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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Cautela reina em Nova York e Ibovespa recua; dólar tem leve alta

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23 de maio de 2023
7:11 - atualizado às 14:58

RESUMO DO DIA: A incerteza sobre o teto da dívida pública americana persiste por mais um dia, o que fez com que as bolsas americanas tivessem um dia de queda expressiva.

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O Ibovespa até tentou escapar, pegando carona com o bom desempenho das ações ligadas ao petróleo e celulose, mas, no fim do dia, a piora em Nova York acabou levando a melhor.

Por aqui, o risco fiscal parece mais diluído, com o encontro entre Arthur Lira, Rodrigo Pacheco, Fernando Haddad e Roberto Campos Neto, reduzindo os ruídos na tramitação do projeto do arcabouço fiscal.

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR4Petrobras PNR$ 26,252,46%
BBAS3Banco do Brasil ONR$ 44,482,35%
JHSF3JHSF ONR$ 4,462,29%
PETR3Petrobras ONR$ 29,452,08%
SUZB3Suzano ONR$ 45,861,51%

Os casos confirmados de gripe aviária no país pressionaram as empresas de proteínas nesta tarde. Confira também as maiores quedas da sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRFG3Marfrig ONR$ 6,59-5,18%
CVCB3CVC ONR$ 3,04-5,00%
BRFS3BRF ONR$ 7,75-4,91%
USIM5Usiminas PNAR$ 7,49-4,46%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,66-3,68%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 0,26%, aos 109.928 pontos.

FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em leve alta de 0,03%, a R$ 4,9722

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Apesar do presidente americano Joe Biden e do presidente da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy terem se mostrado otimistas com o andamento das negociações para a elevação do teto de gastos, os sinais dos congressistas hoje foram menos otimistas.

O impasse deixou o mercado mais cauteloso, mais uma vez precificando um eventual calote da máquina pública americana no dia 1 de junho.

  • Dow Jones: -0,69%
  • S&P 500: -1,11%
  • Nasdaq: -1,26%
FECHAMENTO

O brent encerrou o dia em alta de 1,12%, a US$ 76,84

VIRADA NA B3

O Ibovespa passou quase todo o dia conseguindo ignorar a forte cautela que reina em Wall Street, mas a piora do sentimento nas bolsas americanas acabou levando a melhor e agora o principal índice da bolsa brasileira opera nas mínimas do dia. O dólar à vista também passou a subir.

Lá fora, o fator estressor segue sendo a falta de acordo entre republicanos e democratas para elevar o teto da dívida pública. Os três principais índices em Nova York — Nasdaq, S&P 500 e o Dow Jones —, operam em queda de cerca de 1%. 

ENCONTRO DOS 'QUATRO GRANDES' TEM SINAL POSITIVO PARA NOVO ARCABOUÇO FISCAL E REFORMA TRIBUTÁRIA

O governo se mostra otimista com a aprovação do novo arcabouço fiscal ainda no primeiro semestre deste ano, como afirmou o ministro da Economia, Fernando Haddad. Ele deu a declaração na residência oficial da Presidência do Senado ao lado dos presidentes das Casa Legislativas, políticos e empresários para discutir as pautas econômicas prioritárias do Congresso: a nova âncora fiscal e a reforma tributária.

Entre eles, estavam o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do relator da regra fiscal, Cláudio Cajado (PP-BA), do relator da reforma tributária, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e do líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA).

Além disso, estavam presentes o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e empresários como Flávio Rocha (Riachuelo), Benjamin Steinbruch (CSN), Josué Gomes (Coteminas) e Isaac Sidney (Febraban).

E o saldo dessa grande reunião de figurões parece ter sido positivo. Haddad se disse "bem impressionado" com o consenso em torno da agenda econômica. Também afirmou que Câmara e Senado têm feito esforços em prol do Brasil.

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IBOVESPA SE SUSTENTA

Enquanto Wall street patina diante da falta de avanço no acordo para elevar o teto da dívida americana, o Ibovespa se sustenta em alta com a expectativa de que a tramitação do arcabouço fiscal continue andando de forma satisfatória.

A reunião feita entre líderes do Congresso, Fernando Haddad e Roberto Campos Neto, consolidou a imagem de união dos Poderes frente a pauta.

DO YOU SPEAK ENGLISH?

O presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Jorge Viana, teve a posse do cargo anulada pela juíza substituta da 5.ª Seção Judiciária do Distrito Federal, Diana Wanderlei, nesta segunda-feira (22).

Em uma ação judicial movida pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o motivo da anulação da posse é que o ex-senador petista não cumpre com um dos requisitos para ocupar o cargo: ele não é fluente em inglês. 

A juíza concedeu um prazo para Viana apresentar um diploma de proficiência em inglês — ou mesmo enviasse um vídeo em que aparecesse falando a língua estrangeira. 

"Em se tratando da Apex-Brasil, o objetivo primeiro da instituição, como visto, é promover a execução de políticas de promoção de exportações, o que, por óbvio, acontece no âmbito das relações internacionais. E, nesse ambiente negocial, torna-se de fundamental importância para a estrutura executiva o conhecimento da 'lingua mater' dos negócios empresariais internacionais", escreveu Diana.

