Mourão comenta privatização da Petrobras (PETR4), entrada na OCDE e diz estar ao lado de Paulo Guedes; confira
O vice-presidente ainda chamou atenção para a necessidade de cumprir metas ambientais se o país quiser entrar na OCDE
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou nesta quarta-feira, 9, em entrevista à CNN Brasil que a privatização da Petrobras (PETR4) não é o maior obstáculo para frear a alta dos preços dos combustíveis no Brasil.
Mourão atribuiu o problema a dois fatores: a desvalorização do real e o aumento do preço do petróleo.
"Parcela da população entende que combustível subiu fruto do aumento da alta do petróleo", afirmou. "Se o dólar hoje estivesse um real abaixo, nós estaríamos em uma situação mais confortável", completou o vice-presidente.
Mais cedo, em evento no Nordeste, o presidente da República, Jair Bolsonaro, repetiu que gostaria de se livrar da estatal por ser responsabilizado pelo salto dos valores cobrados nas bombas — de acordo com ele, algo fora de sua alçada.
"Não vejo que a privatização da Petrobras seja o nó górdio (dificuldade aparentemente sem solução) do problema de combustíveis. Vamos lembrar que nós exportamos petróleo bruto e importamos combustível. É uma das razões do encarecimento", afirmou Mourão.
A privatização da Petrobras é uma das bandeiras de campanha do governador de São Paulo e pré-candidato à Presidência da República, João Doria (PSDB).
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Mourão ainda se disse favorável à redução do IPI para favorecer a indústria brasileira. "Estou ao lado do que pensa o ministro Paulo Guedes da Economia", afirmou o vice-presidente na entrevista.
Entrada na OCDE
O vice-presidente também falou sobre o processo de entrada do Brasil na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). "Nós já cumprimos, em torno da metade das exigências para pertencer a esse clube", afirmou.
Mourão chamou atenção para a necessidade do cumprimento das metas ambientais, afirmando que o Brasil terá de fazer a sua parte para frear o aquecimento global se quiser fazer parte do clube.
"Eu vejo que quem quer avançar nesse caminho vai ter que cumprir aquelas metas que colocou publicamente para o mundo inteiro, senão vai passar por alguém não confiável", comentou.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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