Na contramão do Twitter e Meta, TikTok planeja dobrar as contratações — e expandir os negócios no Brasil
A empresa chinesa quer trazer o TikTok Shop, plataforma de e-commerce, ao país a partir do primeiro trimestre de 2023

A crise corporativa no Twitter — desde quando Elon Musk pronunciou o desejo de adquirir a rede social — chegou em seu ponto máximo nesta semana, com demissões em massa, fechamento de escritórios e indignações dos funcionários com a nova gestão.
No mesmo cenário de crise, a Meta — dona do Facebook — também anunciou o desligamento de 11 mil colaboradores em todo mundo. Mas, uma das principais concorrentes do universo das redes sociais parece atravessar a tempestade com segurança e sem abalos.
O TikTok, mídia social que ficou conhecido por “dancinhas” com vídeos curtos, planeja dobrar a equipe nos EUA, com a contratação de engenheiros de software.
O objetivo é empregar cerca de 2 mil profissionais no território americano — e “campo minado” das gigantes de tecnologia. Vale mencionar que a plataforma é controlada pela companhia chinesa ByteDance.
Nesta semana, o CEO do TikTok, Shou Zi Chew, afirmou sobre a importância de investir em pessoal para as áreas de moderação e segurança do conteúdo.
“A forma como estamos organizados é aquela em que não precisamos demitir metade da força de trabalho para atingir os níveis de eficiência que queremos alcançar”, disse o executivo em evento, em uma alfinetada nas rivais do Vale do Silício.
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Apesar de afastar o fantasma das demissões, o TikTok reduziu a meta para a receita de publicidade deste ano de US$ 12 bilhões para US$ 10 bilhões.
Essa é a maior parte da renda da empresa, que mesmo com a revisão, deve registrar um crescimento de 150% em relação ao ano anterior — de R$ 4 bilhões. Atualmente, o TikTok tem mais de 900 milhões de usuários diários em todo o mundo.
Além disso, o TikTok deve expandir a atuação no Brasil. A empresa chinesa quer trazer o TikTok Shop, plataforma de e-commerce, a partir do primeiro trimestre de 2023.
Os negócios no segmento de vendas online vêm crescendo rapidamente na Indonésia e em alguns países do Sudeste Asiático. Na China, por exemplo, — berço da rede social — a plataforma de vídeos curtos já movimenta mais de US$ 100 bilhões no e-commerce.
*Com informações de Bloomberg, Dow Jones Newswire e The Information
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