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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa fica próximo da estabilidade na véspera da Super Quarta; dólar fecha em alta

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21 de março de 2023
7:20 - atualizado às 17:43

RESUMO DO DIA: Por mais um dia, o mercado global operou com liquidez limitada, no aguardo da reunião de política monetária do Banco Central brasileiro e do Federal Reserve — o que acontece amanhã. 

Assim, o dia foi de ganhos tímidos no Brasil e também em Wall Street. 

Mas houve tempero local na timidez dos negócios hoje. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o Banco Central e jogou um balde d’água nos investidores, já que adiou para depois de sua visita à China a divulgação do novo arcabouço fiscal.

Veja tudo que movimentou o dia abaixo:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas da sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETZ3Petz ONR$ 6,604,10%
FLRY3Fleury ONR$ 14,493,72%
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,713,44%
YDUQ3Yduqs ONR$ 7,353,38%
UGPA3Ultrapar ONR$ 13,643,10%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
LWSA3Locaweb ONR$ 5,50-6,14%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 11,67-3,95%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,51-3,84%
ELET3Eletrobras ONR$ 30,83-3,48%
ELET6Eletrobras PNBR$ 33,35-3,00%
FECHAMENTO

O Ibovespa fechou em leve alta de 0,07%, aos 100.998 pontos.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Em antecipação à reunião do Federal Reserve que acontece amanhã, os investidores tiveram um dia de recuperação. O socorro dos bancos centrais aos bancos americanos parece ter passado confiança, evitando que amanhã o cenário seja completamente desconhecido e inesperado.

Os investidores estão mais confiantes de que o governo e o BC estão preparados para lidar com uma eventual crise bancária.

  • Dow Jones: 0,98%
  • S&P 500: 1,31%
  • Nasdaq: 1,58%
FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou a sessão em alta de 0,05%, a R$ 5,2457

Arroz ou macarrão? JP Morgan tem nova recomendação para Camil (CAML3) e M.Dias Branco (MDIA3) — saiba qual ação abre o apetite do banco

Quando o assunto é calorias, há empate técnico entre o arroz e o macarrão: 100 gramas do primeiro, cozinho, carregam 128 calorias, enquanto a mesma quantidade do segundo, 131. Será que o mesmo acontece quando o assunto é a ação de Camil (CAML3) e M.Dias Branco (MDIA3)?

Segundo o JP Morgan, não. O banco atualizou a recomendação para as duas empresas e agora tem uma posição neutra para CAML3 e indica a compra de MDIA3. 

No caso da Camil, o preço-alvo foi cortado de R$ 13 no final de 2022 para R$ 9,00 no final de 2023 — o que representa um potencial de valorização de 26% com relação ao fechamento de segunda-feira (21). 

Embora o JP Morgan veja avaliações baratas com Camil negociando em 4,3 vezes o valor da firma sobre o ebitda (EV/Ebitda) em 2023, a falta de gatilhos de curto prazo levou o banco a preferir ficar fora de CAML3 por enquanto. 

Leia mais.

MOVIMENTOS MODERADOS

Em compasso de espera pelas decisões de política monetária dos Estados Unidos e do Brasil, o Ibovespa tem liquidez limitada nesta terça-feira (21), com movimentos contidos.

A tendência, desde o início do dia, é de leve alta na bolsa, enquanto o dólar e os juros futuros também exibem leve avanço.

GAFISA TENTA O DÉCIMO AUMENTO DE CAPITAL DA "ERA TANURE"; CVM INVESTIGA

Imersa em uma ferrenha disputa societária, a Gafisa (GFSA3) anunciou neste mês que pretende captar mais R$ 200 milhões dos acionistas, em um aumento de capital privado.

Essa seria apenas mais uma notícia comum relacionada ao mercado de capitais não fosse por um detalhe. Essa é a décima vez que a companhia pede dinheiro aos acionistas nos últimos três anos.

Também chama atenção o fato de essas operações terem se tornado mais frequentes a partir da entrada do empresário Nelson Tanure na companhia, em 2019.

