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Jasmine Olga

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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

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As ações favoritas para o mês de novembro, segundo 14 corretoras

Algumas empresas estão preparadas para lidar com a turbulência dos mercados e costumam ficar sempre entre as favoritas dos analistas. Confira as melhores apostas para novembro

Jasmine Olga
Jasmine Olga
5 de novembro de 2020
5:53 - atualizado às 11:39
Ações do mês | ação JBS JBSS3
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

"Michael Phelps, braçada com braçada, ele e Cavic. Vai perder! Vai ganhar! Vai perder! Vai ganhar... Perdeu! [pausa] Ganhou!”

Desde que o lendário Galvão Bueno se deixou levar pelas emoções da prova dos 100 m livres da Olímpiada de Pequim, em 2008, a narração do ouro do multicampeão olímpico Michael Phelps fez a alegria de milhões de pessoas. 

Não é raro ver a confusão do narrador ilustrar uma variedade de memes e situações. Eu mesma já ri e usei essa piada (nem tão original assim agora) em pelo menos uma dúzia de contextos diferentes. 

Eu me peguei mais uma vez pensando nessa célebre narração quando fazia uma retrospectiva de como havia sido o mês de outubro para os mercados. A alternância de dias de ganhos e perdas é comum ao mundo da renda variável, mas não é disso que eu estou falando. 

No dia 18 de março de 2019 a bolsa brasileira atingiu a tão sonhada marca dos 100 mil pontos pela primeira vez. Na prática, nada mudou com o rompimento da barreira psicológica, mas, desde então, a manutenção do patamar dos 100 mil tem sido um evento e tanto no mundo das finanças. 

Os olhos dos investidores já estavam voltados para marcas mais ousadas, dos 120 mil, quando a crise do coronavírus bateu em nossa porta e da noite para o dia nos vimos de volta ao patamar dos 60 mil. Desde então, cada vez que o índice ultrapassa a marca dos 100 mil a Faria Lima comemora o gol — e voltar aos 90 mil sempre é acompanhado daquele sentimento de bola na trave.

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E é nesse jogo de ganhar e perder que temos seguido pelo ano de 2020. Outubro não foi diferente. Depois ir abaixo dos 100 mil em meados de setembro, o Ibovespa só retomou o ‘nível dos sonhos’ mais de um mês depois, impulsionado pelo alívio político, expectativa por novos estímulos fiscais na maior economia do mundo e otimismo com os balanços corporativos do terceiro trimestre.

Mas também teve piora da percepção fiscal, ruídos políticos (aqui e nos Estados Unidos) e uma segunda onda de lockdowns pela Europa, que vive um crescimento recorde no número de casos do coronavírus, fatores suficientes para amargar o humor dos investidores e fazer a bolsa brasileira fechar o mês no vermelho.

Uma coisa é certa: não importa se o Ibovespa está ganhando ou perdendo, é quase garantido que as duas empresas que aparecem no topo do ranking de indicações das corretoras serão Vale (VALE3) e Via Varejo (VVAR3). A mineradora, porém, foi de longe o principal destaque entre as recomendações do mês.

A visão de longo prazo que os analistas possuem para as duas empresas e o desempenho delas em meio à crise do coronavírus justificam a consistência com que elas aparecem entre as favoritas do mercado, só alternando posições por aqui.

Além das duas ações mais votadas, outras companhias também merecem ser mencionadas. É o caso da Itaúsa (ITSA4), Magazine Luiza (MGLU3) e o Itaú Unibanco (ITUB4), com duas indicações cada . Confira as recomendações completas dos analistas para o mês de novembro. 

Entendendo a Ação do Mês: todos os meses o Seu Dinheiro Premium consulta as principais corretoras do país para descobrir quais são as principais apostas para o período. Dentro das carteiras recomendadas, normalmente com até 10 ações, os analistas indicam as suas três prediletas. Com o ranking nas mãos, selecionamos as que contaram com pelo menos duas indicações.

Vale - Campeã com louvor

Se o nosso ranking fosse um campeonato de pontos corridos, a ação favorita dos analistas teria se sagrado campeã com várias rodadas de antecedência. Assim que as recomendações para o mês de novembro começaram a chegar na minha caixa de e-mails o meu pensamento foi um só: vai dar Vale (VALE3).

Depois dos difíceis e complicados desdobramentos da tragédia de Brumadinho, o papel volta a fazer os olhos dos investidores brilharem e foi a escolha de 9 das 14 corretoras que enviaram suas recomendações ao Seu Dinheiro: Ágora Investimentos, Guide Investimentos, Mirae Asset, Necton, Terra Investimentos, Toro Investimentos, modalmais, Elite Investimentos e CM Capital (ufa!). 

Se você acompanha a Ação do mês há algum tempo, sabe que a companhia tem tido presença constante por aqui. A maré boa se reflete também nos números de 2020 da Vale. A mineradora acumula uma valorização de 21,81% (contra queda de 15% do Ibovespa) e subiu 1,7% no mês de outubro, na contramão do principal índice da bolsa brasileira. 

Outubro foi marcado pela divulgação do resultado do terceiro trimestre da companhia. A empresa teve um faturamento de R$ 58 bilhões, alta de 43% sobre o mesmo período do ano passado. O Ebitda ajustado teve um crescimento de 79%, indo a R$ 33 bilhões. O lucro líquido foi um dos melhores já registrados pela Vale, totalizando R$ 15,6 bilhões - superando todas as estimativas. 

O segundo semestre tem transcorrido melhor do que o esperado e alguns fatores enumerados quase que de forma unânime pelos analistas ajudam a explicar os bons números da companhia na sequência de uma das piores crises já registradas, como foi a primeira onda do coronavírus. Em primeiro lugar está a retomada dos níveis de produção de minério de ferro da Vale, que, aliada às altas do dólar e do preço da commodity contribuiu para a geração de caixa da empresa. 

O aumento da produção por uma das maiores mineradoras do mundo deve impactar o preço do minério de ferro nos próximos meses. Segundo a Ágora, os patamares atuais — acima dos US$ 100 por tonelada — não deve se sustentar por muito tempo, já que é alimentado pela ansiedade do mercado com a queda do volume produzido em escala global. Conforme a produção se eleva, eles devem retornar para níveis mais baixos. Atualmente, a companhia trabalha com valores de equilíbrio entre US$ 60 e US$ 70 por tonelada. 

No último ano, a gestão da Vale tem estado focada no controle de custos, ponto favorecido pela desvalorização do real. Outra estratégia no radar dos executivos da companhia é a estratégia ESG (Ambiental, Social e de Governança), que ganha cada dia mais força entre os investidores.

Após o desastre de Brumadinho, a mineradora tem revisado os seus protocolos e modelos, para aumentar segurança, transparência e ter um impacto mais sustentável no meio ambiente.

O grande desafio da Vale é convencer o mercado de que melhorou nas questões ESG. A empresa já obteve um reconhecimento importante da a agência de risco Moody’s nesse sentido. 

Outro ponto de unanimidade entre os analistas é sobre o potencial de pagamento de dividendos da Vale. Depois de interromper a remuneração a acionistas, na esteira do desastre de Brumadinho, a mineradora voltou a criar expectativas no mercado ao anunciar o retomada. Muitos acreditam que a empresa tem potencial para se tornar uma das melhores pagadoras de dividendos da bolsa brasileira.

O quarto trimestre mal começou, mas as expectativas dos analistas já são altas para os próximos resultados. Além dos fatores que levaram a companhia a ter um bom resultado nos últimos três meses está também a expectativa por uma regularização da demanda em escala global e a melhora de economias enfraquecidas. 

Para a Ágora Investimentos, a Vale está bem posicionada para fechar as lacunas existentes em diferentes frentes e logo deve melhorar a sua precificação, se equiparando aos seus pares internacionais. Segundo os analistas da casa, hoje a Vale opera com um desconto de aproximadamente 30%. 

