Fundo imobiliário RCRB11 fecha novo contrato de locação e volta a incrementar receita; confira a previsão de ganhos
A assessoria técnica Newland ocupará um dos conjuntos do edifício Bravo! Paulista pelos próximos cinco anos

A demanda pelo edifício Bravo! Paulista, que faz parte do portfólio do fundo imobiliário Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), está em alta: o FII comunicou nesta segunda-feira (12) o fechamento de um novo contrato de locação para o imóvel.
A assessoria técnica Newland ocupará um dos conjuntos — ou cerca de 215,3 metros quadrados — do empreendimento pelos próximos cinco anos. Com isso, a vacância física projetada do portfólio cairá de 16,9% para 16,35%.
Esse é o segundo contrato fechado pelo fundo para o imóvel neste mês. Na semana passada, o RCRB11 já havia locado outras duas unidades do edifício para a Kat Investimentos, empresa de gestão de portfólio e soluções financeiras.
"A nova locação demonstra o potencial de atração do imóvel e corrobora a tese de investimento da Rio Bravo no empreendimento localizado em um dos principais eixos comerciais do país e em busca de renda imobiliária de longo prazo e construção de um portfólio de alta qualidade", cita o comunicado enviado ao mercado.
O Rio Bravo Renda Corporativa é dono de 94,2% do ativo Bravo! Paulista. O edifício, que está localizado nos arredores da Avenida Paulista, possui pouco mais de 5,8 mil metros quadrados de Área Bruta Locável (ABL) total.
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Qual será o impacto no resultado financeiro do fundo imobiliário?
O valor do aluguel não foi informado, mas a gestora do RCRB11 destacou que a cifra por metro quadrado "está em linha com as últimas negociações que o FII realizou no prédio". Já o crescimento no resultado mensal do fundo será de cerca de R$ 0,10 por cota, segundo os cálculos da gestão.
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Esse impacto positivo deve começar a ser sentido após o fim do período de carência da locação, vigente até o fim das obras para adequação das unidades.
Vale destacar que o contrato foi celebrado na modalidade plug-and-play — ou seja, o fundo disponibilizará o espaço pronto para a locatária, incluindo layout e mobiliário. Para isso, será necessário um investimento de cerca de R$ 2,7 mil por metro quadrado nas obras.
Segundo a gestora, o gasto justifica-se e deve ser replicado pois traz “maior liquidez aos ativos do portfólio com vacância” por meio da diferenciação e condições comerciais acima das praticadas no mercado.
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