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Jasmine Olga

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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

FECHAMENTO DO DIA

Juros futuros despencam e Ibovespa pega carona com a Petrobras (PETR4) para voltar aos 108 mil pontos; dólar cai

O Ibovespa conseguiu ignorar a piora do humor vista em Nova York e emplacou mais um pregão de alta

Jasmine Olga
Jasmine Olga
8 de agosto de 2022
18:14 - atualizado às 18:42

Depois que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a Selic a 13,75% ao ano e deixou claro que, caso uma nova elevação ocorra, será apenas um ajuste residual, o mercado financeiro comprou a ideia de que o ciclo de aperto monetário chegou ao fim e já começa a sonhar até mesmo com um corte de juros. Os efeitos são sentidos no Ibovespa.

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Amanhã pode ser um dia decisivo para que os analistas ajustem as suas projeções para os próximos meses. Isso porque teremos a divulgação de novos dados de inflação e a ata do último encontro do BC — que deve dar mais dicas de como os diretores enxergam a economia brasileira. 

O forte alívio visto na curva de juros puxou as empresas dos setores mais ligados ao consumo local, mas essa não foi a única boa onda surfada pelos investidores nesta segunda-feira (08). Confira o comportamento do mercado de juros:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F23DI jan/2313,72%13,77%
DI1F25DI Jan/2511,77%12,13%
DI1F26DI Jan/2611,57%11,98%
DI1F27DI Jan/2711,59%12,01%

O apetite por risco ganhou um empurrãozinho das commodities. Com a alta do petróleo e do minério de ferro, o Ibovespa alcançou o seu maior nível em mais de dois meses, a 108.402 pontos — alta de 1,81%, o quinto pregão seguido de avanço. O forte fluxo de capital estrangeiro para as principais empresas da bolsa levou o dólar à vista a recuar 1,04%, a R$ 5,1229. 

Em Nova York, o dia até começou no azul, mas a preocupação com os efeitos de uma crise diplomática maior dos EUA com a China fez com que o humor se deteriorasse ao longo do dia. O Nasdaq e o S&P 500 tiveram queda de 0,1%, enquanto o Dow Jones mostrou leve avanço de 0,09%. 

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Sobe e desce do Ibovespa

No geral, o setor de consumo foi um grande favorecido na sessão desta segunda-feira, acompanhando o movimento visto na curva de juros. 

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Empresas do segmento de saúde também se beneficiaram de informações divulgadas pela Agência Nacional de Saúde (ANS).

De acordo com a entidade, a Hapvida adicionou 122 mil novas vidas no mês de junho após aumentar a venda de planos corporativos. No trimestre, a expectativa é de 240 mil novos clientes.

As companhias aéreas também tiveram um dia positivo. Além da melhora no cenário macro e da queda do dólar, a Azul (AZUL4) divulgou números operacionais melhores do que o esperado. Confira as maiores altas do dia no Ibovespa:

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CÓDIGONOMEULTVAR
RDOR3Rede D'Or ONR$ 35,976,61%
SULA11SulAmérica unitsR$ 26,186,47%
GOLL4Gol PNR$ 10,626,41%
AZUL4Azul PNR$ 14,226,12%
HAPV3Hapvida ONR$ 6,835,89%

Ao longo do dia, Magazine Luiza (MGLU3) e Petz (PETZ3) foram algumas das companhias que aproveitaram para se recuperar de parte das perdas anuais. No caso das varejistas, a semana será marcada pela divulgação dos balanços do segundo trimestre, mas o olhar dos investidores está voltado para a curva de juros. 

Na ponta contrária da tabela, frigoríficos como JBS (JBSS3) e Marfrig (MRFG3) operaram na lanterna. Além da forte queda do dólar, o que prejudica exportadores, as empresas repercutem um balanço pior do que o esperado de companhias do setor de proteínas nos Estados Unidos. 

Tanto a JBS quanto a Marfrig são empresas com forte exposição ao mercado americano, o que leva os analistas a reajustarem as expectativas para os números do segundo trimestre. Confira as maiores quedas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
JBSS3JBS ONR$ 30,06-3,28%
LWSA3Locaweb ONR$ 8,70-2,47%
MRVE3MRV ONR$ 11,22-1,49%
MRFG3Marfrig ONR$ 13,22-1,49%
ENEV3Eneva ONR$ 15,46-1,15%

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