Arruma daqui, desarruma dali: após vender Aesop, Natura (NTCO3) troca CEO da The Body Shop
Ian Martin Bickley, que estava no conselho de administração da Natura (NTCO3) até março, vai assumir como presidente interino

A Natura (NTCO3) está vivendo aquele clássico de quem arruma uma coisa aqui, mas desarruma outra logo ali. Poucos dias apenas finalmente conseguir vender a Aesop — uma marca de beleza de luxo de origem australiana — para a L'Oreal por cerca de R$ 12,8 bilhões, agora foi a vez de trocar o CEO de outra de suas marcas, a The Body Shop.
Conforme anunciado nesta quarta-feira (19), o atual presidente Philip Boynton permanece no cargo somente até sexta-feira (21). Seu lugar será ocupado interinamente por Ian Martin Bickley, que estava no conselho de administração da própria Natura até o mês passado.
De acordo com o comunicado arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o executivo seguirá trabalhando para "refinar o plano de negócios atual e a agenda de transformação da unidade, bem como acelerar a estratégia que busca recuperação de rentabilidade e conversão de caixa, assim como o retorno de uma receita sustentável."
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A Natura informa, ainda, que Ian Martin Bickley tem longa experiência no setor de varejo e bens de consumo, além de extenso conhecimento em franquias.
Antes, trabalhou em companhias como a Crocs — sim, aquele calçado que muita gente ama e outros odeiam — e a Coach New York, marca de luxo que fabrica malas, bolsas e acessórios de couro.
A Natura não deu mais informações sobre a busca por um novo CEO para a The Body Shop.
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Em relatório, o BTG Pactual diz que não é a hora de comprar as ações NCOT3. O banco manteve a recomendação neutra para os papéis e cortou o preço-alvo de R$ 18 para R$ 16 em 12 meses — o que representa um potencial de valorização de 43% com relação ao fechamento de segunda-feira (17).
No ano passado, o BTG rebaixou a Natura de compra para neutra — a recomendação atual. E, de lá para cá, vê alguns desafios para a empresa, entre eles:
- Alta alavancagem em meio ao cenário de alta taxa de juros (tratado com a venda da Aesop;
- Problemas na reformulação das operações da Avon e da The Body Shop, que devem continuar prejudicando a lucratividade e o ROIC.
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