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FUNDO TRXF11 VENDE IMÓVEL E PODE DISTRIBUIR DIVIDENDO EXTRAORDINÁRIO

Em um dia no qual o IFIX volta a operar no azul e mantém a maior sequência de altas desde o fim de 2019, os fundos imobiliários de tijolo — que investem em ativos reais — chamam a atenção do mercado com movimentações de venda e locações nos portfólios.

Em destaque está o TRX Real Estate (TRXF11), que desfez-se de um de seus ativos com lucro milionário. O FII vendeu um imóvel localizado em Indaiatuba, no interior de São Paulo, por R$ 36,3 milhões e deve ganhar cerca de R$ 5,16 milhões, ou R$ 0,43 por cota, com a transação.

O comprador não foi revelado pelo fundo, mas vale destacar que o empreendimento em questão está atualmente locado para o Grupo Pão de Açúcar e foi negociado por uma soma superior a seu valor de mercado.

De acordo com um comunicado enviado ao mercado ontem (22), a cifra superou em 5,89% o último laudo de avaliação, feito em dezembro do ano passado. Já a Taxa Interna de Retorno (TIR) estimada da operação é de aproximadamente 17,5% ao ano.

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COLUNA MARKET MAKERS: 6 MOTIVOS PARA FICAR OTIMISTA COM AÇÕES

Às vezes, é preciso ver de longe para enxergar melhor. Estou de volta após duas semanas de férias. Seria legal dizer que nesse período me desliguei completamente do trabalho e não acompanhei nada do mercado, mas estaria mentindo.

Longe de me orgulhar, mas esse monitoramento distante me fez muito bem.

Acompanhar a dinâmica dos mercados em outro fuso horário e num ritmo mais leve me trouxe uma nova percepção do cenário atual.

Estar longe te faz acompanhar com menos profundidade alguns eventos, mas ao mesmo tempo te afasta dos ruídos que costumam nos contaminar convivendo na Faria Lima.

Os ruídos do mercado financeiro

A infinidade de ruídos produzidos nestes 6 meses de governo Lula assusta até o mais otimista dos brasileiros: Volta do “poder” ao BNDES, discussão política sobre o rumo da taxa de juros, reestatização da Eletrobras, fim da paridade internacional de preços da Petrobras, mudança do marco do saneamento, autonomia do Banco Central… 

Enquanto puxo o ar depois de citar tantos eventos, vejo que nosso Ibovespa sobe 6% só em maio e virou para o positivo no ano, o dólar opera abaixo de R$ 5,00 há um bom tempo e os juros futuros operam abaixo de 12% nos vencimentos intermediários e longos da curva.

Longe de achar que o mercado brasileiro não quer enxergar a realidade. E longe também de achar que devemos ignorar esses ruídos do mercado. Mas parece haver fatores com um maior poder de “fazer preço” do que os ruídos citados acima.

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NOS PRÓXIMOS DIAS

A reunião entre os presidentes do Congresso Nacional e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, parece ter aberto as portas para que o arcabouço seja votado entre hoje e amanhã. Segundo Arthur Lira, presidente da Câmara, o prazo depende do que será decidido na reunião de líderes. 

Tanto Haddad quanto Pacheco se mostraram confiantes com a pauta econômica proposta pelo governo,  e esperam que a reforma tributária e o novo marco fiscal sejam aprovados ainda no primeiro trimestre. 

Pacheco também aproveitou a entrevista para endereçar algumas questões que vira e mexe ainda surgem como ruídos para o governo do PT: a autonomia do Banco Central, a privatização da Eletrobras e o marco do Saneamento. Segundo o presidente do Senado, essas questões já são uma realidade, dando a entender que a situação muito dificilmente será revertida. 

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também participou da reunião e disse que o diálogo entre os Poderes é sempre importante. 

CURVA DE JUROS

As expectativas mais otimistas dos investidores para a tramitação do novo arcabouço fiscal leva a um ajuste de baixa nos juros futuros, com foco nos vencimentos de médio e longo prazo. Hoje, os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, se reuniram com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para conversar sobre o arcabouço.

O movimento contraria o sentimento internacional, uma vez que há grande expectativa para um acordo que evite um calote da maior economia do mundo.

Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,32%13,31%
DI1F25DI Jan/2511,73%11,76%
DI1F26DI Jan/2611,21%11,28%
DI1F27DI Jan/2711,26%11,32%
DI1F28DI Jan/2811,41%11,47%
DI1F29DI Jan/2911,59%11,65%
SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa avança 0,79%, aos 111.052 pontos, na contramão do exterior. O tom positivo deve-se ao forte avanço do petróleo no mercado internacional e expectativas de votação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
HAPV3Hapvida ONR$ 3,874,59%
SUZB3Suzano ONR$ 46,833,65%
JHSF3JHSF ONR$ 4,513,44%
PETR4Petrobras PNR$ 26,403,04%
PETR3Petrobras ONR$ 29,712,98%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
USIM5Usiminas PNAR$ 7,63-2,68%
BRFS3BRF ONR$ 8,02-1,60%
VALE3Vale ONR$ 67,05-1,54%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,71-1,46%
BRAP4Bradespar PNR$ 22,25-1,42%
BOLSAS EM NY

As bolsas americanas operam sem direção única em meio à cautela sobre o teto da dívida e a ausência de acordo na Câmara dos Representantes.

