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Flavia Alemi
Flavia Alemi
Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pela FIA. Trabalhou na Agência Estado/Broadcast e na S&P Global Platts.
Que energia

Mercado está subestimando WEG (WEGE3) e hora de comprar é agora, diz Credit Suisse

Apesar de acreditar na valorização da multinacional brasileira WEG (WEGE3), banco cortou preço-alvo da ação

Flavia Alemi
Flavia Alemi
6 de abril de 2022
11:25 - atualizado às 11:30
Torre da WEG
A empresa focada em tecnologia da indústria é uma das queridinhas da bolsa - Imagem: Divulgação

Após acumular queda de quase 10% em 12 meses, a ação da WEG (WEGE3) chegou a um ponto atrativo de entrada, disseram analistas do Credit Suisse em relatório publicado nesta quarta-feira (6).

De acordo com o banco suíço, o ponto de entrada se justifica por um fator principal. O preço do papel está 15% abaixo da média dos últimos três anos em uma razão de preço sobre lucro (P/L) de 35,9x projetada um ano para frente. Em outras palavras: WEG está barata.

Apesar disso, o Credit Suisse cortou o preço-alvo da ação da WEG de R$ 44 para R$ 43, mas ainda com recomendação de compra (outperform). Isso indica potencial de valorização de 24% em relação ao fechamento de ontem, de R$ 34,63.

Credit explica porque WEG vai crescer mais

O banco considera que o mercado está subestimando o crescimento da WEG nas suas duas áreas de negócio principais: Geração, Transmissão e Distribuição (GTD) e Equipamentos Eletroeletrônicos Industriais (EEI).

A expectativa do Credit Suisse é de que as receitas domésticas de GTD cresçam cerca de 40% na comparação anual. Isso depois de subir 50% e 40% em 2021 e 2020, respectivamente.

“Tal crescimento seria capitaneado pela Geração de Distribuição Solar, a qual esperamos que dobre de um ano para outro”, disse o Credit em relatório. O banco aponta que a importação de painéis solares no acumulado do ano está três vezes maior do que no ano passado.

Na área de EEI, o banco vê as receitas do mercado internacional acelerando cerca de 15% em 2022 devido a alguns fatores, como o aumento de preços, o crescimento do mercado e a aceleração da transição energética na Europa.

Fatores de risco

Apesar das projeções do Credit se mostrarem positivas para WEG, nem tudo são flores. O banco aponta que a guerra na Ucrânia e os novos lockdowns na China podem pressionar as margens da empresa.

Isso poderia acontecer devido ao aumento dos preços das commodities e quebras na cadeia de suprimentos. A projeção do Credit para a margem Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da WEG é de 17,9%, abaixo do consenso.

Além disso, a recente apreciação do real ante o dólar poderia afetar também a margem EBIT (lucro antes dos juros e tributos).

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