Vale (VALE3) paga R$ 40,2 bilhões em dividendos; veja condições
Pagamento da remuneração ocorre em 30 de setembro; cifra diz respeito ao primeiro semestre de 2021 e equivale a R$ 8,10 por ação
A mineradora Vale (VALE3) anunciou o pagamento de R$ 40,2 bilhões em dividendos, valor que corresponde a R$ 8,108316476 por ação, disse a companhia nesta quinta-feira (16). Não deixe de conferir a nossa cobertura de mercados.
A cifra diz respeito ao primeiro semestre de 2021. O pagamento da remuneração ocorre em 30 de setembro, segundo a companhia.
A data de corte para os detentores de ações negociadas na B3 será no dia 22 de setembro, enquanto que para os detentores de ADRs (American Depositary Receipts) negociado na Bolsa de Nova York será no dia 24 de setembro.
As ações da Vale serão negociadas ex-dividendo na B3 e na NYSE a partir de 23 de setembro. Os titulares de ADRs receberão o pagamento através do Citibank N.A., agente depositário dos ADRs, a partir de 8 de outubro de 2021.
Segundo a mineradora, o valor dos dividendos por ação poderá sofrer pequena variação em decorrência do programa
de recompra e a consequente alteração do número de ações em circulação. A Vale fará um novo aviso aos acionistas informando o valor final por ação.
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Voltando ao assunto, a empresa também informou que o conselho de administração aprovou o cancelamento de 152.016.372 ações ordinárias adquiridas em programas de recompra anteriores ao atualmente vigente e mantidas em tesouraria, sem redução do valor do seu capital social.
O capital social da Vale passa a ser dividido em 5.132.458.398 ações ordinárias e 12 ações preferenciais de classe especial, todas sem valor nominal.
Na bolsa, Vale (VALE3) cai; BTG recomenda compra
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O preço, mais de 20% abaixo do melhor momento da companhia, é uma oportunidade de compra, disseram os analistas do BTG Pactual em relatório de terça (14).
"Calculamos um múltiplo de “apenas” 3,5x EV/EBITDA e FCFE [Fluxo de Caixa Livre para o Patrimônio Líquido] rendendo 17%, métricas que parecem muito atraentes", disseram os analistas.
Para o BTG, a maior parte da geração fluxo de caixa livre deve ser devolvida aos acionistas, com a administração ainda altamente “avessa ao capex [investimento em bens de capital] caro.
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