  • S&P 500: -0,19%;
  • Dow Jones: +0,06%;
  • Nasdaq: -0,15%.

O Ibovespa renovou a máxima há pouco com alta de 1,00%, aos 111.315 pontos. Os papéis da Petrobras (PETR4), que sobem cerca de 3%, impulsionam o tom positivo, assim como as expectativas de apreciação do arcabouço fiscal.

FECHAMENTO NA EUROPA

Em repercussão da cautela sobre o teto da dívida dos EUA e dos PMIs da zona do euro divulgados pela manhã, as bolsas europeias encerraram as negociações em tom negativo.

  • Frankfurt: -0,43%;
  • Londres: -0,11%;
  • Paris: -1,26%.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro — que inclui os setores industrial e de serviços — caiu de 54,1 em abril para 53,3 em maio, segundo dados preliminares divulgados pela S&P Global. O resultado ficou abaixo da expectativa para o mês, de leve recuo a 54.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa tenta firmar-se mais um dia descolado do desempenho das bolsas internacionais. Enquanto o exterior segue com maior aversão ao risco de olho no teto da dívida dos EUA, por aqui, o principal índice da bolsa brasileira avança com a valorização do petróleo e à espera da apreciação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados.

O Ibovespa sobe 0,85%, aos 111.146 pontos.

Entre os destaques do dia estão as companhias ligadas à exportação de celulose. Os papéis da Suzano (SUZB3) sobem após a companhia informar que aumentará em US$ 30 a tonelada de fibra de eucalipto nos pedidos para clientes da Ásia a partir de junho. Klabin (KLBN11) acompanha o movimento de alta.

As petroleiras também sobem em bloco com a alta de mais de 1% do barril do petróleo, com expectativas de aperto na oferta. Os bancos avançam com recuperação das perdas recentes e percepções de melhora nos índices de inadimplência nos próximos trimestres.

Na ponta negativa, as empresas ligadas a commodities metálicas lideram as perdas, acompanhando o recuo de quase 3% do minério de ferro na China.

Os frigoríficos também caem com o decreto de estado de emergência sanitária por 180 dias em todo o território nacional, pelo Ministério da Agricultura, com a confirmação de casos de gripe aviária em aves silvestres. Os papéis da Minerva (BEEF3), porém, operam na contramão do setor com investidores repercutindo a liberação de uma unidades para exportação de produtos aos EUA.

Os juros futuros (DIs) aliviaram em toda a curva há pouco com a expectativa de acordo para a apreciação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados entre hoje e amanhã (24). A perda de força do dólar também repercute sobre os DIs.

A moeda americana opera a R$ 4,9574 com entrada de fluxo cambial, além da nova regra fiscal no radar.

BTG ELEVA PREÇO-ALVO PARA AÇÕES DA XP

O BTG Pactual (BPAC11) calculou um preço-alvo mais alto para as ações de seu principal rival, a XP (XPBR31). Isto porque os resultados da companhia no primeiro trimestre de 2023 vieram melhores do que os analistas do BTG esperavam, o que provocou uma revisão das estimativas de lucro da XP.

Na visão dos analistas do BTG, a XP deve encerrar 2023 com lucro de R$ 3,84 bilhões, um aumento de 7% na comparação com o ano passado. Se confirmado, o resultado ficará levemente acima do piso estimado pela própria XP para seu desempenho.

De acordo com o BTG, considerando essas projeções, as ações estariam sendo negociadas a 12,5 vezes o índice preço/lucro de 2023 e 2,7 vezes o índice preço/valor patrimonial mais recente, o que poderia ser considerado barato em comparação aos níveis históricos.

Assim, o preço-alvo calculado pelo BTG para os papéis da XP passou de US$ 14 para US$ 20, o que indica um potencial de alta de 13% em relação ao fechamento de segunda-feira.

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MINERVA (BEEF3) DESTOA DO SETOR

As ações da Minerva (BEEF3) sobem 2,53%, a R$ 10,55, na contramão do setor frigorífico. Os investidores repercutem a habilitação da unidade de Mirassol D'Oeste (MT) para exportar carne in natura aos EUA.

Com a autorização, a Minerva passa a ter oito unidades habilitadas para vender produtos ao mercado americano.

ARCABOUÇO FISCAL EM PAUTA

Ainda em meio às negociações para apreciação do arcabouço fiscal, o texto ainda sofre resistências entre as bancadas na Câmara dos Deputados.

Mas, de acordo com o Placar do Arcabouço, divulgado pelo Estadão e Broadcast, o número de deputados favoráveis à aprovação da matéria subiu de 147 para 149 nesta manhã.

Por ser um projeto de lei complementar, a matéria precisa de aprovação de maior absoluta, o que corresponde a 257 votos à favor.