Via Varejo - Novo DNA digital

Desde que a família Klein retomou o controle da Via Varejo, a gestão tem trabalhado um bocado para correr atrás do tempo perdido e se reaproximar dos concorrentes que abriram vantagem nos últimos anos. Além de todas as melhorias operacionais empregadas, a companhia tem investido pesado em deixar uma nova marca e implantar um DNA digital forte. 

Em um momento em que o e-commerce passa a fazer parte da vida de cada vez mais brasileiros, aí pode estar a diferença entre o fracasso e o sucesso. Por isso, a varejista está entre as favoritas mais uma vez, tendo sido a escolha de três instituições — Santander, Ágora Investimentos e Banco Daycoval.

Os últimos resultados divulgados pela companhia foram os do segundo trimestre de 2020 — auge da crise do coronavírus, quando a maior parte das lojas físicas estavam fechadas e o ecossistema digital da Via Varejo mostrou o seu valor. Os números da Via Varejo mostraram que a empresa está pronta para deixar a sua imagem de ‘patinho feio’ para trás.

Esse desejo da família Klein em transformar a companhia e a deixar cada vez mais conectada e cada vez mais digital provocou mudanças até no mascote da principal marca da Via Varejo - as Casas Bahia.

O tradicional ‘Baianinho’ ganhou novas formas, cores e características e se transformou em um ‘jovem antenado’ nos meios digitais. A presença da marca nas redes sociais segue um comportamento muito semelhante ao já empregado pelo Magazine Luiza - que tem como porta-voz a famosa ‘Lu do Magalu’. 

O novo Baianinho - Casas Bahia/Divulgação

As semelhanças não são coincidência. Ilka Sierra, responsável pelo marketing da Via Varejo é ex-diretora da mesma área no Magazine Luiza e foi o principal nome por trás dos dois mascotes (ou melhor, influencers) digitais das empresas. Durante a pandemia, a Via Varejo viu a sua base de clientes do e-commerce crescer exponencialmente, muito acima do esperado.

Com os resultados sólidos do 2º tri em mãos, os analistas projetam agora um terceiro trimestre ainda melhor. Mas nem tudo são flores. É preciso lembrar que a Via Varejo opera em um segmento altamente competitivo e que seus principais concorrentes também possuem plataformas exemplares de comércio digital e seguem investindo pesado em novas ferramentas. 

É o caso do Magazine Luiza, que tem investido em solidificar o seu marketplace e que anunciou recentemente a compra de uma plataforma de cursos online voltada ao e-commerce, visando fortalecer a formação de seus vendedores parceiros, o que deve otimizar a utilização de sua plataforma de vendas. E a B2W, que cada dia vai em busca de integrar as suas plataformas.

Outro ponto que deve ser observado é que, com a reabertura das lojas físicas, o tráfego nas plataformas digitais desacelerou. Segundo relatório recente do Goldman Sachs, o número de downloads dos aplicativos das principais empresas do segmento caiu nas últimas semanas e tende a estabilizar nos próximos meses.

Mas para o CEO da empresa, Roberto Fulcherberguer, um ambiente mais competitivo não é motivo para pânico. Segundo o executivo, existe espaço para que todos cresçam e o resultado desse embate não deve se refletir em um único vitorioso.

Vale muito a pena acompanhar também a divulgação dos resultados do terceiro trimestre da dona das redes Casas Bahia e Ponto Frio, marcada para o dia 11 de novembro.

Retrospectiva

Em um mês negativo para o Ibovespa, com recuo de 0,7%, as ações favoritas dos analistas para outubro até que tiveram um bom desempenho relativo.

Enquanto a primeira colocada Gerdau avançou 5,04%, a Vale teve ganhos de 1,72%. A Via Varejo foi a única do trio a registrar queda, de 1,30%. A varejista, no entanto, segue com uma valorização superior a 60% no ano. Confira a tabela completa de desempenho dos papéis indicados no mês passado.

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