Ibovespa fecha o dia em alta de 0,73%, aos 102.806 pontos.
Bolsa hoje: Ibovespa fecha em alta após ganhar força durante coletiva de Powell; dólar recua a R$ 5,02
RESUMO DO DIA: As bolsas globais operam com cautela antes da decisão de juros do Federal Reserve. No Brasil, existe uma cautela extra, com a espera pela decisão de política monetária do nosso Banco Central. Para finalizar a cautela geral, o Banco Central Europeu marcou uma reunião de emergencia hoje, o que aumenta a aversão ao risco dos investidores. No radar, permanece os debates sobre o ICMS.
Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.
- Nasdaq: +2,50%
- S&P 500: +1,46%
- Dow Jones: +1,00%
O dólar à vista encerrou o dia em queda de 2,11%, a R$ 5,0260.
A retomada do apetite por risco dos investidores fez com que os papéis da Qualicorp (QUAL3) fossem os principais beneficiados nesta tarde. O mercado repercute o início da comercialização de planos de saúde daa Seguros Unimed na Grande SP, no Distrito Federal, Grande Salvador e São Luís.
“A economia americana está bem posicionada para lidar com taxas de juros mais elevadas”
Powell destacou que o objetivo do Fed não é gerar uma recessão e um efeito negativo no mercado de trabalho, apenas levar a inflação de volta ao patamar de 2%.
Para Powell, o futuro da política monetária está ligada a fatores que não são possíveis de se prever, como a guerra na Ucrânia, a economia chinesa e a alta dos preços das commodities.
Após Powell mencionar que a próxima reunião estará entre um aumento de 0,50 pp e 0,75 pp, os mercados em Nova York ampliaram a alta e agora acumulam ganhos de mais de 2%.
Para os diretores do Federal Reserve, a alta de 0,75 ponto percentual deve ancorar as expectativas de inflação em 2% – uma das principais metas do Fed -, apesar de ser consideravelmente alta e incomum.
O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, abriu a sua coletiva de imprensa mandando um recado sobre o nível muito alto da inflação e a margem apertada do mercado de trabalho. O compromisso do Fed em utilizar todas as ferramentas possíveis para controlar a alta dos pesos pesa sobre os índices em Nova York, que passaram a operar no vermelho.
Você pode acompanhar a coletiva de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, à partir das 15h30 no link abaixo.
https://www.youtube.com/watch?v=Azr9FRuFED0
O Federal Reserve acaba de elevar os juros norte-americanos em 0,75 ponto percentual, em mais uma escalada na atuação do BC contra a inflação.
A mudança no discurso da instituição já era esperado pelo mercado após a divulgação do último indicador de inflação mostrar uma pressão maior do que a projetada.
Após a divulgação, as bolsas em Nova York desaceleraram a alta e o Ibovespa acompanhou. Os investidores agora aguardam a coletiva de imprensa de Jerome Powell.
A agência de risco S&P reafirmou o rating de BB- do Brasil, com perspectiva estável. Segundo a agência, as perspectivas de longo prazo para crescimento do país permanecem baixas.
Faltando pouco menos de uma hora para a divulgação oficial da decisão de política monetária do Federal Reserve, o Ibovespa e as bolsas americanas desaceleram o movimento de alta expressivo visto mais cedo.
A expectativa é que o banco central americano siga aumentando a magnitude do ajuste e amplie os juros em 0,75 ponto percentual
Embalada pela recuperação do apetite ao risco global e pela prévia dos indicadores operacionais de abril e maio, divulgada ontem, a administradora de shoppings Iguatemi avança na B3.
- Frankfurt: +1,39%
- Londres: +1,16%
- Paris: +1,35%
- Stoxx-600: +1,50%
Os mercados globais desaceleram a alta conforme nos aproximamos do horário da decisão do Fed. O Ibovespa se distanciou das máximas e estabilizou com ganhos de cerca de 1%.
Confira as maiores altas do pregão:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| NTCO3 | Natura ON | R$ 14,88 | 6,36% |
| PETZ3 | Petz ON | R$ 10,66 | 5,65% |
| CVCB3 | CVC ON | R$ 8,09 | 5,61% |
| BIDI11 | Banco Inter unit | R$ 10,13 | 4,97% |
| GOLL4 | Gol PN | R$ 9,99 | 4,61% |
Confira também as maiores quedas:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| WEGE3 | Weg ON | R$ 23,86 | -1,61% |
| CMIN3 | CSN Mineração ON | R$ 4,73 | -1,46% |
| ALPA4 | Alpargatas PN | R$ 18,45 | -0,97% |
| PETR4 | Petrobras PN | R$ 29,39 | -0,71% |
| BRFS3 | BRF ON | R$ 13,07 | -0,68% |
O Ibovespa segue ganhando força antes das reuniões de política monetária marcadas para esta tarde.
Assim como acontece na bolsa e no câmbio, o mercado de juros também opera com alívio, em compasso de espera pelas decisões de política monetária.
Nos Estados Unidos, a perspectiva é de um aumento de 0,75 ponto percentual, após a inflação de maio ter avançado mais do que o esperado. Por aqui, o mercado projeta uma elevação de 0,50 ponto percentual pelo Copom.
Confira como se comportam os principais vencimentos dos contratos de DI:
| CÓDIGO | NOME | ULT | FEC |
| DI1F23 | DI jan/23 | 13,65% | 13,68% |
| DI1F25 | DI Jan/25 | 12,96% | 13,05% |
| DI1F26 | DI Jan/26 | 12,87% | 12,93% |
| DI1F27 | DI Jan/27 | 12,90% | 12,95% |
Depois de trocar dois diretores do alto escalão, a Natura (NTCO3) anunciou mais uma mudança, dessa vez no seu comando máximo.
A gigante de cosméticos anunciou hoje o nome de Fábio Barbosa como novo CEO. O experiente executivo, que já ocupou a presidência do Santander Brasil e do Grupo Abril, entra no lugar de Roberto Marques, que passa para o conselho de administração.
Barbosa também será responsável por comandar um processo de mudança na estrutura do grupo. Além da Natura, o grupo é dono das marcas Avon, The Body Shop e Aesop.
As açõs da Natura lideram as altas do dia.
A perspectiva de que o Federal Reserve adote um tom mais duro na sua decisão de política monetária tem maltratado os mercados globais nos últimos dias, mas os momentos que antecedem a divulgação da decisão são de estranha calmaria, onde os investidores aparam as perdas dos últimos dias.
Na Europa, o Banco Central Europeu anunciou uma reunião extraordinária para implementar novos mecanismos de proteção à economia do bloco.
O Ibovespa, que também espera o fim da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) sobe mais de 1%, mesmo com a forte queda do minério de ferro na China, ainda repercutindo as dificuldades enfrentadas pelo país
O Ibovespa encerrou os leilões de abertura em alta de 1,03%, aos 103.035 pontos.
No mesmo horário, o dólar à vista caía 0,22%, negociado a R$ 5,1228.
A expectativa com a reunião emergencial do Banco Central Europeu (BCE) confirmou as expectativas dos analistas.
O Conselho da autoridade monetária anunciou a criação para barrar os riscos de uma fragmentação da Zona do Euro. Além da nova ferramenta, o BCE criará uma flexibilidade no resgate do Programa de Compras de Emergência de Pandemia (PEPP, em inglês).
Mais detalhes em breve.
O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,42%, aos 102.650 pontos.
O dólar à vista, por sua vez, cai 0,73%, cotado a R$ 5,0968.
O termo “oferta primária” passou um tempinho fora do dicionário do mercado financeiro local.
Desde o início de abril, quando a bolsa brasileira virou para baixo em meio à piora dos mercados internacionais, não se ouvia falar em um follow-on de grande porte na B3.
Até agora, quando a PetroRecôncavo (RECV3) levantou mais de R$ 1 bilhão em uma oferta primária de ações.
Saiba mais sobre essa oferta na nossa matéria especial sobre o tema.
Os mercados acionários tentam reverter as perdas das sessões anteriores, ao mesmo tempo que a cautela com a Super-Quarta limita ganhos mais substanciais.
Confira:
- Dow Jones futuro: +0,65%
- S&P 500 futuro: +0,83%
- Nasdaq futuro: +1,40%
- Euro Stoxx 50: +1,33%
- Xangai (China): +0,50% (fechado)
- Nikkei (Japão): -1,14% (fechado)
- Petróleo Brent: US$ 120,68 (-0,32%)
- Minério de ferro (Dalian, China):US$ 129,07 (-3,18%)
Bom dia! Os últimos dias das bolsas pelo mundo parecem muito com histórias em quadrinhos.
De um lado, o dragão da inflação precisa ser combatido por um herói à altura; do outro, a Super-Quarta com a divulgação da decisão sobre juros dos Bancos Centrais do Brasil e dos Estados Unidos deve movimentar os negócios nesta quarta-feira (15).
Mas assim como o Superman, a Super-Quarta precisa medir sua força para não destruir tudo no combate contra o vilão
Estamos falando especificamente da alta de juros do Federal Reserve, uma verdadeira bomba atômica contra a inflação.
A autoridade monetária norte-americana já havia descartado uma alta de 75 pontos-base nos juros nas reuniões anteriores.
Porém, o cenário mudou e o índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) norte-americano veio acima do esperado pelos analistas — o que deve exigir um esforço maior do BC americano contra a inflação.
Mas o aperto monetário também gera um efeito rebote de estagnação da economia.
Além disso, vale lembrar que os analistas já preveem uma recessão global após a pior fase da covid-19.
Por aqui, a inflação reduziu o ritmo de alta, mas segue em patamares que fogem à meta do Banco Central.
Analistas do mercado entendem que a Selic deve terminar o ano em 13,75%, mas outros especialistas entendem que será preciso ir além disso.
Para a reunião desta quarta-feira, é esperado que o BC eleve os juros em 50 pontos-base, o que faria a Selic subir de 12,75% para 13,25%.
Seja por aqui ou nos EUA, tudo dependerá da fala dos representantes das autoridades monetárias após o anúncio.
Hoje, teremos a coletiva à imprensa de Jerome Powell, presidente do Fed, após às 15h30 e maiores informações sobre o ciclo no Brasil devem acontecer após o fechamento dos mercados.
Nesse contexto, o Ibovespa encerrou a sessão de ontem (14) em queda de 0,52%, aos 102.063 pontos. O dólar à vista avançou 0,38%, a R$ 5,1343.
Confira o que deve movimentar o dia para a bolsa, o dólar e o Ibovespa.
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