Hoje, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco; da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; do Banco Central, Roberto Campos Neto e; o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reúnem para discutir a proposta com empresários na residência oficial do Senado.

Em dia de agenda esvaziada, o Ibovespa avança na casa dos 111 mil pontos. O índice registra alta de 0,72% e destoa da volatilidade do exterior.

FRIGORÍFICOS CAEM COM EMERGÊNCIA SANITÁRIA

Os frigoríficos recuam em bloco no Ibovespa com investidores repercutindo o decreto de estado de emergência zoossanitária por gripe aviária, pelo Ministério da Agricultura e da Pecuária, por 180 dias.

Os primeiros casos de influenza aviária H5N1 foram detectados no Espírito Santo.

Confira as cotações das principais empresas no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 8,02-1,60%
MRFG3Marfrig ON R$ 6,84 -1,58%
JBSS3 JBS ON R$ 17,12 -0,12%

Na contramão do setor, Minerva (BEEF3) opera em alta de 1,46%, a R$ 10,44, na esteira do dólar e com investidores repercutindo a habilitação de unidade de companhia para exportação aos EUA.

O dólar à vista inverteu o sinal há pouco e opera em queda de 0,22%, a R$ 4,9598.

O Ibovespa vem renovando as máximas do dia, com expectativa de aprovação do arcabouço fiscal e impulso do avanço do petróleo do mercado internacional.

Há pouco, o índice da bolsa brasileira subiu 0,59%, aos 110.862 pontos.

COMPANHIAS DE COMMODITIES METÁLICAS CAEM

Com a queda de quase 3% do minério de ferro, em quarto dia de recuo consecutivo com expectativa de atividades mais fraca do setor industrial na China, as companhias ligadas à commodities metálicas recuam em bloco no Ibovespa.

CÓDIGONOMEULTVAR
USIM5Usiminas PNAR$ 7,69-1,91%
VALE3Vale ONR$ 67,00-1,62%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,71-1,46%
CSNA3CSN ON R$ 13,32 -0,60%
PETROLEIRAS AVANÇAM EM BLOCO

O avanço do petróleo em mais de 1%, com expectativas de aperto na oferta, impulsionam as empresas do setor com ações no Ibovespa.

Os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4), por exemplo, registram alta de 1,91%, a R$ 26,11, o que também puxa o desempenho do Ibovespa para o tom positivo.

Confira as cotações das principais empresas do setor:

CÓDIGONOMEULT VAR
PETR4Petrobras PNR$ 25,981,41%
PETR3 Petrobras ONR$ 29,211,25%
RRRP33R Petroleum ONR$ 32,75 1,08%
PRIO3 PRIO ON R$ 36,581,08%

TRABALHADORES DO UBER E DO IFOOD NÃO QUEREM TRABALHAR COM CONTRATO CLT

À espera de regulamentação prometida pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva sobre o trabalho por aplicativos — um desafio que tem gerado impasses em todo o mundo — motoristas e entregadores do Uber e do Ifood pleiteiam mais garantias de proteção social, porém que não comprometam a autonomia que o trabalho mediado por plataformas proporciona.

Três a cada quatro trabalhadores preferem o modelo atual a um emprego com vínculo CLT. Por outro lado, sete em cada dez contribuiriam para a Previdência caso as empresas empregadoras automatizassem o processo.

Os números são de uma pesquisa feita pelo instituto Datafolha a pedido de iFood e Uber, com 2,8 mil motoristas e entregadores em todo o País.

Segundo o levantamento, 89% aprovam novos direitos, desde que não percam a flexibilidade e possam, por exemplo, continuar a atuar em múltiplas plataformas ao mesmo tempo e escolher quais horários fazer e quais viagens aceitar.

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PMI DOS EUA

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto — que inclui os setores industrial e de serviços  avançou a 54,5 em maio nos EUA. O dado veio acima das expectativas de 51,7 para o mês. Os dados preliminares foram divulgados há pouco pela S&P Global.

O PMI Industrial caiu a 48,5 em maio, ante a previsão de 50.

O PMI de serviços subiu a 55,1 no mês, acima das expectativas de alta a 52,6.

Os dados acima de 50 indicam crescimento da atividade econômica e, portanto, abaixo sinaliza uma retração no setor.

BOLSAS EM NY

As bolsas americanas abriram em queda com o impasse do teto da dívida.

  • S&P 500: -0,34%;
  • Dow Jones: -0,39%;
  • Nasdaq: -0,30%.
SUZANO (SUZB3) E KLABIN (KLBN11) SOBEM

As ações da Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11) lideram os ganhos do Ibovespa, com alta acima de 2%.

Os investidores reagem à notícia de que a Suzano (SUZB3) irá aumentar em US$ 30 a tonelada de fibra de eucalipto para a Ásia a partir de junho.

Os papéis das duas companhias também avançam na esteira do dólar.

