Vivo (VIVT3) cria fundo de R$ 320 milhões para acelerar startups; saiba o perfil das empresas que estão no foco da companhia
A expectativa da Vivo é investir em até 20 startups nos próximos cinco anos e acelerar o seu posicionamento como hub digital
A operadora Vivo (VIVT3) anunciou a criação de um fundo de Corporate Venture Capital (CVC) para investir em startups. Com a Vivo Ventures, a previsão é que pelo menos 20 startups recebam o aporte total de R$ 320 milhões nos próximos cinco anos.
Segundo a operadora, o investimento será feito em empresas em estágio de crescimento, com investimento médio de R$ 20 milhões e com a possibilidade de ter até 20% de participação da Vivo (VIVT3) nas startups.
Em geral, serão beneficiadas empresas brasileiras com soluções inovadoras nas áreas de entretenimento, casa inteligente, marketplace, saúde, finanças e educação. Para a operadora de telefonia, esses seriam os setores-chave para acelerar o posicionamento da companhia como hub digital.
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Vivo Ventures
A Vivo Ventures, iniciativa da Vivo em parceria com a Telefônica Open Innovation, é mais um passo da operadora no ramo de negócios.
“É uma iniciativa que nos aproxima ainda mais do ecossistema de inovação aberta, possibilitando investimento e parcerias com startups”, disse Rodrigo Gruner, diretor de Inovação e Novo Negócios da campanhia.
Para ele, a criação do fundo Venture Vivo “é um caminho natural, apoiado no nosso propósito de Digitalizar para Aproximar”.
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A operadora faz investimentos em startups desde 2012, em rodadas pré-seed (estágio inicial) e seed (etapa de estruturação do produto), por meio da hub de inovação aberta da companhia telefônica, Wayra. A Vivo Venture vem com objetivo de acelerar startups em estágio de crescimento.
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