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Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

de olho na expansão

Após queda de 40% desde IPO, XP vê potencial para que ações de novata da bolsa dobrem de valor

Para a XP Investimentos, o comprometimento da rede de farmácias com a expansão e melhoria operacional nos próximos anos abre possibilidade para que as ações se valorizem 105% em um ano

Jasmine Olga
Jasmine Olga
21 de setembro de 2020
12:10 - atualizado às 9:23
d1000
Imagem do IPO da d1000 - Imagem: Reprodução/B3

A "sorte de principiante" não tem agido em favor da d1000 (DMVF3), rede de farmácias populares que estreou na bolsa de valores há pouco mais de um mês.

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Após precificar as suas ações no piso da faixa indicativa, a R$ 17, a companhia tinha visto os seus papéis desvalorizarem cerca de 41% desde então, com base na última sexta-feira (18), ocasião em que terminou o pregão cotada a R$ 10.

Os analistas da XP Investimentos, uma das coordenadoras da oferta que levantou R$ 460,1 milhões, no entanto, estão otimistas com o potencial exibido pela companhia.

Em relatório que deu o pontapé inicial na cobertura dos papéis da d1000, a corretora não só trouxe a recomendação de compra como também disse enxergar um potencial para que as ações dobrem de valor em um ano.

Hoje, os papéis da d1000 saltaram na bolsa: eles encerraram o dia em alta de 15%, a R$ 11,50, refletindo a visão da corretora.

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Nona maior varejista farmacêutica do país, a d1000, que é fruto de três aquisições realizadas desde 2013 pela Profarma, conta hoje com 188 lojas em quatro estados e 0,9% de participação no mercado. O plano da companhia de dobrar o seu número de lojas em apenas 5 anos é um dos principais motivadores para as perspectivas positivas da XP pós-IPO.

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Em relatório assinado pelo analista Pedro Fagundes, a corretora explica que a d1000 está pronta para acelerar o seu processo de expansão. Do total arrecadado na oferta inicial de ações, 30% devem ser utilizados para financiar o processo de abertura de novas lojas, com o restante destinado a otimizar a estrutura de capital da empresa.

O esperado é que a rede de farmácias abra 220 lojas entre 2021 e 2025, principalmente no estado do Rio de Janeiro, com foco no atendimento de pessoas de baixa renda. Para Fagundes, as novas unidades podem ter um impacto de 17% no crescimento médio ao ano da receita entre 2019 e 2023.

Outro fator destacado no relatório é o continuado processo de recuperação operacional que está em vigor desde as primeiras aquisições feitas pela Profarma, com foco na melhoria da produtividade, fechando unidades que apresentam resultados fracos. Para a XP, esse ajuste já está quase concluído.

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Com a queda de mais de 41% desde o IPO, a XP enxerga um risco-retorno assimétrico. Entre os principais fatores de risco estão a capacidade da gestão em dobrar o número de lojas em cinco anos, o aumento da concorrência no formato popular e a falta de liquidez ainda observada na negociação dos papéis da companhia.

"Hoje vemos as ações sendo negociadas a um múltiplo P/L de 14,8x em 2021e, um desconto de 40% em relação à média de nossa cobertura de varejo. Em nosso preço-alvo, as ações seriam negociadas a um EV/EBITDA de 15,3x em 2021e e P/L de 30,4x."

As projeções feitas pela corretora para 2021 mostram uma expectativa de receita líquida de R$ 1,3 bilhão, um Ebitda de R$ 62 milhões e lucro líquido de R$ 34 milhões.

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