Caso o novo aumento de capital vá adiante, o total de recursos que entrarão na Gafisa com a emissão de novas ações passará de R$ 1,5 bilhão na "era Tanure".

Leia mais.

FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: +1,77%
  • Londres: +1,81%
  • Paris: +1,42%
  • Madri: +2,47%
  • Stoxx 600 +1,63% (447.80)213:39

O dólar à vista tenta firmar-se em tom positivo, com alta de 0,12%, a R$ 5,2440.

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa registra alta de 0,22%, aos 101.148 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 14,294,77%
HAPV3Hapvida ONR$ 2,274,13%
FLRY3Fleury ONR$ 14,423,22%
UGPA3Ultrapar ONR$ 13,633,02%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 26,342,85%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
LWSA3Locaweb ONR$ 5,57-4,95%
BRFS3BRF ONR$ 6,56-3,81%
CASH3Meliuz ONR$ 1,01-2,88%
RRRP33R Petroleum ONR$ 29,98-2,69%
EZTC3EZTEC ONR$ 12,14-2,25%

O Ibovespa sobe 0,26%, aos 101.183 pontos e acompanha o tom positivo do exterior. Por aqui, a Petrobras (PETR4) é o que impulsiona a bolsa, refletindo a alta da cotação do petróleo no mercado internacional.

O dólar à vista ensaia alta de 0,11%, a R$ 5,2428.

BOLSAS EM NY

As bolsas americanas aliviaram a alta da abertura, mas seguem em tom positivo na véspera da 'Super Quarta'. O bom desempenho é impulsionado pela recuperação dos ativos do setor bancário.

  • S&P 500: +0,57%
  • Dow Jones: +0,45%;
  • Nasdaq: +0,56%.
JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) reduziram os ganhos em toda a curva há pouco. O alívio acontece após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmar que o arcabouço fiscal deve garantir estabilidade fiscal e social ao país. Segundo ele, a reforma tributária vai permitir "dar choque de eficiência" na economia brasileira.

O ministro ainda assegurou que o "terreno político" para a aprovação das duas propostas está sendo preparado.

Mais cedo, o presidente Lula confirmou que o novo arcabouço fiscal deve ser apresentado depois da viagem à China, marcada para a próxima semana.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,05%13,01%
DI1F25DI Jan/2512,16%12,12%
DI1F26DI Jan/2612,25%12,22%
DI1F27DI Jan/2712,48%12,46%
COMO ANDAM OS MERCADOS

Na véspera das decisões do Banco Central do Brasil e do Federal Reserve sobre a trajetória dos juros, os mercados operam em tom positivo.

O Ibovespa sobe 0,40%, aos 101.324 pontos, impulsionado pelo avanço de mais de 1% do petróleo. O dólar à vista segue estável a R$ 5,2383.

Nesta manhã, o presidente Lula voltou a criticar a política monetária do Banco Central e afirmou que a privatização da Eletrobras (ELET3) "foi um crime". Além disso, o chefe do Executivo disse que pediu ao presidente da Petrobras (PETR4) para descontinuar o programa de desinvestimento de ativos.

Além disso, Lula confirmou que a nova regra fiscal só deve ser apresentada após a viagem à China, prevista para a próxima semana.

Hoje, é o primeiro dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do BC. A expectativa do mercado é que a autoridade monetária mantenha a taxa Selic em 13,75% ao ano e aguarda sinalizações de cortes nos juros no comunicado. A decisão deve ser publicada amanhã (22), após às 18h.

Além do noticiário político, os ativos do Ibovespa passam por movimentos de correção. O setor bancário, por exemplo, sobe em bloco no segundo dia consecutivo após forte queda na semana passada, com a cautela repercutindo a falência do Silicon Valley Bank (SVB) e a crise do Credit Suisse.

No exterior, as bolsas americanas operam em tom positivo, também com o alívio da aversão ao risco no setor bancário:

  • Dow Jones: +0,75%;
  • S&P 500: +0,89%;
  • Nasdaq: +0,86%.
REFORMA TRIBUTÁRIA É AGENDA DO FUTURO, DIZ HADDAD


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a reforma tributária vai proporcionar "estabilidade fiscal e social", juntamente com a regra fiscal, em participação de evento no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

"Com a reforma tributária, vamos cobrar menos impostos sobre o consumo e mais sobre a renda", disse Haddad, que ainda reiterou que a proposta vai permitir "dar choque de eficiência" na economia brasileira.

O ministro também afirmou que está preparando "terreno político" para arcabouço e regra fiscal, assegurando que no próximo mês, abril, a pasta econômica deve anunciar um conjunto de medidas regulatórias, que podem ser antecipadas a pedido da Casa Civil.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa sobe 0,25%, aos 101.173 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
QUAL3Qualicorp ONR$ 4,044,66%
PCAR3GPA ONR$ 14,153,74%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 26,232,42%
ITUB4Itaú Unibanco PNR$ 23,932,26%
FLRY3Fleury ONR$ 14,282,22%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
LWSA3Locaweb ONR$ 5,62-4,10%
BRFS3BRF ONR$ 6,62-2,93%
SBSP3Sabesp ONR$ 49,13-2,67%
BRAP4Bradespar PNR$ 26,43-2,33%
VALE3Vale ONR$ 81,58-2,19%
GENIAL PREVÊ ENTRADA DE PETRORECÔNCAVO (RECV3) NO IBOVESPA

No próximo dia 3 de abril, a B3 irá divulgar a primeira prévia da próxima carteira do Ibovespa, que valerá para os meses de maio a agosto. E as corretoras brasileiras já começam a fazer suas apostas de quem deve passar a integrar o principal índice da bolsa brasileira, revisto a cada quatro meses.

Uma delas é a Genial Investimentos, que divulgou, nesta terça-feira (21), suas previsões de quais ações devem entrar ou sair do índice no próximo rebalanceamento. Para a corretora, a nova integrante deve ser uma petroleira: a PetroReconcavo (RECV3), que deve ingressar com peso de 0,414% na composição do Ibovespa.

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Ainda segundo o relatório assinado pelo estrategista Filipe Villegas, a princípio nenhuma ação deve sair do índice, o que significa que ele passaria a ter 89 ações, de 88 atualmente.

No entanto, o analista alerta que duas das ações que atualmente compõem o Ibovespa podem eventualmente sair do índice se continuarem sendo negociadas conforme a tendência atual: Ecorodovias (ECOR3) e Banco Pan (BPAN4), que, segundo Villegas, estariam próximas de cumprir as exigências de saída da carteira teórica.

Leia mais.

O Ibovespa reduziu os ganhos com perda de força das bolsas de NY e o adiamento da apresentação do novo arcabouço fiscal pelo governo. O índice da bolsa brasileira sobe 0,27%, aos 101.194 pontos.

O dólar à vista opera próximo da estabilidade a R$ 5,2370.

VALE (VALE3) CAI COM RECUO DE COMMODITIES METÁLICAS

As ações da Vale (VALE3) operam em trajetória de queda, com baixa de 1,81%, a R$ 81,86. Os papéis acompanham a desvalorização do minério de ferro negociado em Dalian, na China, que repercutiu maior cautela sobre as decisões dos Bancos Centrais sobre juros.

A commodity metálica encerrou as negociações com recuo de 2,22%, a tonelada a US$ 127,81.

JUROS FUTUROS SEGUEM EM ALTA

Os juros futuros (DIs) mantêm alta em toda a curva, acompanhando o avanço dos retornos dos títulos do Tesouro americano (Treasuries) na véspera das decisões sobre os juros no Brasil e nos EUA.

Há pouco, o presidente Lula afirmou que o novo arcabouço fiscal será apresentado somente após a viagem à China, prevista para a próxima semana. No início do mês, o governo mantinha a expectativa de apresentação da proposta antes da reunião do Copom, que começou nesta terça-feira (21).

Confira o desempenho dos DIs hoje:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,07%13,01%
DI1F25DI Jan/2512,20%12,12%
DI1F26DI Jan/2612,31%12,22%
DI1F27DI Jan/2712,55%12,46%
BANCOS AVANÇAM EM BLOCO

Com alívio da cautela no exterior, o setor bancário avança pelo segundo dia consecutivo no Ibovespa.

CÓDIGONOMEULTVAR
SANB11Santander Brasil unitsR$ 26,232,42%
ITUB4Itaú Unibanco PN R$ 23,811,75%
ITSA4 Itaúsa PN R$ 8,00 1,14%
BBAS3 Banco do Brasil ON R$ 37,430,92%
BBDC4Bradesco PNR$ 13,20 0,76%
BPAC11 BTG Pactual units R$ 19,52 0,72%
BBDC3 Bradesco ONR$ 11,69 0,60%
MERCADO IGNORA LULA E AÇÕES DA PETROBRAS (PETR4) SOBEM

As ações preferenciais da Petrobras (PETR4) operam em alta de 2,49%, a R$ 23,51, e figuram entre as maiores altas do dia, apesar de novas declarações de Lula sobre a estatal.

Os papéis da companhia sobem na esteira da valorização do petróleo. A commodity avança 1,80%, com o barril negociado a US$ 75,01 no mercado internacional

Em entrevista, o presidente afirmou que "não tem condições de continuar vendendo ativos da Petrobras, já avisei Prates".

ARCABOUÇO FISCAL

Em entrevista, o presidente Lula afirmou que a apresentação do novo arcabouço fiscal deve acontecer somente após a viagem à China, programada para a próxima semana.

ELETROBRAS (ELET3) ZERA GANHOS

As ações da Eletrobras (ELET3), que abriram em alta de quase 1%, inverteram o sinal há pouco e operam em tom negativo. Os papéis recuam 0,69%, a R$ 31,70, com investidores repercutindo falas do presidente Lula.

"Espero que, se a gente tiver condições, voltaremos a ser o dono [da Eletrobras]", afirmou o chefe do Executivo há pouco.

ABERTURA EM NOVA YORK

As bolsas americanas abriram em alta, na véspera da decisão do Federal Reserve (Fed) sobre os juros, com o alívio da cautela sobre o setor bancário.

Confira a abertura de NY:

  • Dow Jones: +1,05%;
  • S&P 500: +1,00%;
  • Nasdaq: +0,89%

O dólar à vista, que abriu em queda, zerou as perdas e opera em leve alta de 0,08%, a R$ 5,2405

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa opera em alta de 0,63%, aos 101.558 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
JBSS3JBS ONR$ 19,382,00%
VIIA3Via ONR$ 2,051,99%
HAPV3Hapvida ONR$ 2,221,83%
QUAL3Qualicorp ONR$ 3,931,81%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,771,62%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
LWSA3Locaweb ONR$ 5,78-1,37%
VIVT3Telefônica Brasil ONR$ 38,61-0,95%
CSNA3CSN ONR$ 14,21-0,84%
BRAP4Bradespar PNR$ 26,86-0,74%
TIMS3Tim ONR$ 12,58-0,71%
ABERTURA DO IBOVESPA

O lbovespa abriu em alta de 0,44%, aos 101.366 pontos e acompanha o tom positivo do exterior.

Com a agenda esvaziada de indicadores econômicos, os investidores monitoram as negociações em Brasília do novo arcabouço fiscal, que ainda não há data para apresentação. Além disso, hoje é o primeiro dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

No exterior, os mercados acompanham a recuperação dos ativos dos bancos com o alívio da cautela no setor, antes da decisão dos juros americanos pelo Federal Reserve amanhã (22). A expectativa é de que a autoridade monetária eleve os juros em 25 pontos-base.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, também participa de evento nesta manhã.

BITCOIN (BTC) AGUARDA DECISÃO DE JUROS DO FED E ESTACIONA PERTO DAS MÁXIMAS DO ANO

As maiores criptomoedas do mundo conseguiram registrar ganhos expressivos na última semana. A crise bancária na Europa e Estados Unidos abriu espaço para que os tokens voltassem a subir, em especial o bitcoin (BTC), que superou as máximas do ano duas vezes nos últimos 14 dias.

O sentimento dos investidores também segue positivo no mercado de criptomoedas. De acordo com o Fear & Greed Index (“índice de medo e ganância”, na tradução do inglês), o mercado deixou a aversão ao risco de lado e está indo às compras. 

Confira o desempenho das dez maiores criptomoedas do mundo hoje:

#NamePrice24h %7d %YTD %
1Bitcoin (BTC)US$ 28.009,65-0,66%13,00%68,73%
2Ethereum (ETH)US$ 1.762,89-0,95%4,41%45,99%
3Tether (USDT)US$ 1,00-0,25%0,35%0,25%
4BNB (BNB)US$ 335,05-1,30%8,16%36,67%
5USD Coin (USDC)US$ 0,9984-0,13%0,06%-0,09%
6XRP (XRP)US$ 0,39312,36%5,65%14,63%
7Cardano (ADA)US$ 0,3397-1,32%2,65%35,71%
8Polygon (MATIC)US$ 1,13-2,42%5,26%46,40%
9Dogecoin (DOGE)US$ 0,0724-2,20%2,10%2,37%
10Solana (SOL)US$ 22,54-4,03%7,40%122,70%
Fonte: Coin Market Cap
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Criptomoedas aguardam decisão do Fed

O principal evento desta semana é sem dúvidas a decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano). O Fomc, equivalente ao Copom nos EUA, deve pesar na balança a atual crise nos bancos e a inflação galopante antes de decidir o futuro da política monetária.

Leia mais.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

HÁ ESPAÇO PARA UM DESFECHO POSITIVO?

Lá fora, os mercados asiáticos fecharam em alta nesta terça-feira (21), seguindo as indicações amplamente positivas dos mercados globais durante o pregão de ontem, com os investidores reagindo aos mais recentes esforços para lidar com a turbulência no setor bancário global, incluindo a aquisição do Credit Suisse pelo UBS, apoiada pelo governo suíço, e a união do Fed a outros bancos centrais globais para tomar ações coordenadas para melhorar o acesso dos bancos aos acordos de linha de swap de liquidez em dólares americanos, aprimorando a liquidez geral.

Nesta manhã, os mercados europeus e os futuros americanos sobem, na expectativa para a conclusão da política monetária do Fed amanhã — os futuros indicam uma chance implícita de mais de 80% para uma alta de 25 pontos-base.

Os investidores estrangeiros também aguardam pela decisão do Banco da Inglaterra, na quinta-feira (23), e pelo testemunho da secretária do Tesouro, Janet Yellen, perante o Congresso americano, na quarta (22) e quinta-feira (23). O Brasil repercute os riscos globais, enquanto aguarda o Copom e a apresentação do arcabouço fiscal.

A ver…

00:51 — Qual será o argumento?

Por aqui, começa hoje o Comitê de Política Monetária (Copom), que deverá manter a taxa de juros inalterada em 13,75% na conclusão da reunião amanhã. A dúvida fica por conta do comunicado, que pode apresentar um tom um pouco mais flexível para a possibilidade de queda dos juros no próximo encontro de maio.

Ele ainda vai gerar atritos com a ala política do governo, mas pelo menos já direciona as expectativas para uma queda da Selic, com diligência e responsabilidade, se valendo principalmente do balanço de risco internacional (a chance de uma crise de crédito doméstico existe).

As lideranças de Brasília já começam a debater a nova regra fiscal, que está na mão de Lula. O problema é que não houve apresentação do arcabouço fiscal antes do Copom, como esperado. Isso pode prejudicar a sinalização de queda. Hoje, a atenção fica para a reunião da Junta de Execução Orçamentária, a entrevista de Lula pela manhã e para o seminário de Haddad no BNDES.

