Boeing considera aumentar dívida após crise do 737 Max
Companhia enfrenta pedidos de indenização após dois acidentes fatais em voos do modelo 737 Max, cuja produção foi suspensa.

A Boeing Co. está considerando aumentar seu volume de dívidas como forma de reforçar o caixa da empresa, prejudicado após a crise envolvendo o 737 Max, de acordo com fontes ouvidas pela "Dow Jones Newswires". Às 8h41 (horário de Brasília), as ações da empresa caíam 1,13% no pré-mercado de Nova York.
A companhia enfrenta pedidos de indenização após dois acidentes fatais em voos do modelo 737 Max, cuja produção foi suspensa. No final de dezembro de 2019, a gigante do setor aéreo demitiu o antigo CEO Dennis Muilenburg, também por conta da crise de imagem desencadeada pelos acidentes.
Analistas esperam que a Boeing levante até US$ 5 bilhões em dívidas adicionais, para ajudar a cobrir despesas que podem chegar a até US$ 15 bilhões no primeiro semestre deste ano. A empresa ainda planeja gastar US$ 4 bilhões na aquisição de participação de 80% da Embraer SA, fabricante brasileira de aviões, bem como precisa pagar parte da dívida existente e financiar dividendos para os acionistas.
Fontes dizem, ainda, que autoridades dos Estados Unidos consideram exigir treinamentos adicionais obrigatórios para pilotos americanos que possam vir a operar o modelo 737 Max.
Azul (AZUL4) capta R$ 1,66 bilhão em oferta de ações e avança na reestruturação financeira
Oferta da aérea visa também a melhorar a estrutura de capital, aumentar a liquidez das ações e equitizar dívidas, além de incluir bônus de subscrição aos acionistas
Tudo tem um preço: Ibovespa tenta manter o bom momento, mas resposta da China aos EUA pode atrapalhar
China nega que esteja negociando tarifas com os Estados Unidos e mercados internacionais patinam
Boeing tem prejuízo menor do que o esperado no primeiro trimestre e ações sobem forte em NY
A fabricante de aeronaves vem enfrentando problemas desde 2018, quando entregou o último lucro anual. Em 2025, Trump é a nova pedra no sapato da companhia.
A decisão de Elon Musk que faz os investidores ignorarem o balanço ruim da Tesla (TSLA34)
Ações da Tesla (TSLA34) sobem depois de Elon Musk anunciar que vai diminuir o tempo dedicado ao trabalho no governo Trump. Entenda por que isso acontece.
Até tu, Nvidia? “Queridinha” do mercado tomba sob Trump; o que esperar do mercado nesta quarta
Bolsas continuam de olho nas tarifas dos EUA e avaliam dados do PIB da China; por aqui, investidores reagem a relatório da Vale
Ação da Embraer (EMBR3) sobe mais de 3% após China dar o troco nos EUA e vetar aviões da Boeing
Proibição abre espaço para a companhia brasileira, cujas ações vêm sofrendo com a guerra comercial travada por Donald Trump
Senta que lá vem mais tarifa: China retalia (de novo) e mercados reagem, em meio ao fogo cruzado
Por aqui, os investidores devem ficar com um olho no peixe e outro no gato, acompanhando os dados do IPCA e do IBC-Br, considerado a prévia do PIB nacional
Prazo de validade: Ibovespa tenta acompanhar correção das bolsas internacionais, mas ainda há um Trump no meio do caminho
Bolsas recuperam-se parcialmente das perdas dos últimos dias, mas ameaça de Trump à China coloca em risco a continuidade desse movimento
Gol (GOLL4) firma acordo com a Boeing e destrava R$ 235 milhões para credores
A decisão é mais um passo no processo de reestruturação da companhia, conduzido pelo Chapter 11 do código de falências norte-americano
Eles perderam a fofura? Ibovespa luta contra agenda movimentada para continuar renovando as máximas do ano
Ata do Copom, balanços e prévia da inflação disputam espaço com números sobre a economia dos EUA nos próximos dias
Trump pelos ares: o caça “impressionante” dos EUA que será produzido pela Boeing
O F-47 de sexta geração deve ser implementado a partir de 2030 e envolve gastos de US$ 50 bilhões, segundo projeções — uma despesa que Musk não está disposto a aceitar
Ultrapar (UGPA3) pretende investir até R$ 2,5 bilhões em 2025 – e a maior parte deve ir ‘lá para o posto Ipiranga’
Plano apresentado pela Ultrapar (UGPA3) prevê investimentos de até R$ 2,542 bilhões este ano, com 60% do valor destinados à expansão do grupo
O raio-x da Moody’s para quem investe em empresas brasileiras: quais devem sofrer o maior e o menor impacto dos juros altos
Aumento da Selic, inflação persistente e depreciação cambial devem pressionar a rentabilidade das companhias nacionais em diferentes graus, segundo a agência de classificação de risco
Em mais uma etapa da reestruturação financeira, Azul (AZUL4) aprova aumento de capital em até R$ 6,1 bilhões – mercado reage e ação cai
Conselho de administração da Azul aprova aumento de capital da companhia em até R$ 6,1 bilhões; ação fica entre maiores quedas do Ibovespa nesta manhã (5)
Super-juros, ativar: Ibovespa busca recuperação improvável em dia de Fed, Copom e reação a relatório de produção e vendas da Vale
Investidores antecipam interrupção de corte de juros nos EUA e aumento da taxa Selic no Brasil na primeira Super Quarta de 2025
Boeing anuncia pior resultado desde a pandemia com prejuízo de US$ 11,8 bilhões em 2024 – mas ações sobem em NY; entenda
O prejuízo de US$ 11,8 bilhões de Boeing em 2024 é cinco vezes maior do que as perdas anunciadas no ano anterior, de US$ 2,24 bilhões
Depois do bombardeio: Ibovespa repercute produção da Petrobras enquanto mundo se recupera do impacto da DeepSeek
Petrobras reporta cumprimento da meta de produção e novo recorde no pré-sal em 2024; Vale divulga relatório hoje
‘Poucos conseguem competir com a SpaceX’: sem lucro desde 2018, Boeing pode precisar vender alguns negócios, dizem analistas
Em crise, companhia já prevê prejuízo no balanço do quarto trimestre de 2024; para especialistas, foco deveria ser na fabricação de aeronaves
A semana vai pegar fogo: Maré vermelha nas bolsas emperra largada do Ibovespa em semana de Copom e Fed
Do Nasdaq Futuro às criptomoedas, investidores reagem mal a avanços anunciados por empresas chinesas no campo da inteligência artificial
Boeing prevê prejuízo bilionário após ano de turbulências; entenda o que dificulta a decolagem da companhia
A Boeing vem enfrentando uma crise financeira – e de imagem – desde um acidente aéreo em 2018, quando passou a reportar resultados negativos
Ações da Boeing pesam em Nova York na esteira de acidente aéreo na Coreia do Sul
Após contribuir para uma abertura em queda da Nyse hoje, os papéis da companhia caem mais de 2%; no ano, o desempenho dos ativos é negativo em 30%
Oi (OIBR3) disparou 19% na bolsa após mudanças no regime de telefonia, mas não é hora de comprar a ação; veja motivo
Casa de análise prefere ação de concorrente com potencial para se tornar uma das maiores pagadoras de dividendos da bolsa; conheça a recomendação