Magazine Luiza (MGLU3) está no pelotão de altas do Ibovespa e Dexco (DXCO3) vai na direção oposta — veja o que foi destaque na bolsa na semana
Lá fora, as negociações da semana continuaram sendo marcadas pela expectativa em torno da condução da política monetária do Federal Reserve; por aqui, o principal índice da B3 acumulou perdas de 2,95%
A semana foi mais curta por conta do feriado de Carnaval e, portanto, menos agitada para o Ibovespa. Nos três dias de pregão, o principal índice da bolsa brasileira teve um comportamento majoritariamente de descida desde a quarta-feira de cinzas.
Lá fora, as negociações continuaram sendo marcadas pela expectativa em torno do ritmo de aperto monetário que será adotado pelo Federal Reserve (Fed) daqui para frente para conter a inflação — além de recuar pelo menos 1% no dia, Wall Street fechou a pior semana do ano por conta disso.
Por aqui, a tendência de perdas foi a mesma. O Ibovespa encerrou a sessão de sexta-feira (24) com baixa de 1,67% a 105.798 pontos, reforçando a queda acumulada de 2,95% nos últimos três dias.
Quem ganhou na semana
Poucas foram as ações que conseguiram se salvar do dia de perdas na B3 na sexta-feira (24), mas o setor aéreo conseguiu escapar dos efeitos da aceleração da inflação nos EUA e das preocupações com o IPCA-15 por aqui.
O índice que é considerado a prévia oficial da inflação brasileira acelerou para 0,76% em fevereiro, na comparação mensal, acima das projeções do mercado.
Leia Também
- [TREINAMENTO GRATUITO] O Seu Dinheiro preparou 3 aulas exclusivas para ensinar tudo que você precisa saber para poder receber renda extra mensal com ações. Acesse aqui.
Após uma jornada de derrotas constantes, as ações da Azul (AZUL4) lideraram as altas do Ibovespa, subindo 4,96%, enquanto a Gol (GOLL4) apareceu logo atrás, com ganho de 1,44%.
Magazine Luiza (MGLU3) também foi outro destaque na ponta positiva do índice, alta de 1,40%. A razão para esse avanço foi a melhora na recomendação do Citi para os papéis do Magalu, que pode ser conferida aqui.
Confira as maiores altas da sexta-feira (24):
| Empresa | Ticker | Variação |
| Azul | AZUL4 | 4,96% |
| Gol | GOLL4 | 1,44% |
| Magazine Luiza | MGLU3 | 1,40% |
| SLC Agrícola | SLCE3 | 0,78% |
| Energisa | ENGI11 | 0,67% |
Quem perdeu na semana
A semana mais curta por conta do feriado de Carnaval não ofereceu muita chance de recuperação para os ativos, já que a liquidez foi menor.
Se deu para contar nos dedos as ações que conseguiram escapar da maré de perdas do Ibovespa, o mesmo não aconteceu com a ponta negativa do índice — que contou com nomes como Vale (VALE3), que recuou 2,20%, e de Itaú Unibanco (ITUB4), com menos 3,06%.
Mas quem liderou o pelotão de quedas foi a Dexco (DXCO3), com baixa de 6,14% na sexta-feira (24). Logo em seguida apareceram CSN Mineração (CMIN3) e CSN (CSNA3), ambas com mais de 5% de queda.
Confira as maiores baixas da sexta-feira (24):
| Empresa | Ticker | Variação |
| Dexco | DXCO3 | -6,14% |
| CSN Mineração | CMIN3 | -5,52% |
| CSN | CSNA3 | -5,22% |
| Raízen | RAIZ4 | -4,93% |
| Alpargatas | ALPA4 | -4,74% |
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora
Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões
BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)
O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic
Ibovespa em 2026: BofA estima 180 mil pontos, com a possibilidade de chegar a 210 mil se as eleições ajudarem
Banco norte-americano espera a volta dos investidores locais para a bolsa brasileira, diante da flexibilização dos juros
JHSF (JHSF3) faz venda histórica, Iguatemi (IGTI3) vende shoppings ao XPML11, TRXF11 compra galpões; o que movimenta os FIIs hoje
Nesta quinta-feira (11), cinco fundos imobiliários diferentes agitam o mercado com operações de peso; confira os detalhes de cada uma delas
Concurso do IBGE 2025 tem 9,5 mil vagas com salários de até R$ 3.379; veja cargos e como se inscrever
Prazo de inscrição termina nesta quinta (11). Processo seletivo do IBGE terá cargos de agente e supervisor, com salários, benefícios e prova presencial
Heineken dá calote em fundo imobiliário, inadimplência pesa na receita, e cotas apanham na bolsa; confira os impactos para o cotista
A gestora do FII afirmou que já realizou diversas tratativas com a locatária para negociar os valores em aberto
Investidor estrangeiro minimiza riscos de manutenção do governo atual e cenários negativos estão mal precificados, diz Luis Stuhlberger
Na carta mensal do Fundo Verde, gestor afirmou que aumentou exposição às ações locais e está comprado em real
Após imbróglio, RBVA11 devolve agências à Caixa — e cotistas vão sair ganhando nessa
Com o distrato, o fundo reduziu ainda mais sua exposição ao setor financeiro, que agora representa menos de 24% do portfólio total
Efeito Flávio derruba a bolsa: Ibovespa perde mais de 2 mil pontos em minutos e dólar beira R$ 5,50 na máxima do dia
Especialistas indicam que esse pode ser o começo da real precificação do cenário eleitoral no mercado local, depois de sucessivos recordes do principal índice da bolsa brasileira
FII REC Recebíveis (RECR11) mira R$ 60 milhões com venda de sete unidades de edifício em São Paulo
Apesar de não ter informado se a operação vai cair como um dinheiro extra no bolso dos cotistas, o RECR11 voltou a aumentar os dividendos em dezembro
Ações de IA em alta, dólar em queda, ouro forte: o que esses movimentos revelam sobre o mercado dos EUA
Segundo especialistas consultados pelo Seu Dinheiro, é preciso separar os investimentos em equities de outros ativos; entenda o que acontece no maior mercado do mundo
TRX Real Estate (TRXF11) abocanha novos imóveis e avança para o setor de educação; confira os detalhes das operações
O FII fez sua primeira compra no segmento de educação ao adquirir uma unidade da Escola Eleva, na Barra da Tijuca (RJ)
O estouro da bolsa brasileira: gestor rebate tese de bolha na IA e vê tecnologia abrindo janela de oportunidade para o Brasil
Em entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro, Daniel Popovich, gestor da Franklin Templeton, rebate os temores de bolha nas empresas de inteligência artificial e defende que a nova tecnologia se traduzirá em crescimento de resultados para as empresas e produtividade para as economias
Aura (AURA33): small cap que pode saltar 50% está no pódio das ações para investir em dezembro segundo 9 analistas
Aura Minerals (AURA33) pode quase dobrar a produção; oferece exposição ao ouro; paga dividendos trimestrais consistentes e negocia com forte desconto.
CVM suspende 6 empresas internacionais por irregularidades na oferta de investimentos a brasileiros; veja quais são
Os sites, todos em português, se apresentam como plataformas de negociação em mercados globais, com ativos como moedas estrangeiras, commodities, metais, índices, ETFs, ações, criptoativos e outros