🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Na vida e na bolsa, roleta-russa é para os babacas

Não podemos nos esquecer que o Brasil e os Estados Unidos são os epicentros da covid-19. Mesmo assim, tem gente jogando roleta-russa em Wall Street e na B3. Não estou me referindo àqueles que investem com discernimento, mas aos que compram papéis apenas porque caíram muito

18 de junho de 2020
5:33 - atualizado às 15:59
gráfico bolsa b3 bala
Imagem: Shutterstock - Montagem Andrei Morais

No início dos anos 1970, eu tinha um revólver Smith & Wesson, calibre .32. Como meus dois filhos eram pequenos, ele ficava guardado na última prateleira de um armário de meu quarto, local praticamente inalcançável.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Muito raramente, quando ia passar um fim de semana no sítio de algum amigo, levava a arma. Nessas ocasiões, praticava tiro ao alvo em latas e garrafas.

Em 1972, houve um assalto à oficina de um ourives, que trabalhava com ouro, prata e platina, no segundo andar do prédio – Edifício Martinelli, Av. Rio Branco, Centro do Rio de Janeiro – onde ficavam, mais acima, os dois andares de escritórios da Fator Corretora de Títulos S. A., empresa da qual eu era diretor de operações e sócio majoritário.

Me vali do pretexto para trocar o revólver de lugar. Levei-o de casa para a Fator, onde ficou numa das gavetas de minha mesa de trabalho.

Determinada tarde, peguei a arma, retirei as seis balas e mirei o S & W em diversas direções. Inclusive no meu ouvido direito. Em todas essas ocasiões, puxei o gatilho.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Detalhe: ao ler o rascunho deste texto, minha mulher me chamou de babaca. Pronto! Já fui rotulado. Não há necessidade do leitor me escrever, repetindo o adjetivo.

Leia Também

Voltando à narrativa, há um ditado do interior de Minas que adverte que não se deve brincar com armas, mesmo desarmadas.

O diabo atenta e põe bala”, é assim que o pessoal da roça diz.

Se foi o demo ou não, jamais terei a oportunidade de saber. O certo é que parei o tiro ao alvo de mentirinha para atender alguns telefonemas. Depois voltei a brincar com o .32, sem antes fazer um double check para conferir se, por algum tipo de distração, não tinha posto a munição de volta nos tambores, que foi justamente o que aconteceu.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Apontei em direção à porta, trouxe o cão para trás com o polegar direito e puxei o gatilho com o indicador.

“Pooom!”, o tiro me atordoou. Só que o furo obsceno arreganhado na porta me tonteou ainda mais.

Fiquei conjeturando se a bala não poderia ter acertado uma de minhas secretárias, Beth e Miriam, ou algum azarado que estivesse passando pelo corredor naquele momento. Mas, apavorado, não tive coragem de ir lá conferir.

Do lado de fora, aconteceu a mesma coisa. As duas moças, e outros funcionários que foram chegando, atraídos pelo barulho, certos de que eu havia me suicidado, não se animaram em abrir a porta e entrar na sala.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Passaram-se uns cinco ou dez minutos, que me pareceram uma eternidade, até que o Chicão, uruguaio e sambista da Mangueira, que era um dos meus operadores de pregão, desassombradamente, foi ver o que tinha acontecido.

Pálido feito um defunto sueco, eu olhava abestalhado para o cano da arma. Disse para ele:

Disparou”, como se não fosse o óbvio.

Pensando bem, “babaca” é pouco para adjetivar o que fiz naquela tarde.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Tenho absoluta certeza de que se tivesse acontecido com um dos funcionários, ele teria sido despedido. Por justa causa, diga-se de passagem. Mas como foi o dono da empresa, o incidente foi relevado.

Isso não impediu que, de vez em quando, ao passar por uma das salas, ouvisse alguém comentar baixinho, mas não tão baixo que eu não ouvisse, com um colega:

Lá vai o John Wayne”, ou coisa parecida.

Uma coisa não saía de minha cabeça. Fiquei imaginando se, na segunda leva, após as ligações, e com o revólver municiado, eu tivesse dado um tiro no ouvido e morrido na hora.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Devaneei sobre os comentários de amigos, conhecidos e colegas de Bolsa:

Bem que achei que o Ivan andava meio deprimido. Tava magro demais. Nem comemorou direito a última vitória do Fluminense.”

