Não adianta abrir comercio e as pessoas não irem às compras, diz Luiza Trajano
Para presidente do Conselho do Magazine Luiza, é preciso garantir que as medidas do governo cheguem a quem realmente precisa
Diante da demanda de comerciantes para que o comércio seja reaberto, Luiza Trajano, do Magazine Luiza, voltou a dizer que de nada adianta as lojas reabrirem e os consumidores não irem às compras.
"A discussão não é mais sobre isolamento vertical ou horizontal. Já parou tudo. Não adianta abrir o comércio amanhã e as pessoas não irem às compras porque estão com medo. O que precisamos agora é de previsibilidade, saber o que vai acontecer depois do dia 4", disse.
Luiza participou na noite desta terça-feira, 31, de uma transmissão ao vivo da XP sobre solidariedade no momento de crise que o País vive.
Para a presidente do conselho de administração do Magazine Luiza, o papel dos empresários e associações agora é garantir que as medidas de auxílio anunciadas pelo governo cheguem em quem realmente precisa.
"As ações do governo já foram anunciadas, o que precisamos é que todos trabalhem para o dinheiro chegar na ponta", diz. Em sua visão, é preciso informação e organização para que isso aconteça. "Estamos trabalhando junto ao IDV (Instituto de Desenvolvimento do Varejo) para isso. Precisamos de simplicidade", afirma.
A empresária e os demais convidados da discussão falaram ainda sobre responsabilidade social e solidariedade. Guilherme Benchimol, presidente da XP, enfatizou a importância de descentralizar as ações neste sentido.
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"O governo tem soltado medidas efetivas, mas o Brasil é muito grande. Por isso é tão importante as ações de pequenos grupos nas cidades", disse.
Do outro lado das ações de solidariedade, Edu Lyra, da ONG Gerando Falcões, falou de como tem organizado as doações de maneira online durante a crise.
"Eu espero que essa solidariedade não passe. As coisas não podem voltar ao normal. Temos falado há muitos anos que não há saneamento básico na favela, mas agora as pessoas viram isso. Viram que um problema na China também é delas."
*Com Estadão Conteúdo
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