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Jasmine Olga

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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

MERCADOS AO VIVO

Bolsa hoje: Ibovespa sustenta leve alta apesar do dia negativo em NY; dólar sobe forte e fecha em R$ 5,43, maior cotação em mais de cinco meses

Jasmine Olga
Jasmine Olga
12 de julho de 2022
9:06 - atualizado às 18:21

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais amanheceram em queda mais um dia. Os investidores aguardam impacientes e ansiosos os dados de inflação dos EUA na próxima quarta-feira (13). A expectativa é de que o índice de preços suba com força, de acordo com o governo norte-americano. Por aqui, os investidores acompanham a PEC dos Combustíveis na Câmara.

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Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados globais hoje, além das principais notícias do dia.

FECHAMENTO DO DIA

Duas pequenas criaturas estiveram sobre os ombros do Ibovespa durante esta terça-feira (12).

De um lado, um anjo sussurrava promessas de que a taxa Selic deve parar de subir em agosto. Do outro, um demônio dizia que a recessão econômica está rodando o globo e, em breve, deve bater na nossa porta.

 

VEJA QUEM VENCEU A BATALHA NO FECHAMENTO DE HOJE

CURY (CURY3) E DIRECIONAL (DIRR3) SOBEM

Ainda na ponta positiva da bolsa, destaque para as ações de construtoras e incorporadoras — a queda nas curvas de juros longos ajuda o setor. Dito isso, dois papéis se destacam: Cury (CURY3) e Direcional (DIRR3).

As duas empresas reportaram suas prévias operacionais do segundo trimestre e mostraram desempenhos recordes — e que foram elogiados pelos analistas. Nesse contexto, CURY3 sobe 3,82%, a R$ 7,34, enquanto DIRR3 avança 1,35%, a R$ 12,01.

SAIBA MAIS

VIROU!

O Ibovespa até conseguiu passar boa parte da tarde no campo positivo, lutando contra a tendência de baixa vinda do exterior. Mas, nesta reta final de pregão, a bolsa brasileira começa a ceder à cautela internacional.

Por volta de 16h25, o Ibovespa recuava 0,08%, aos 98.137,37 pontos — lá fora, os mercados acionários dos EUA tiveram uma piora de tendência nos últimos minutos.

Por aqui, as ações de petroleiras e empresas ligadas às commodities, como Vale e siderúrgicas, puxam o Ibovespa para baixo e neutralizam os ganhos firmes de Magazine Luiza, Americanas, Via e outros players de e-commerce e varejo.

PETRÓLEO DESPENCA

Dia difícil no mercado de commodities: dadas as preocupações em relação à saúde da economia da China e às incertezas quanto ao panorama energético na Europa, os materiais básicos tiveram um dia de perdas firmes.

O barril do petróleo Brent, por exemplo, terminou a sessão desta terça em queda de 7,11%, a US$ 99,49; o WTI, por sua vez, recuou 7,93%, a US$ 95,84.

Entre as commodities metálicas, o minério de ferro à vista no porto chinês de Qingdao caiu 7,64% hoje, a US$ 105 a tonelada; o cobre, a platina, a prata e o ouro também operam no vermelho.

DÓLAR AVANÇA

Em meio à cautela do mercado em relação à votação da PEC dos Combustíveis na Câmara — e seus desdobramentos para o quadro fiscal do país —, o dólar segue em tendência de alta, mostrando tendência inversa à da curva de juros.

Por volta de 15h40, o dólar à vista era negociado em alta de 1,14%, a R$ 5,4342.

ALÍVIO NA CURVA

Após vários dias de forte pressão, a curva de juros volta a mostrar tendência de queda, repercutindo a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) pelo Congresso Nacional.

A queda contribui para o avanço das ações do setor de varejo. Confira:

CÓDIGO NOME  ULT  FEC
DI1F23 DI jan/23 13,84% 13,89%
DI1F25 DI Jan/25 13,12% 13,24%
DI1F26 DI Jan/26 13,00% 13,08%
DI1F27 DI Jan/27 13,01% 13,07%

Apesar da forte queda das commodities no exterior, o Ibovespa consegue manter os ganhos conseguidos com o alívio visto nas bolsas americanas.
A aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o próximo ano no Congresso também despressuriza a curva de juros.

DOS PÉS PARA A CARTEIRA?

Segundo o Bank of America (BofA), a Alpargatas (ALPA4) tem boas oportunidades de mix, segmentação e produtividade no Brasil, espaço para crescimento internacional substancial e a Rothy’s, uma marca norte-americana de bolsas e sapatos da qual tem 49%.

A Alpargatas ainda deve contar com volumes resilientes, aumentos de preços e estabilização dos custos de insumos — fatores que devem ajudar na recuperação da companhia durante o segundo semestre deste ano.

CONFIRA TODOS OS DETALHES

Nos últimos minutos, o Ibovespa testou alta, acompanhando a melhora em Nova York. O índice, no entanto, é pressionado pela forte queda das commodities no mercado internacional.

MAGALU DISPARA

Em um cenário de inflação elevada, aperto monetário global e forte deterioração da renda das famílias, dias de alta generalizada no setor de varejo e consumo têm sido raros.

Hoje, no entanto, as empresas do setor ignoram até mesmo a forte pressão na curva de juros e operam em forte alta.

Para Victor Benndorf, sócio-diretor da Benndorf Consultoria, o movimento vem na esteira de uma espécie de “caça às barganhas”, já que não existem grandes pontos de inflexão no cenário macroeconômico. “A inflação pode encontrar o topo em breve, mas nada garante que vai ceder tão rápido”.