A Fator deve estar com um rombo deste tamanho”, nos recônditos de minha imaginação o cara abria os braços na maior amplitude possível.

O Ivan não podia ter feito isso comigo e com os meninos”, teria dito a Marilia, minha mulher à época.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O laudo do IML assinalaria “suicídio com arma de fogo”. Meu esqueleto estaria há quase meio século no jazido de mármore negro da família, no cemitério São João Batista. Na lápide, a fria inscrição:

Ivan Andrade Sant’Anna e Silva – 1940/1972.”

Depois daquele episódio, nunca mais brinquei com armas de fogo. Entortei com uma marreta o cano do Smith & Wesson, tornando-o imprestável para sempre, e me livrei dele numa caçamba de lixo.

Entre as centenas de livros que li, e filmes que assisti, tanto os ficcionais como os de não-ficção, a brincadeira, ou o desafio, ou a fanfarrice (deixo para o leitor a classificação) da roleta-russa aparece.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nos romances de Tolstoi, Dostoievski e Gogol, por exemplo, o jogo mortífero é lugar comum.

Para os não iniciados, a bravata (ou estupidez, como queiram) consiste em pôr apenas uma bala no revólver, girar e fechar o tambor, sem ver onde o projétil foi parar, encostar a ponta do cano no ouvido ou no céu da boca e puxar o gatilho.

Se for um Smith & Wesson, daquele modelo que eu tinha na Fator, de seis balas, a chance do jogador morrer é de 16,6666...%. No caso de uma arma de cinco disparos, a possibilidade sobe para 20%.

Roleta-russa na bolsa

Não podemos nos esquecer que o Brasil e os Estados Unidos são os epicentros da covid-19. Mesmo assim, tem gente jogando roleta-russa em Wall Street e na B3.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Claro que não estou me referindo àqueles que investem em renda variável com discernimento. Mas sim aos que compram papéis apenas porque caíram muito.

Companhias aéreas, fabricantes de aviões, empresas de turismo, cadeias de restaurantes, redes hoteleiras... Muitas dessas sociedades poderão entrar (como algumas já fizeram) com pedidos de recuperação judicial e até mesmo de falência.

Claro que certos setores de atividade vão sair da crise pandêmica mais fortes do que entraram. Num ambiente de taxas de juros reais próximas de zero, ou até mesmo negativas, esses papéis deverão se revelar ótimos investimentos a curto, médio e longo prazo.

Para desnudar melhor o admirável (será?) mundo novo, exemplifico com minha pessoa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mudei completamente meu perfil de consumidor. Como há mais de três meses não ponho os pés fora de casa (com 80 anos de idade, diabético e cardiopata, sou um prato feito para o vírus chinês), estou fazendo daqui, através do laptop ou do celular, compras que antes fazia na rua. Pegava minha bicicleta e ia na loja.

Entre as coisas que passei a adquirir por delivery, estão bebedouro de beija-flor, repelente de pombos, papel A4, cartucho de impressora, equipamento de jardinagem e comida de restaurantes gastronômicos.

Embora já trabalhe em regime de home office desde abril de 1995, conheço muita gente (como minha filha e meu genro, por exemplo, que agora estão fazendo isso por determinação de seus empregadores em Londres) que está passando pela experiência pela primeira vez.

No caso dela, que é executiva de marketing de uma cadeia de supermercados espalhada por toda a Grã-Bretanha, talvez o novo método de trabalho se estenda por mais tempo do que o exigido pela pandemia. Simplesmente porque está sendo muito lucrativo para a empresa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ou seja, o mundo dos negócios e, por conseguinte, o dos investimentos, mudou. É preciso mudar com ele. Nada de comprar papéis só porque estão historicamente “de graça”.

Isso pode ser um investimento suicida ou um novo método, não sangrento (só sangra o bolso), de roleta-russa.

Logo após o grande crash da Bolsa de Valores de Nova York, em 1929, muitas ações, antes negociadas a 20 ou 30 dólares, passaram a trocar de mãos por apenas alguns centavos per share.

Inúmeros especuladores, do tipo que lá são conhecidos como bargain hunters (caçadores de barganhas), entraram nessa gelada e perderam o pouco que ainda tinham para perder. Simplesmente porque os papéis que compraram eram de companhias de fachada: não tinham ativos, não tinham empregados, não tinham escritórios, não fabricavam nada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Eram apenas nomes, inventados e lançados, com estardalhaço, em IPOs por espertalhões.

