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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

JUNIOR OIL

Ação de “novata do petróleo” pode disparar 43% nos próximos 12 meses, segundo o UBS BB — e não é a Petrobras (PETR4)

O banco suíço elevou a recomendação para os papéis para “compra”, com preço-alvo de R$ 30 por papel para os próximos 12 meses

Camille Lima
Camille Lima
14 de dezembro de 2023
15:23 - atualizado às 15:20
petróleo caindo sobre notas de dólar afeta bolsas hoje
Imagem: Shutterstock

Uma das principais regras do mercado financeiro é que, enquanto uns choram, outros lucram. Para o UBS BB, ainda que quem tenha carregado as ações da PetroRecôncavo (RECV3) em 2023 tenha sofrido, agora é hora de voltar a lucrar com o papel.

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A novata do petróleo teve uma performance negativa na bolsa neste ano, com queda acumulada de 32%. Mas esse desempenho foi o que voltou a tornar as ações atraentes para os analistas — assim como a possibilidade de dividendos milionários em breve.

O banco suíço elevou a recomendação para os papéis RECV3 de “neutro” para “compra”, com preço-alvo de R$ 30 por papel para os próximos 12 meses. O valor implica em uma valorização potencial de 43,5% em relação ao último fechamento, de R$ 20,90.

As ações RECV3 operam em alta nesta quinta-feira (14), acompanhando o desempenho do setor com o avanço do petróleo nos mercados internacionais. Por volta das 15h05, os papéis da petroleira de menor porte subiam 1,48%, negociados a R$ 21,21.

O que o UBS BB vê na PetroRecôncavo (RECV3)

No cenário mais otimista, os analistas do UBS BB acreditam que a ação RECV3 pode atingir a marca de R$ 38 por papel, com um potencial de alta de 81,8%. Já na visão mais negativa, o banco vê o papel recuando a R$ 13 na bolsa, com uma queda potencial de 37,7%.

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Vale destacar que a tese de investimento do banco na PetroRecôncavo é de médio a longo prazo, e os analistas não enxergam grandes catalisadores para a ação por agora.

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Na visão dos analistas, a PetroRecôncavo (RECV3) será capaz de “superar seus desafios, desobstruindo a capacidade de escoamento e entregar o crescimento da produção” entre 2024 e 2025.

O BB projeta um aumento da produção para 35 mil barris de petróleo por dia (boepd) no próximo ano e 42 mil boepd em 2025. Os valores consideram a cotação do petróleo entre US$ 75 e 85 por barril.

“Também acreditamos que o sólido balanço patrimonial da PetroRecôncavo implica boas oportunidades de alocação de capital”, destacam os analistas.

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Segundo as previsões do UBS, os acionistas da novata do petróleo podem ser agraciados com novas remunerações em 2024. Isso porque o banco projeta um adicional de aproximadamente R$ 200 milhões em dividendos extraordinários da PetroRecôncavo no início do ano que vem.

Se confirmados, os dividendos extraordinários somados aos juros sobre o capital próprio de R$ 160 milhões podem levar a distribuição de rendimentos do próximo ano para algo entre 4% e 6%.

“Destacamos o sólido balanço da empresa, levando à flexibilidade em termos de alocação de capital, o que poderá resultar em fusões e aquisições ou dividendos mais fortes, apoiando a nossa visão positiva de médio prazo da empresa.”

Para o banco, a mudança de CEO na petroleira, depois de 16 anos sob a mesma liderança, também pode ajudar na desobstrução do crescimento produtivo da novata do petróleo.

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Os riscos para a novata do petróleo

De acordo com o UBS BB, existem seis principais riscos à visão otimista para PetroRecôncavo (RECV3). O principal deles é o vilão de todas as empresas do setor: o preço das commodities nos mercados internacionais.

Isso porque as estimativas mais otimistas dos analistas foram calculadas com base em uma previsão para as cotações do petróleo e do gás natural lá na frente. Ainda em relação a preços, a taxa de câmbio também é uma preocupação para o futuro da petroleira.

Para além dos preços do petróleo, os analistas ainda destacam os riscos de execução da própria petroleira. Ainda está no radar do banco suíço a geração de fluxo de caixa proveniente de operações e necessidades de investimento.

No cenário macroeconômico, uma volatilidade potencial nas perspectivas políticas e econômicas do Brasil, mudanças na legislação energética do Brasil e alterações no atual regime tributário do país podem prejudicar o cenário positivo da PetroRecôncavo.

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