BTG inicia cobertura de varejista de moda esportiva estimando alta de 42%
Em primeira análise, banco diz que ações da Track&Field podem chegar a R$ 16; grupo cita como ponto positivo altas margens e bom retorno de capital
O BTG Pactual iniciou a cobertura da Track&Field, varejista de moda esportiva, recomendando a compra dos papéis. Os analistas do banco estimam que TFCO4 pode chegar a R$ 16.
O valor representaria uma alta de 42,6% sobre o preço de sexta-feira, quando as ações fecharam o dia cotadas a R$ 11,22. Nesta terça, os papéis cairam 0,09%, a R$ 11,29, em um dia de alta do Ibovespa.
Os analistas Luiz Guanais e Gabriel Savi, que assinam o relatório com a primeira projeção para as ações da Track&Field, sustentam a tese de compra em quatro pilares - que, segundo eles, a empresa teria:
- Altas margens, bom retorno de capital e modelo de negócios com poucos ativos;
- Forte alinhamento com as franquias e proximidade com a cadeia de fornecimento;
- Pegada nacional com formato flexível de lojas;
- Ecossistema de vendas sociais com mais de 100 eventos por ano.
Para os especialistas do banco, a Track&Field está "bem posicionada" para capturar uma recuperação do consumo em vestuário e calçados no próximo ano, "especialmente pelas classes de renda mais alta" - que consumiram menos em 2020.
Guanais e Savi lembram que as ações da varejista têm baixa liquidez e que os papéis fazem parte do Nível 2 de governança da B3, que têm menores exigências de compliance - algo que pode ser encarado como um ponto negativo da empresa.
A Track&Field estreou na bolsa brasileira em outubro passado, inaugurando um novo modelo de composição acionária no mercado local: cada ação ordinária e preferencial tem direito a um voto, mas o direito econômico das preferenciais é 10 vezes maior.
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A empresa movimentou no IPO cerca de R$ 520 milhões, com uma oferta de ações preferenciais, a R$ 9,25 cada. A empresa é uma referência da categoria, com uma rede de 230 lojas em shoppings, lojas de rua, outlets e academias, além de presença no e-commerce.
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