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Renan Sousa

Renan Sousa

É repórter do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP) e já passou pela Editora Globo e SpaceMoney.

Jasmine Olga

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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Abertura

Ibovespa tenta retomar os 119 mil pontos após pregão instável; dólar recua

O cenário externo é favorável para manter a bolsa no azul, mas os ganhos podem ser limitados pelo cenário interno

Renan SousaJasmine Olga
3 de maio de 2021
10:33 - atualizado às 16:39
imagem mostra setas de queda e alta entrelaçadas, indicando volatilidade dos mercados e da bolsa
Imagem: Shutterstock

O dia começou positivo para os índices pelo mundo e em Nova York, mas as negociações perderam um pouco de força ao longo do dia. A razão para a desaceleração no exterior foram alguns dados da economia americana que vieram abaixo do esperado pelos analistas.

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Depois de passar boa parte do dia oscilando entre perdas e ganhos, o principal índice da bolsa brasileira operava em alta de 0,26%, 119.206 pontos, por volta das 16h20. A força da bolsa brasileira fica principalmente com as ações do setor bancário, que se antecipam aos números da temporada de balanços. O dólar à vista tem queda de 0,24%, a R$ 5,4198. 

Em Wall Street os principais índices também perderam força e agora exibem sinais mistos, com o Nasdaq no vermelho. O que tirou força dos negócios foram os números do índice de gerentes de compras (PMI) da indústria americana, que veio a 60,7, e os investimentos em construção do país, de 0,2%, que vieram bem abaixo da projeção dos economistas. Os números mais fracos impactam principalmente a trajetória do dólar. 

Favorecendo o mercado emergente, sinais de que a economia não está ‘superaquecida’ traz alívio ao retorno dos Treasuries americanos. 

Além da economia americana, outros fatores também influenciam os negócios nesta segunda-feira (03). O avanço é limitado pela preocupação com o avanço da pandemia na Índia, que registrou mais de 400 mil novos casos em um único dia e o novo pronunciamento de Joe Biden, que deve ocorrer no início da tarde. O tom deve ser o mesmo que vem sendo defendido pelo presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano), Jerome Powell: não é hora de retirar estímulos da economia. 

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Movimentação em Brasília

A agenda doméstica também está movimentada. O relator da reforma tributária, Aguinaldo Ribeiro (PP-AL), deve apresentar seu parecer inicial sobre a pauta. Ribeiro deve defender um texto mais amplo, diferente do que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) defende. 

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Com isso, o governo pretende uma “simplificação tributária”, a começar pela substituição do PIS/Cofins pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). O ministério da Economia deve enviar a reforma “fatiada” para que o texto seja acoplado a outras PECs que já tramitam na Câmara e acelerar a aprovação.

E a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara convoca o ministro Paulo Guedes para prestar depoimento sobre o texto da reforma administrativa. A audiência está marcada para às 14h de hoje. 

Enquanto a reforma é um tema que anima os investidores, o Congresso também está de olho em uma outra pauta um pouco menos animadora - a CPI da Covid. 

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Todos os ministros da Saúde que estão ou já passaram pela pasta foram convocados para prestar depoimento na CPI da Covid. Na agenda, devem depor Nelson Teich e Luiz Henrique Mandetta (terça-feira, 4), o general Eduardo Pazuello (quarta-feira, 5) e o atual comandante da pasta, Marcelo Queiroga (quinta-feira, 6).

Pazuello é, sem dúvidas, o depoente que mais preocupa o Planalto. Durante sua gerência à frente do Ministério, a crise do Oxigênio em Manaus e o uso de tratamento precoce com o uso do “kit covid” devem ser os principais pontos a serem questionados pelos parlamentares.

Sobe e desce

Com as expectativas por bons resultados na temporada de balanços, as ações do setor financeiro apresentam mais um dia de alta expressiva, contribuindo positivamente para o desempenho do Ibovespa.

A CCR, que acabou de prorrogar o seu contrato de concessão do Sistema Anchieta-Imigrantes até março de 2033 com o governo de São Paulo tem uma das maiores altas do dia. O tema vinha trazendo incerteza aos papéis.

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Mas o principal destaque fica com as ações das administradoras de shoppin centers. Segundo Marcio Lórega, analista técnico da Ativa Investimentos, a redução da média movel de óbitos e os primeiros efeitos da vacinação na população mais idosa começam a impactar positivamente as projeções para o varejo.   Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEVALORVARIAÇÃO
IGTA3Iguatemi ONR$ 38,965,87%
BRML3BR Malls ONR$ 10,045,46%
CCRO3CCR ONR$ 12,675,23%
MULT3Multiplan ONR$ 24,184,99%
TOTS3Totvs ONR$ 32,584,76%

Confira também as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEVALORVARIAÇÃO
SBSP3Sabesp ONR$ 40,00-6,50%
LWSA3Locaweb ONR$ 27,33-5,01%
BRKM5Braskem PNAR$ 50,23-4,32%
CVCB3CVC ONR$ 22,91-4,42%
CPLE6Copel PNR$ 6,03-3,67%

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