Isso está bem explicado em meu livro 1929: quebra da bolsa de Nova York, publicado pela Objetiva e mais tarde pela Inversa.

Foco nas sobreviventes

Em 1971, um ano antes do episódio do Smith & Wesson, quando eu era operador de pregão da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, fui testemunha de diversas dessas falsas pechinchas. É verdade. Aqui no Brasil aconteceu também.

Quando o mercado começou a cair (a queda duraria uma década), alguns desses papéis fajutos passaram a ser negociados por poucos centavos de cruzeiro. Só que as empresas emissoras, tal como acontecera em Wall Street em outubro de 1929, não tinham valor algum.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por outro lado, e isso é o que mais importa nesta história, algumas ações cujos preços vieram abaixo no desmoronamento de 1971, são negociadas até hoje.

Elas sobreviveram aos dois choques do petróleo, aos tempos de hiperinflação, de reformas monetárias heterodoxas, com suas tablitas, ao confisco do Plano Collor e às diversas crises que o Brasil viveu desde então.

Caramba! Estou falando de Vale, Petrobras, Banco do Brasil, Brahma (Ambev), etc.

Nos dias atuais, o mercado de renda fixa, por mais que alguns bancos esperneiem, perdeu seu atrativo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Como o Brasil irá sobreviver à Covid-19, a renda variável é o melhor destino para o seu dinheiro. Em seu vasto cardápio, você encontrará as melhores e mais tradicionais empresas, fora as que desabrocharam com a pandemia, seja aprendendo a conviver com ela, seja crescendo por causa dela.

O momento é de grandes oportunidades. Isso para quem não é chegado ao joguinho da roleta-russa nem a investimentos suicidas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
REAÇÃO AO BALANÇO

Itaú (ITUB4) continua o “relógio suíço” da bolsa: lucro cresce, ROE segue firme e o mercado pergunta: é hora de comprar?

5 de novembro de 2025 - 9:28

Lucro em alta, rentabilidade de 23% e gestão previsível mantêm o Itaú no topo dos grandes bancos. Veja o que dizem os analistas sobre o balanço do 3T25

SD ENTREVISTA

Depois de salto de 50% no lucro líquido no 3T25, CFO da Pague Menos (PGMN3) fala como a rede de farmácias pode mais

4 de novembro de 2025 - 17:50

O Seu Dinheiro conversou com o CFO da Pague Menos, Luiz Novais, sobre os resultados do terceiro trimestre de 2025 e o que a empresa enxerga para o futuro

FIIS HOJE

FII VGHF11 volta a reduzir dividendos e anuncia o menor pagamento em quase 5 anos; cotas apanham na bolsa

4 de novembro de 2025 - 11:33

Desde a primeira distribuição, em abril de 2021, os dividendos anunciados neste mês estão entre os menores já pagos pelo FII

AÇÃO DO MÊS

Itaú (ITUB4) perde a majestade e seis ações ganham destaque em novembro; confira o ranking das recomendações dos analistas

4 de novembro de 2025 - 6:02

Após voltar ao topo do pódio da série Ação do Mês em outubro, os papéis do banco foram empurrados para o fundo do baú e, por pouco, não ficaram de fora da disputa

NO TOPO

Petrobras (PETR4) perde o trono de empresa mais valiosa da B3. Quem é o banco que ‘roubou’ a liderança?

3 de novembro de 2025 - 14:46

Pela primeira vez desde 2020, essa companhia listada na B3 assumiu a liderança do ranking de empresas com maior valor de mercado da bolsa brasileira; veja qual é

LOCATÁRIOS DE PESO

Fundo imobiliário GARE11 vende 10 imóveis, locados ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), por R$ 485 milhões

3 de novembro de 2025 - 14:15

A venda envolve propriedades locadas ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), que pertenciam ao FII Artemis 2022

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa atinge marca inédita ao fechar acima dos 150 mil pontos; dólar cai a R$ 5,3574

3 de novembro de 2025 - 11:53

Na expectativa pela decisão do Copom, o principal índice de ações da B3 segue avançando, com potencial de chegar aos 170 mil pontos, segundo a XP

PARA FECHAR COM CHAVE DE OURO

A última dança de Warren Buffett: ‘Oráculo de Omaha’ vai deixar a Berkshire Hathaway com caixa em nível recorde

1 de novembro de 2025 - 13:08

Lucro operacional da Berkshire Hathaway saltou 34% em relação ao ano anterior; Warren Buffett se absteve de recomprar ações do conglomerado.

