Fugindo do calote: dona do Pão de Açúcar faz acordo com credores, mas vai pagar um preço por isso
A Moody’s estima que a Casino, que controla o GPA, precisa pagar 1,2 bilhão de euros (R$ 6,3 milhões) em dívidas que vencem até 2024 e mais 1,8 bilhão de euros (R$ 9,4 milhões) com maturação em 2025
A Casino Guichard Perrachon, que controla o Grupo Pão de Açúcar (GPA), acertou nesta sexta-feira (16) acordo com credores que deve evitar a declaração de calote de títulos de dívida da varejista francesa.
Em comunicado, a Rallye Group, controladora da empresa, informou que os investidores renunciaram ao direito de desencadear eventual default, direto ou indireto, que resulte da abertura do processo de conciliação intermediado pela Justiça francesa.
Em troca, os detentores dos papéis ganham o direito de poder se apropriar, a qualquer momento, de sua parte dos valores mobiliários da Casino mantidos em custódia ou determinar um agente fiduciário a vendê-los.
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"No caso de tal apropriação ou venda, o restante, se houver, da reivindicação do credor relevante seria pago na data de vencimento inicialmente acordada no financiamento relevante", explica a companhia, em comunicado.
O acordo representará um alívio para a endividada varejista, que busca maneiras de levantar recursos para honrar obrigações financeiras.
A Moody's estima que a controladora do Pão de Açúcar precisa pagar 1,2 bilhão de euros (R$ 6,3 milhões) em dívidas que vencem até 2024 e mais 1,8 bilhão de euros (R$ 9,4 milhões) com maturação em 2025.
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Na última quarta-feira (14), a empresa recebeu oferta de até 1,1 bilhão de euros de aporte de capital de um grupo de empresários.
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