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Após Elon Musk comprar o Twitter (TWTR34), plataforma congela contratações e enfrenta saída de executivos

Elon Musk ao lado do logotipo do Twitter

Elon Musk ao lado do logotipo do Twitter

Em apenas três semanas do passarinho preso na gaiola do bilionário Elon Musk, o clima organizacional parecer não ser dos melhores. Bruce Falck, diretor de produtos e receitas e Kayvin Beykpour, executivo de consumo, deixaram o Twitter (TWTR34) nesta quinta-feira (12).

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A saída dos executivos foi anunciada pelo CEO Parag Agrawal, em comunicado interno. Ele afirmou que novas contratações estão congeladas a partir desta semana — inclusive as que já estavam em andamento.

A rede social deve reduzir gastos, mas não está planejando fazer demissões no momento.

https://twitter.com/kayvz/status/1524787800863744002?s=20&t=S44ar-kV_qC-6AOJ5_L_xQ
https://twitter.com/boo/status/1524795027125198852?s=20&t=RVP1A3oOJMQ-z3yJOj69gA

Crise no Twitter (TWTR34)?

O atual CEO do Twitter (TWTR34) afirmou que os motivos para o congelamento de contratações são:

A expectativa da empresa, a partir dos objetivos estabelecidos em 2020, era alcançar US$ 7,5 bilhões em receita anual e 315 milhões de usuários até o final de 2023.

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Contudo, conseguiu apenas US$ 5 bilhões em receita líquida e cerca de 217 milhões de usuários em 2021. Desde então, a meta foi retirada do balanço.

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Vale lembrar que a aquisição do Twitter por Elon Musk, dono da Tesla e da SpaceX, ainda não foi concluída. O bilionário segue em busca de financiamento para completar a negociação, já que cerca de US$ 21 bilhões da sua própria fortuna foram destinado para a compra da plataforma.

Além disso, o príncipe saudita, Alwaleed bin Talal, "emprestou" US$ 1,9 bilhão para o bilionário. O restante deve ser captado em instituições financeiras. O acordo de compra por US$ 44 bilhões deve ser concluído nos próximos meses.

Em seguida, o Twitter deve se tornar uma empresa privada, ou seja, as ações deixarão de ser negociadas na Bolsa de Valores.

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Até o momento, Elon Musk não se pronunciou sobre as mudanças na companhia.

*Com informações de CNBC e The New York Times

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