CÓDIGONOMEULT VAR
SUZB3Suzano ONR$ 46,903,81%
KLBN11Klabin unitsR$ 22,432,47%

O Ibovespa inverteu o sinal há pouco e avança 0,19%, aos 110.246 pontos. O desempenho, na contramão do exterior, deve-se à recuperação do petróleo que, por sua vez, impulsiona os papéis da Petrobras (PETR4) — uma das empresas com maior peso no índice.

VALID FECHA AQUISIÇÃO QUE PODE PASSAR DE R$ 40 MILHÕES

Você pode até não conhecer a Valid (VLID3), mas é possível que algum dos seus documentos de identificação tenha passado pela companhia.

Com ações na bolsa desde 2006, a empresa de sistemas financeiros e de identificação também passa sob o radar da maior parte dos investidores por ser uma microcap — empresa de menor capitalização de mercado.

Mas hoje a Valid aparece com destaque graças ao anúncio de uma aquisição milionária. A empresa fechou a compra da Flexdoc, que atua na automação de processos, validação de dados e documentos e sistemas de processamento de documentos por imagem.

O valor do negócio pode passar da casa dos R$ 40 milhões.

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ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em queda de 0,13%, aos 110.069 pontos, e acompanha a maior cautela do exterior.

O tom negativo das bolsas internacionais deve-se, em maior peso, ao impasse sobre o teto da dívida dos EUA. Ontem (22), o presidente Joe Biden e o presidente da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy, se reuniram pela segunda vez na tentativa de uma solução, mas não houve acordo.

Além disso, o forte recuo do minério de ferro, pelo quarto dia seguido, na China pressiona as companhias ligadas à commodity.

No Brasil, as atenções dos investidores seguem concentrados na expectativa de apreciação do texto do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados entre hoje e amanhã (24).

E, no cenário corporativo, os frigoríficos tendem a ser penalizados pelo decreto de "emergência zoossanitária", pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, com a confirmação de casos de gripe aviária em aves silvestres. As primeiras ocorrências foram detectadas na semana passada no Espírito Santo.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras acompanham o desempenho das commodities relacionadas a cada negócios.

A Vale recua com o minério, enquanto Petrobras avança com a recuperação do petróleo.

  • Vale (VALE): -0,51%, a US$ 13,62;
  • Petrobras (PBR): +0,17%, a US$ 11,57.
RECUPERAÇÃO DO PETRÓLEO

O petróleo avança 1,29%, com o barril cotado a US$ 76,97, apagando as perdas recentes com a expectativa de aperto na oferta da commodity.

O dólar à vista renova máxima a R$ 4,9903, com alta de 0,39%.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

SAMURAIS EM ASCENSÃO: ATIVOS JAPONESES EMPUNHAM SUAS ESPADAS

Lá fora, as ações asiáticas chegaram a atingir as máximas de duas semanas, mesmo sob um humor mais cauteloso na terça-feira, ajudadas por indícios de progresso para evitar um calote dos EUA e pela resiliência na economia do Japão.

Os ativos viraram para o negativo no final do dia, infelizmente, abrindo espaço para um tom um pouco mais pessimista no pregão desta terça-feira. Há mais evidências da desaceleração no comércio global, com a produção de contêineres caindo e os estoques de contêineres não utilizados entupindo alguns portos.

As prioridades dos consumidores mudaram de dois para cá. Agora, o comércio real parece cair em relação ao PIB. Os mercados europeus e os futuros americanos amanhecem em queda. A questão do teto da dívida nos Estados Unidos ainda não foi resolvida.

Depois do encontro com o presidente Biden na noite passada, o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, afirmou que a reunião foi considerada produtiva, mas destacou que ainda existem divergências de opinião em relação aos gastos. Portanto, o impasse continua representando um risco para os investidores.

A ver…

00:46 — Investidores locais usam capacete: cautela é a palavra do dia

No Brasil, os investidores acompanham a alta dos juros americanos, que acaba pressionando os mercados internacionais, inclusive o brasileiro. Por aqui, o tema é de expectativa pela votação do arcabouço, que deverá acontecer hoje ou amanhã.

Segundo o Placar do Arcabouço, do Estadão, o governo dispõe de 147 deputados que manifestaram publicamente apoio à nova regra fiscal para o controle das contas públicas (a maioria optou por não responder).

Por se tratar de um projeto de lei complementar, o arcabouço requer uma maioria absoluta para ser aprovado (257 votos). Nosso entendimento é que o governo conseguirá aprovar a matéria.

Se estamos finalmente virando essa página, por que os mercados estão estressados? Bem, além das questões internacionais, começam algumas dúvidas a respeito da execução do novo marco fiscal.

Para ilustrar, o Planejamento informou ontem um alto de R$ 28,6 bilhões de déficit no segundo bimestre. Isso é problemático. Haddad terá que mover montanhas para conseguir pelo menos R$ 86 bilhões para fechar o ano. Isso sem falar que 2024 virá com novas preocupações e desafios.

Em outras palavras, o arcabouço não encerra a discussão fiscal, apenas a ameniza. Temos mais a tratar, começando pela Reforma Tributária, que poderá ajudar o governo.