A SEMANA DOS MERCADOS

Ibovespa alcança o 5º recorde seguido, fecha na marca histórica de 149 mil pontos e acumula ganho de 2,26% no mês; dólar cai a R$ 5,3803

31 de outubro de 2025 - 18:15

O combo de juros menores nos EUA e bons desempenhos trimestrais das empresas pavimenta o caminho para o principal índice da bolsa brasileira superar os 150 mil pontos até o final do ano, como apontam as previsões

REAÇÃO AOS RESULTADOS

Maior queda do Ibovespa: o que explica as ações da Marcopolo (POMO4) terem desabado após o balanço do terceiro trimestre?

31 de outubro de 2025 - 12:20

As ações POMO4 terminaram o dia com a maior queda do Ibovespa depois de um balanço que mostrou linhas abaixo do que os analistas esperavam; veja os destaques

DINHEIRO EXTRA

A ‘brecha’ que pode gerar uma onda de dividendos extras aos acionistas destas 20 empresas, segundo o BTG

30 de outubro de 2025 - 16:24

Com a iminência da aprovação do projeto de lei que taxa os dividendos, o BTG listou 20 empresas que podem antecipar pagamentos extraordinários para ‘fugir’ da nova regra

REAÇÃO AO RESULTADO

Faltou brilho? Bradesco (BBDC4) lucra mais no 3T25, mas ações tombam: por que o mercado não se animou com o balanço

30 de outubro de 2025 - 8:56

Mesmo com alta no lucro e na rentabilidade, o Bradesco viu as ações caírem no exterior após o 3T25. Analistas explicam o que pesou sobre o resultado e o que esperar daqui pra frente.

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Montanha-russa da bolsa: a frase de Powell que derrubou Wall Street, freou o Ibovespa após marca histórica e fortaleceu o dólar

29 de outubro de 2025 - 17:19

O banco central norte-americano cortou os juros pela segunda vez neste ano mesmo diante da ausência de dados econômicos — o problema foi o que Powell disse depois da decisão

VALE MAIS QUE DINHEIRO

Ouro ainda pode voltar para as máximas: como levar parte desse ganho no bolso

29 de outubro de 2025 - 14:35

Um dos investimentos que mais renderam neste ano é também um dos mais antigos. Mas as formas de investir nele são modernas e vão de contratos futuros a ETFs

O RALI NÃO ACABOU

Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025

29 de outubro de 2025 - 13:32

De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%

REAÇÃO AO RESULTADO

Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?

29 de outubro de 2025 - 10:38

Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?

NA GANGORRA

Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir

29 de outubro de 2025 - 6:05

Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal

FECHAMENTO DOS MERCADOS

IA nas bolsas: S&P 500 cruza a marca de 6.900 pontos pela 1ª vez e leva o Ibovespa ao recorde; dólar cai a R$ 5,3597

28 de outubro de 2025 - 17:25

Os ganhos em Nova York foram liderados pela Nvidia, que subiu 4,98% e atingiu uma nova máxima. Por aqui, MBRF e Vale ajudaram o Ibovespa a sustentar a alta.

GIGANTE LOGÍSTICO

‘Pacman dos FIIs’ ataca novamente: GGRC11 abocanha novo imóvel e encerra a maior emissão de cotas da história do fundo

28 de outubro de 2025 - 11:23

Com a aquisição, o fundo imobiliário ultrapassa R$ 2 bilhões em patrimônio líquido e consolida-se entre os maiores fundos logísticos do país, com mais de 200 mil cotistas

OS QUERIDINHOS DOS GRINGOS

Itaú (ITUB4), BTG (BPAC11) e Nubank (ROXO34) são os bancos brasileiros favoritos dos investidores europeus, que veem vida ‘para além da eleição’

27 de outubro de 2025 - 18:43

Risco eleitoral não pesa tanto para os gringos quanto para os investidores locais; estrangeiros mantêm ‘otimismo cauteloso’ em relação a ativos da América Latina

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar