Economia vai crescer? Itaú melhora projeções para PIB e inflação no Brasil em 2022; confira
Para o banco, elevou o crescimento de PIB de 1,6% para 2,0%, além de uma leve queda da inflação; o dólar deve fechar o ano cotado a R$ 5,20
O Itaú revisou as projeções econômicas para o Brasil e revela um certo otimismo em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) de 2022 e inflação, em relatório divulgado na sexta-feira (8).
O banco elevou de 1,6% para 2,0% a projeção de crescimento do PIB, mas manteve a expectativa de 0,2% para 2023.
Para a instituição financeira, a ampliação do pagamento de benefícios sociais, como a PEC dos benefícios, impactam positivamente a economia brasileira neste segundo semestre.
Além disso, o ciclo de aperto monetário, com a escalada da taxa básica de juros, deve começar surtir efeito contra a inflação. O Itaú reduziu a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) — que mede a inflação — de 7,5% para 7,2%.
Vale ressaltar que o IPCA subiu 0,67% em junho na comparação com maio, segundo o último relatório do Banco Central, divulgado na sexta-feira (8). No acumulado de 12 meses, a inflação está em 11,89%.
Contudo, para o banco, “as medidas de redução de impostos incidentes nos preços dos combustíveis, energia elétrica e telecomunicações” foram consideradas para a revisão do IPCA. Para 2023, o índice deve ficar em 5,6%.
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Por fim, o Itaú tem a expectativa de nova alta de 0,5 pontos percentuais na taxa básica de juros (Selic), na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) — que acontece entre os dias 17 e 18 de agosto. Dessa forma, a Selic deve fechar o ano em 13,75% ao ano.
Já para o ano que vem, a instituição financeira prevê cortes na taxa de juros, a partir de julho, finalizando em 9,75% ao ano, em 2023.
Para o Itaú, dólar fecha 2022 a R$ 5,25
A projeção do dólar foi mantida. Para o Itaú, a moeda americana deve ficar em R$ 5,25 em 2022.
“A depreciação cambial observada no último mês [junho] foi reflexo do aumento de incertezas externas e domésticas”, afirma o relatório assinado por Mario Mesquita, economista-chefe do banco.
Em 2023, o dólar deve fechar cotado a R$ 5,50, “mas a rapidez do movimento recente aumenta o risco da depreciação projetada ocorrer antes”, ainda no segundo semestre deste ano.
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