Ontem, Haddad foi aos presidentes das casas legislativas pedindo apoio das lideranças contra os ataques do PT — sim, a Fazenda, comandada por uma petista, quer se defender do próprio PT. Esquizofrenia coletiva severa.

01:50 — Os ruídos americanos

Nos EUA, o pânico bancário está finalmente mostrando alguns sinais de contenção. Enquanto as ações do First Republic Bank, o banco regional com sede em São Francisco, caíram novamente, acumulando perda de mais de 90% desde o começo de fevereiro, o setor bancário em geral se manteve razoavelmente bem na segunda-feira. 

Os investidores podem estar ficando mais otimistas sobre o setor bancário, uma vez que o UBS concordou no fim de semana em adquirir o Credit Suisse. O acordo aliviou a preocupação de que o problema do Credit Suisse se espalhasse para outros bancos. Adicionalmente, a notícia de possibilidade de expansão do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC, uma espécie de Fundo Garantidor de Crédito dos EUA) também ajuda.

Os movimentos vêm aliviando os temores de contágio, reduzindo significativamente as preocupações das contrapartes dos bancos dos EUA. Com base no VIX, o índice do medo, a resposta aos problemas bancários foi bastante moderada e certamente não indicou que um pânico mais amplo está tomando conta dos mercados.

Agora, hoje e amanhã serão dominados pelo Federal Reserve, que considera sua próxima mudança de taxa em sua reunião do Federal Open Market Committee. Não será uma reunião fácil, uma vez que o Fed está preso entre a cruz e a espada: continuar a enfrentar a inflação ou combater a chance de uma crise bancária.

02:52 — Vibrações europeias

Na Europa, a presidente do BCE, Christine Lagarde, falará hoje ao mercado, podendo reforçar seu discurso duro da semana passada. No contexto da recente volatilidade bancária, os comentários de Lagarde provavelmente serão observados de perto, com expectativa que a autoridade comente um pouco sobre os próximos passos do BCE.

Enquanto isso, depois de toda a tensão dos bancos, ficamos hoje também com a pesquisa de opinião ZEW, da Alemanha, sobre o sentimento empresarial. Comparativamente com o que pensávamos para a Europa na segunda metade de 2022 as coisas estão melhores, mas não o suficiente para evitar frustrações com o indicador.

03:22 — Dados coreanos

Na Ásia, os dados de exportação da Coréia do Sul no início de março mostraram uma queda bastante grande nas exportações, liderada pela fraqueza relativa da China, que ainda não liberou todo seu potencial depois da reabertura pós-Covid. O fato de que os consumidores das economias desenvolvidas têm priorizado os gastos do setor de serviços em detrimento dos gastos com bens está bem estabelecido.

Isso prejudica a parte da equação do PIB relacionada com exportações líquidas, algo que também afeta o Brasil, mas pela ótica das commodities, uma vez que uma percepção mais arrefecida para a atividade global impacta os preços das matérias-primas, como vem acontecendo com o petróleo. Precisamos entender a profundidade e duração da crise que se aproxima, ainda bastante indefinida.

04:01 — Não estamos em 2008

Existem algumas diferenças importantes entre a saga bancária da atualidade e o que aconteceu em 2008. Por um lado, a crise de 2008 foi causada por ativos (como títulos lastreados em hipotecas) que eram difíceis de avaliar, tornando difícil para os bancos determinar quanto eles valiam.

Desta vez, os ativos que causam problemas para os bancos (títulos privados e títulos do Tesouro dos EUA) são fáceis de avaliar e vender. Isso também torna a intervenção do governo muito mais eficaz.

Adicionalmente, o governo federal americano interveio cedo para garantir os depósitos dos clientes e restaurar a confiança no sistema bancário dos EUA. O FDIC, que mencionamos acima, garante aos depositantes até US$ 250 mil, podendo ser expandido em breve, e grandes bancos dos EUA têm dinheiro para enfrentar uma eventual crise.