01:41 — A saga do Teto da dívida americana continua

Nos EUA, a negociação sobre a expansão do teto da dívida pública americana dominou as manchetes. Ontem, os parlamentares retomaram as reuniões com a Casa Branca. O encontro mais importante foi entre o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, e o presidente Joe Biden, que acabava de voltar de uma reunião do G7 no Japão.

A conta do Tesouro dos EUA é de que o orçamento se estende apenas até a "data X" de 1º de junho, quando o governo federal deve ficar sem dinheiro.

O fato dos investidores em ações pensarem sobre a possibilidade de um default pode levar a uma reavaliação significativa dos ativos se um acordo não for alcançado.

Com isso, os investidores começaram a precificar um risco maior de não serem pagos no prazo. As consequências da inadimplência sem dúvida seriam amplas e desastrosas, desde uma queda no mercado de ações até a suspensão da Previdência Social nos EUA e de outros benefícios governamentais dos quais milhões de americanos dependem.

Sem falar nos danos irreparáveis à fé global no sistema econômico dos EUA. Ainda acreditamos que um acordo será fechado. Contudo, se Washington demorar demais poderemos ver uma reprise de 2011, quando o S&P 500 caiu cerca de 17% em duas semanas por conta da lentidão nas negociações.

O problema é que existem diferenças importantes entre agora e 2011. Hoje, a política monetária está apertada, a oferta monetária está em colapso, a inflação está mais alta e as ações estão mais caras. Quase todas essas mudanças aumentaram a probabilidade de um sell-off em ativos de risco se o default vier a acontecer.

02:52 — Falas complicadas

Na Europa, o discurso do banco central de ontem confirmou o entendimento de uma política monetária mais restritiva na Zona do Euro.

Os membros do BCE se comportaram como se estivessem no piloto automático quando falam da necessidade de aumentos das taxas para controlar a inflação. Isso pode criar uma apreciação do euro relativamente ao dólar, uma vez que o processo de aperto monetário parece ter acabado nos EUA, enquanto ainda deve durar mais alguns meses no velho continente. 

O estresse deve voltar hoje, com a fala do presidente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Andrew Bailey, sendo um dos destaques do dia na agenda internacional. Isso ocorre um dia antes da divulgação de dados de inflação britânica que devem mostrar uma grande queda na inflação dos preços ao consumidor no Reino Unido.

Entre os ingleses, os juros devem continuar subindo mais um pouco pelo menos, até que a autoridade monetária se sinta confortável com o patamar de inflação.

03:35 — Tóquio Turbo: Velocidade Máxima na Valorização dos Ativos Japoneses

A atividade manufatureira do Japão expandiu pela primeira vez em sete meses em maio, mostraram dados de pesquisa na terça-feira, enquanto o setor de serviços atingiu crescimento recorde, à medida que a recuperação pós-Covid ganha força.

Para ilustrar, o índice de gerentes de compras (PMI) industrial do Japão avançou de 49,5 em abril para 50,8 em maio (a primeira melhora desde outubro de 2022).

Os serviços, por sua vez, acompanharam a alta de 55,4 para 56,3 no mesmo período. Neste índice, valores acima de 50 pontos indicam expansão da atividade econômica.

Os dados apontam o ritmo de crescimento mais forte já registrado pelo Japão desde 2013 e o segundo mais robusto desde o início da série histórica, em setembro de 2007, com os problemas da cadeia de suprimentos apresentando sinais de melhora.

Os números surgem num contexto em que o mercado japonês acabou de atingir máximas de 33 anos — as ações por lá estiveram em alta nas últimas duas semanas, auxiliadas em grande parte por uma forte temporada de resultados e apostas de que o Banco do Japão manterá sua política flexível.

Agora, porém, com as ações no patamar mais elevado desde os anos 1990, os investidores devem ficar mais atentos.

04:12 — Pessimismo geopolítico

Os mercados chineses afundaram nesta terça-feira, com os investidores temendo um ressurgimento das tensões comerciais sino-americanas depois que a China entrou em conflito com a fabricante de chips Micron Technology em uma revisão de segurança, impedindo-a de vender alguns produtos no continente.

A notícia se soma às perdas acentuadas em maio, com uma série de indicadores econômicos mostrando que a recuperação pós-Covid no país estava perdendo força.

Os investidores viram o caso da Micron como uma retaliação à Casa Branca, que introduziu restrições rígidas à exportação de tecnologia de semicondutores para a China.

Mas o movimento também provocou alguns ganhos nas ações de fabricantes de chips asiáticos, já que os mercados apostam que os fabricantes locais irão recorrer aos fabricantes de chips regionais para atender às suas necessidades.

Como vemos, o processo de regionalização segue acontecendo, apesar das falas amenas no G7.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com o avanço do dólar ante o real e a alta nos rendimentos dos Treasuries, diante do impasse sobre o teto da dívida americana, os juros futuros (DIs) abriram com viés de alta em toda a curva.

No radar também segue as negociações para a apreciação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,32%13,31%
DI1F25DI Jan/2511,77%11,76%
DI1F26DI Jan/2611,29%11,28%
DI1F27DI Jan/2711,35%11,32%
DI1F28DI Jan/2811,50%11,47%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu a R$ 4,9813, com alta de 0,26% em relação ao fechamento anterior, de olho nas negociações para a apreciação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,39%, aos 110.805 pontos e acompanha os índices futuros de Nova York.