Outro fator que entra no radar dos investidores é a votação da PEC dos benefícios na Câmara dos Deputados, marcada para esta tarde. O texto traz a ampliação de diversos programas sociais, aumentando a renda de milhões de famílias, mas ainda é incerto o quanto desse montante pode acabar retornando para a compra de itens não-essenciais.

Por volta das 12h35, as ações de MGLU3 disparavam quase 10%.

MAIS FUSÃO

A Ultrapar (UGPA3) informou nesta terça-feira (12) ter pedido autorização para compartilhar as operações da Ultragaz com a Supergasbrás. A parceria inclui também o uso de toda a infraestrutura das bases de armazenamento e envaze de gás de cozinha (GLP).

Agora, o negócio depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

CONFIRA TODOS OS DETALHES

SOBE E DESCE

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGO NOME ULT VAR
MGLU3 Magazine Luiza ON R$ 2,85 8,37%
VIIA3 Via ON R$ 2,45 5,15%
AMER3 Americanas S.A R$ 16,07 2,95%
LWSA3 Locaweb ON R$ 6,23 1,96%
CASH3 Meliuz ON R$ 1,17 1,74%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGO NOME ULT VAR
RRRP3 3R Petroleum ON R$ 31,18 -3,68%
ABEV3 Ambev ON R$ 13,66 -3,12%
B3SA3 B3 ON R$ 10,52 -2,32%
GGBR4 Gerdau PN R$ 22,48 -2,01%
GOAU4 Metalúrgica Gerdau PN R$ 9,48 -1,96%

Apesar do tombo registrado na véspera, o Ibovespa começa a terça-feira (12) ampliando as perdas, sem fôlego para buscar uma recuperação.

Na China, o governo local parece disposto a continuar gastando para estimular a economia, mas o mercado vê como insuficiente as medidas para aplacar os efeitos da política de covid zero adotada pelo país.

Em reação à piora das projeções, o minério de ferro sofreu um tombo de mais de 7%, o que pressiona o Ibovespa neste início de pregão.

Além da situação na Ásia, os investidores também aguardam o novo dado de inflação dos Estados Unidos, que será divulgado amanhã, e a votação da PEC dos Benefícios em Brasília.

 

O Ibovespa encerrou os leilões de abertura em queda de 0,56%, aos 97.666 pontos.

No mesmo horário, o dólar à vista era negociado em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,4038.

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ESPECIAIS SD

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Na matéria de hoje de Onde Investir no 2º Semestre: moedas estrangeiras são o foco. 

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,38%, aos 98.800 pontos.

No mesmo horário, o dólar à vista era negociado em alta de 0,19%, cotado a R$ 5,3812.

OPORTUNIDADE DE SWING TRADE NA BOLSA

O nosso colunista Nilson Marcelo identificou uma oportunidade de swing trade na B3 hoje: lucros de mais de 5% em swing trade com a Mills (MILS3).

Confira a recomendação na íntegra.

BOLSAS PELO MUNDO

As bolsas internacionais enfrentam mais um dia de pressão nesta terça-feira.

O medo do avanço da covid-19 na China coloca novas cidades em estado de alerta e impõe lockdowns devido a uma nova variante da ômicron.

Os esforços para conter os impactos econômicos das políticas de “covid zero” não devem ser suficientes para cobrir os efeitos na cadeia de produção global.

Além disso, o petróleo segue em baixa hoje, antes da publicação dos dados de produção em junho da Opep.

Confira aqui:

  • Dow Jones futuro: -0,75%
  • S&P 500 futuro: -0,56%
  • Nasdaq futuro: -0,15%
  • Euro Stoxx 50: -0,51%
  • Xangai (China): -0,97% (fechado)
  • Nikkei (Japão): -1,17% (fechado)
  • Petróleo Brent: US$ 102,74 (-4,07%)
  • Minério de ferro (Dalian, China): US$ 105,05 (-4,97%)
ESQUENTA DOS MERCADOS

Bom dia! Pior do que uma notícia ruim em si muitas vezes é a ansiedade diante da espera. Isso se aplica aos mercados financeiros hoje. Mais uma vez.

As bolsas de valores estrangeiras iniciam o dia em queda generalizada diante da expectativa em torno da divulgação dos números da inflação de junho nos Estados Unidos.

Os principais mercados de ações da Europa e os índices futuros de Wall Street amanheceram no vermelho e o euro sustenta-se ligeiramente acima da paridade com o dólar.

Trata-se de uma continuidade do movimento de ontem, quando os temores inflacionários já azedavam o humor dos investidores.

A cautela foi tamanha que o Ibovespa encerrou o pregão da última segunda-feira (11) em queda de 2,07%, aos 98.212 pontos.

O dólar à vista disparou 1,96%, a R$ 5,3710. No mercado de juros, o dia também foi de pressão.

Além do aguardo da inflação dos EUA, que, na visão do governo norte-americano, deve vir mais salgada do que o esperado, os investidores acompanham o avanço da covid-19 na China.

Uma nova sub variante da ômicron é o motivo da nova onda de casos que colocou diversas cidades chinesas em lockdowns.

Ainda que Pequim tenha anunciado medidas de contenção de danos à economia, os investidores estão céticos quanto a sua eficácia no momento.

Confira o que movimenta o dia das bolsas, do dólar e do Ibovespa hoje.

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