Em outras palavras, comparativamente a 2008, o sistema é mais transparente, com uma base mais sólida, e o governo identificou os problemas remanescentes e implementou programas para lidar com eles.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

A curva dos juros futuros (DIs) abriram com viés de alta, acompanhando os retornos dos títulos do Tesouro americano, os Treasuries, que avançam com expectativas sobre a decisão do juros pelo Federal Reserve (Fed).

Confira a abertura dos DIs:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,02%13,01%
DI1F25DI Jan/2512,14%12,12%
DI1F26DI Jan/2612,25%12,22%
DI1F27DI Jan/2712,48%12,46%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista, que fechou a R$ 5,2430 na sessão anterior, abriu as negociações nesta terça-feira (21) em queda de 0,35%, a R$ 5,2249.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,84%, aos 102.500 pontos na esteira do exterior, antes da "Super Quarta".

No cenário doméstico, os investidores monitoram desdobramentos da proposta do novo arcabouço fiscal. O presidente Lula concede entrevista às 9h30 (horário de Brasília) e a expectativa é que o chefe do Executivo indique uma data para a apresentação da regra fiscal.

Além disso, hoje é o primeiro dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A decisão sobre a Selic será divulgada amanhã (22).

No exterior, os mercados aguardam a participação da presidente do Banco Central Europeu (BCE) em evento durante a manhã desta terça-feira (21). Ainda, há a expectativa da decisão sobre os juros americanos pelo Federal Reserve (Fed), que acontece amanhã (22).

COMMODITIES SEM DIREÇÃO ÚNICA

Com a repercussão do tom negativo da sessão anterior, com investidores ainda de olho na crise bancária e expectativa sobre a decisão do Federal Reserve sobre os juros americanos, o mercado de commodities opera sem direção definida.

O minério de ferro negociado em Dalian, na China, registrou baixa de 2,22%, a US$ 127,81 a tonelada.

O petróleo tipo Brent ensaia recuperação com alta de 0,58%, com o barril a US$ 74,22.

BALANÇOS DO DIA

Nos últimos dias para a divulgação de resultados, 11 empresas apresentam os balanços do quarto trimestre depois do fechamento dos mercados. São elas:

  • Allied;
  • Copasa;
  • Copel;
  • CSU;
  • Hidrovias do Brasil;
  • JBS;
  • Positivo;
  • Santos Brasil;
  • Taurus
  • Vibra Energia
  • Westwing.

AGENDA DO DIA

Com a agenda doméstica esvaziada no Brasil, os investidores atentam-se com indicadores nos EUA e na Zona do Euro, mas sem grandes destaques. Confira:

HorárioPaís / RegiãoEvento
7hZona do euroÍndice ZEW de sentimento econômico em março
11hEstados UnidosVendas de residências usadas em fevereiro
11h30Estados UnidosEstoques de Petróleo Bruto na semana
Fonte: Investing.com

A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, participa de painel em evento de economia às 9h30 (horário de Brasília).

No mesmo horário, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, concede entrevista.

CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de CSN (CSNA3).

CSNA3: [Entrada] R$ 14.42; [Alvo parcial] R$ 14.64; [Alvo] R$ 14.96; [Stop] R$ 14.06

Recomendo a entrada na operação em R$ 14.42, um alvo parcial em R$ 14.64 e o alvo principal em R$ 14.96, objetivando ganhos de 3.7%.

O stop deve ser colocado em R$ 14.06, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

O QUE ROLOU ONTEM NOS MERCADOS?

O Ibovespa fechou em queda de 1,04%, aos 100.922 pontos. Já o dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,52%, a R$ 5,2430.

Confira tudo que foi destaque no pregão de ontem. Basta clicar aqui.

FUTUROS DE NOVA YORK ABREM EM LEVE ALTA

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram em leve alta nesta terça-feira.

O movimento sugere que Wall Street irá expandir os ganhos de ontem em meio a um alívio em preocupações com o setor bancário.