A maior cautela deve-se ao impasse na resolução do teto da dívida americana, após dois encontros sem acordo entre o presidente dos EUA, Joe Biden, e o presidente da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy.

Por aqui, com a agenda esvaziada, as atenções se concentram nas negociações para a apreciação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados. A expectativa é que a matéria seja submetida a votação dos deputados entre hoje e amanhã (24).

Além disso, os investidores monitoram o setor de frigoríficos. Ontem (22), o Ministério da Agricultura e Pecuária decretou "estado de emergência zoossanitária" em todo o território nacional por 180 dias, com a confirmação de casos de gripe aviária em aves silvestres no Espírito Santo.

APÓS VÁRIOS ATRASOS, OI (OIBR3) REVELA SEU BALANÇO REFERENTE AO 4T22 — VEJA TODOS OS NÚMEROS

Depois de um jogo de confirma e cancela sobre a data em que divulgaria seu balanço referente ao quarto trimestre de 2022, a Oi (OIBR3) finalmente revelou os números ao mercado. Em sua segunda recuperação judicial, a companhia registrou prejuízo líquido de R$ 17,6 bilhões no período, ante prejuízo de R$ 3,5 bilhões vistos um ano antes.

A operadora também viu sua receita líquida chegar a R$ 2,618 bilhões no 4T22, baixa de 42,1% na comparação com 2021.

Vale dizer que, no período, ela ainda era dona das operações móveis e da V.tal, mas hoje está focada nas operações de fibra — neste novo momento, a empresa também prefere ser chamada de Nova Oi. É por isso que todos os números do balanço têm o impacto das vendas destes negócios, vendidos em março e maio de 2022, respectivamente.

No consolidado de 2022, a receita da Oi somou R$ 12,490 bilhões, queda de 29,5% na mesma base de comparação.

Leia mais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA CONFIRMA EMERGÊNCIA SANITÁRIA COM CASO DE GRIPE AVIÁRIA

O Ministério da Agricultura publicou na noite desta segunda-feira (22), em edição extra do Diário Oficial da União, que confirma a declaração de estado de emergência zoossanitária em virtude de novos casos de gripe aviária. 

A medida vale por 180 dias e em todo território nacional, após a pasta detectar infecção pelo vírus da influenza aviária H5N1 de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no Brasil.

A decisão foi antecipada mais cedo pelo Broadcast Agro.

Medidas de contenção da gripe aviária

A Portaria também prorroga, por tempo indeterminado, a vigência de uma outra determinação que estabelece medidas preventivas contra o ingresso e a disseminação da gripe aviária.

Leia mais.

MERCADO DE COMMODITIES

O risco de calote dos EUA pressiona os mercados das commodities nesta terça-feira (23), após o encontro entre o presidente Joe Biden e o presidente da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy, sem acordo.

O minério de ferro registra queda de 2,95%, com a tonelada a US$ 100,26 em Dalian, na China. A commodity cai pelo quarto dia consecutivo, ainda repercutindo dados industriais e mercado imobiliário mais fracos no país asiático e com crescimento mais voltado ao setor de serviços.

O petróleo ensaia alta, mas opera volátil nesta manhã, de 0,89%, a US$ 76,67 o barril, à espera de relatórios mensais de produção nos EUA.

CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Lojas Quero-Quero (LJQQ3).

LJQQ3: [Entrada] R$ 4.32; [Alvo parcial] R$ 4.46; [Alvo] R$ 4.68; [Stop] R$ 4.08

Recomendo a entrada na operação em R$ 4.32, um alvo parcial em R$ 4.46 e o alvo principal em R$ 4.68, objetivando ganhos de 8.3%.

O stop deve ser colocado em R$ 4.08, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

PMI NA ZONA DO EURO

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro — que inclui os setores industrial e de serviços caiu de 54,1 em abril para 53,3 em maio. Os dados preliminares divulgados hoje pela S&P Global.

O resultado ficou abaixo da expectativa para o mês, de leve recuo a 54.

O PMI do setor de serviços registou queda de 56,2 para 55,9 em maio; acima, porém, das projeções de 55,5 para o indicador.

O PMI Industrial caiu de 45,8 em abril para 44,6 em maio, abaixo das expectativas de avanço a 46.

PMI NA ALEMANHA

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da Alemanha — que inclui os setores industrial e de serviços — avançou de 54,2 para 54,3 em maio, o maior nível em 13 meses. Os dados preliminares foram divulgados hoje pela S&P Global.

O PMI de serviços subiu de 56 para 57,8 em maio. As expectativas do mercado era recuo para 55.

O PMI Industrial caiu de 44,5 em abril para 42,9 em maio, abaixo da previsão de alta para 45.

Vale mencionar que leituras acima de 50 indicam crescimento na atividade, enquanto abaixo sinaliza uma retração no setor.

AGENDA DO DIA

A cautela de olho no teto da dívida dos EUA segue pesando sobre os mercados internacionais, em temor a um calote da maior economia do mundo.

Mas, outros indicadores contribuem para a movimentação dos mercados nesta terça-feira (23). O dia será marcado pela divulgação de dados inflacionários na zona do euro e nos EUA.

Por aqui, as atenções concentram-se, novamente, em Brasília. A expectativa é que a nova regra fiscal seja apreciada em plenário da Câmara dos Deputados entre hoje e amanhã (24).

Além disso, a Secretaria de Política Econômica (SPE), do Ministério da Fazenda, divulga o segundo Boletim Macrofiscal de 2023, com projeções para a inflação, o Produto Interno Bruto (PIB) e o resultado fiscal.

Confira os principal indicadores do dia:

País/RegiãoEvento
Alemanha PMI Composto e Industrial (maio)
Zona do EuroPMI Industrial, de Serviços e Composto (maio)
EUAPMI Industrial, de Serviços e Composto (maio)
EUAÍndice de vendas de moradias novas (abril)
Fonte: Investing.com
FUTUROS EM NOVA YORK

Os índices futuros de Nova York amanhecem esta terça-feira (23) de lado, em meio às incertezas sobre a solução para o teto da dívida americana e depois de um segundo encontro entre o presidente Joe Biden e o presidente da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy.

Sem acordo, o McCarthy afirmou que, embora a discussão tenha sido produtiva, ainda não há uma solução. Já o chefe do Estado americano reiterou que o calote da dívida está "fora da mesa".

E, além do impasse sobre o teto, os mercados aguardam a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), amanhã (24). Na ocasião, a autarquia elevou a taxa de juros em 25 pontos-base, ao intervalo de 5,00% a 5,25% ao ano. A expectativa é que o documento traga alguma sinalização de encerramento do ciclo de altas.

Confira o desempenho dos futuros em NY:

  • Dow Jones futuro: -0,14%;
  • S&P 500 futuro: -0,10%;
  • Nasdaq futuro: -0,06%.
INSIGHTS ASSIMÉTRICOS: NOVA ERA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL OU UMA NOVA BOLHA FINANCEIRA?

O termo "inteligência artificial" (IA) inundou os mercados financeiros internacionais, em especial o americano, no qual a expressão IA se tornou indispensável para os times de gestão durante a temporada de resultados do primeiro trimestre de 2023.

Em 2017 e 2021, os termos obrigatórios eram "blockchain" e "metaverso", respectivamente. Agora, em 2023, foi a vez da inteligência artificial dominar as conversas, despertando um maior interesse das empresas em um mundo onde investidores anseiam por destravar bilhões de dólares com essa nova tecnologia.

Para se ter uma ideia do que estou falando, até o momento, as empresas do índice S&P 500 já fizeram mais de 1.000 menções à IA em seus resultados deste ano. Ora, dar destaque às capacidades da IA faz sentido financeiro.

Afinal, estimativas apontam que as empresas que adotam essa tecnologia estão gerando 0,4% de retorno diário a mais para os acionistas em comparação com aquelas com menor exposição à IA nos meses após o lançamento do ChatGPT, o modelo de linguagem mais popular atualmente.

Leia mais.

BOLSAS NA EUROPA

Os mercados europeus operam sem direção única nesta terça-feira (23), após outra rodada de negociações sobre o teto da dívida dos Estados Unidos acabar sem acordo.

As bolsas ainda acompanham a divulgação de dados de atividade (PMIs) mais fracos que o esperado na região.

Na zona do euro, o PMI composto registrou queda no levantamento prévio de maio, a 53,3, abaixo das expectativas.

O índice do Reino Unido também recuou neste mês, a 53,9, enquanto o da Alemanha subiu marginalmente, a 54,3.]

Embora os indicadores tenham ficado acima do patamar de 50 (marca que indica expansão da atividade), apenas o setor industrial está abaixo desse nível, indicando contração da manufatura.

Confira o desempenho das bolsas da Europa por volta das 7h20:

  • Euro Stoxx 50: -0,45%
  • DAX: -0,17%
  • FTSE 100: +0,13%
  • CAC 40: -0,80%
BOLSAS ASIÁTICAS

Os mercados na Ásia encerraram a sessão desta terça-feira (23) majoritariamente em baixa. No Japão, o índice Nikkei teve leve recuo, interrompendo uma sequência de sete pregões de alta.

O mau humor asiático deu-se após os EUA não chegarem a um acordo sobre o aumento do teto da dívida.

Na noite de ontem, depois de uma reunião com o chefe norte-americano Joe Biden, o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, disse que a nova rodada de conversas foi “produtiva”, mas que “as diferenças de opinião sobre gastos continuam”.

Confira o fechamento das bolsas asiáticas:

  • Nikkei: -0,42%,
  • Hang Seng: -1,25%
  • Xangai Composto: -1,52%
  • Kospi: +0,41%
  • Taiex: +0,04%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o pregão da última segunda-feira (22) em queda de 0,48%, aos 110.213 pontos.

Por sua vez, dólar à vista fechou o dia em desvalorização de 0,50%, a R$ 4,9707

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