Esvaziada, a agenda dos EUA de hoje traz apenas dados sobre vendas de moradias usadas.

Já o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) inicia reunião de política monetária mais tarde, mas sua decisão final sobre juros só será anunciada amanhã à tarde.

Confira:

  • Dow Jones Futuro: +0,67%
  • S&P 500 Futuro: +0,58%
  • Nasdaq Futuro: +0,26%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM ALTA

As bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta terça-feira.

Os investidores dão continuidade aos ganhos da véspera. Eles aparentemente superaram o nervosismo inicial com a compra do Credit Suisse pelo UBS.

A agenda de hoje traz o índice ZEW de expectativas econômicas da Alemanha.

Confira:

  • Frankfurt: +1,66%
  • Paris: +1,68%
  • Londres: +1,35%
  • Euro Stoxx 50: +1,82%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta terça-feira.

Os investidores acompanharam a recuperação de Wall Street em meio a um alívio nas preocupações sobre o setor bancário global após a compra do Credit Suisse pelo UBS.

O índice Hang Seng avançou 1,36% em Hong Kong, enquanto o Taiex subiu 0,61% em Taiwan. O sul-coreano Kospi assegurou ganho de 0,38% em Seul.

Na China continental, o Xangai Composto teve alta de 0,64%.

No Japão, não houve negócios hoje devido a um feriado nacional.

Lemann e sócios formalizam plano para Americanas (AMER3) – e prometem vender até jatinho. Mas os credores vão aceitar?

Os bilionários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira formalizaram no fim da noite de segunda-feira (20) a proposta deles para a recuperação judicial da Americanas (AMER3).

O trio de acionistas de referência insistiu na proposta de aporte de R$ 10 bilhões, montante que vinha sendo rejeitado pelos principais credores da varejista. Outros R$ 10 bilhões em capital viriam da conversão de dívida em ações pelos bancos credores.

Na semana passada, fontes envolvidas nas negociações citadas pela Bloomberg Línea afirmaram que bancos e detentores de títulos da Americanas querem que o trio de bilionários injete diretamente R$ 12 bilhões na empresa para que um entendimento seja alcançado.

Numa aparente tentativa de chegar a esse valor sem colocar diretamente a mão no bolso, Lemann, Telles e Sicupira alegam no plano de recuperação judicial que a Americanas teria R$ 2 bilhões a receber pela venda da rede Hortifruti, por sua participação na Uni.co e por um jatinho.

Leia mais.

A Selic cai amanhã? Por que as reuniões sobre juros no Brasil e nos EUA podem ter decisões bem diferentes

Está marcada para amanhã a segunda Super Quarta de 2023 — e a data tem tudo para ser uma das mais agitadas dos últimos tempos. Com o agravamento da crise bancária internacional e as dificuldades financeiras de várias empresas por aqui, a pergunta que pauta o debate econômico hoje é: quando a taxa básica de juros (Selic) vai cair?

O Banco Central comandado por Roberto Campos Neto decide o futuro da Selic amanhã após o fechamento do mercado, algumas horas depois de os colegas do Federal Reserve anunciarem as taxas de juros nos Estados Unidos. Mas tudo indica que as decisões irão por caminhos bem diferentes.. 

Em questão de dias, os Estados Unidos saíram de um debate sobre a inflação persistente para o risco de uma nova crise bancária  — com duas falências de bancos médios e outras instituições financeiras buscando socorro nos braços do Federal Reserve e de uma “vaquinha” de seus concorrentes para evitar que o problema se alastre. Na Suíça, nem mesmo o tradicional Credit Suisse saiu ileso — sendo adquirido pelo UBS como forma de socorro. 

Apesar de dados da atividade econômica seguirem mostrando que há espaço para o Fed continuar o seu plano de aperto monetário, a situação delicada do sistema financeiro ressuscita os traumas deixados pela crise de 2008 — quando a quebra do Lehman Brothers jogou a economia global no fundo do poço. 

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