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Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Esquenta dos mercados

Apuração acirrada nos Estados Unidos e temor por contestação do resultado por Trump pautam o dia

Por volta das 8h, o democrata Joe Biden liderava a corrida, com 238 delegados computados, contra 213 de Donald Trump. Para declarar vitória, é necessário o número mínimo de 270 delegados.

Jasmine Olga
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4 de novembro de 2020
8:15 - atualizado às 8:50
Biden Trump eleições 2020 Estados Unidos
Imagem: Shutterstock

A apuração dos votos da eleição presidencial da maior economia mundial ainda não está concluída e deve seguir por mais algum tempo antes que o vencedor seja anunciado. O mundo acompanha de perto a contagem de cada voto. No entanto, a perspectiva de que Donald Trump conteste o resultado - se sair perdedor - tem deixado os investidores apreensivos.

O pleito deve seguir sendo o principal motor dos mercados nesta quarta-feira, deixando em segundo plano a preocupação dos investidores com o crescimento do número de casos do coronavírus na Europa e as novas medidas de isolamento social. No velho continente, dados melhores do que o esperado das economias locais ajudam a aliviar a nuvem de tensão com a contagem dos votos nos EUA

Os investidores brasileiros também possuem o balanço do Itaú, divulgado na noite de ontem, para digerir. Na agenda do dia, os destaques são os resultados de Gol, hering, Ecorodovias e Ultrapar.

Queimando a largada

O cenário lembra muito o de 2016. A contagem de votos das eleições americanas correram madrugada a dentro, mas a disputa parece bem mais acirrada do que o inicialmente projetado.

Antes mesmo da apuração ser concluída, o presidente americano Donald Trump já declarou a sua vitória e prometeu ir à Suprema Corte para combater a "fraude" da contagem de votos por correios. Já Joe Biden ainda se mostra confiante e pediu para que os seus apoiadores mantenham a fé.

A apuração dos votos encontra-se em um momento delicado, com atrasos e adiamentos das contagens em três Estados-chave - Pensilvânia, Michigan e Wisconsin.

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Por volta das 8h, o democrata Joe Biden liderava a corrida, com 238 delegados computados, contra 213 de Donald Trump. Para declarar vitória, é necessário o número mínimo de 270 delegados.

Com o temor de que o resultado das eleições vire um imbróglio judicial e um cenário pior do que o projetado para os democratas, as bolsas europeias abriram o dia em queda. No entanto, dados melhores do que o esperado da atividade econômica das economias da região puxaram um movimento de recuperação, que colocou parte das principais bolsas da região no azul.

O índice de preços ao produtor (PPI) da zona do euro veio em linha com o estimado pelos analistas, mas os índices de gerentes de compras (PMI) da região e da Alemanha superaram a leitura prévia. A exceção foi o Reino Unido, onde o indicador foi ao menor nível desde junho.

Nos Estados Unidos, enquanto se espera a finalização da contagens dos votos, os índices futuros operam com sinais mistos - enquanto o S&P e o Nasdaq avançam, o Dow Jones opera com leve queda.

Durante a madrugada, as bolsas asiáticas fecharam o dia majoritariamente em alta, de olho nas eleições americanas.

Recuperando o tempo perdido

Enquanto as bolsas internacionais se recuperavam do tombo da semana passada, a bolsa brasileira esteve fechada para a celebração do Dia de Finados.

No entanto, o Ibovespa foi atrás do tempo perdido nesta terça-feira e buscou a sua parte da recuperação. O principal índice da bolsa brasileira seguiu o otimismo visto no exterior e subiu forte, na expectativa pelo encerramento da eleição presidencial norte-americana. O avanço da covid-19 na Europa e a instalação de novas medidas de isolamento social - que derrubaram as bolsas globais na semana anterior - ficaram em segundo plano.

O principal índice acionário da B3 fechou o dia em alta de 2,16%, aos 95.979,71 pontos.

Já no câmbio, a história foi um pouco diferente. Os investidores pesaram as preocupações com a situação política e fiscal do país e recorreram ao dólar como um ativo de proteção. Ao fim do dia, a moeda americana apresentou alta de 0,4%, a R$ 5,7622.

Agenda

Enquanto a apuração dos votos segue rolando, a agenda de divulgações e eventos também continua cheia.

No Brasil, é dia de divulgação da produção industrial do país em setembro (9h).

No exterior, o destaque do dia é a leitura do índice de gerentes de compras (PMI) composto dos Estadis Unidos (11h45) e o relatório ADP sobre a geração de empregos no setor privado da maior economia do mundo (10h15).

Balanços

Na noite de ontem, o Itaú Unibanco foi o grande destaque da temporada de balanços corporativos.

O bancão teve um lucro de R$ 5 bilhões no terceiro trimestre,uma queda de 29,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Outra notícia relacionada ao banco e que deve mexer com os papéis da companhia nesta quarta-feira é a notícia que o Itaú estuda segregar a sua participação na XP Investimentos em uma nova empresa e vender 5% das ações.

Para hoje, estão previstos os resultados de Gol (antes da abertura), Hering, Ecorodovias e Ultrapar - Todas após o fechamento.

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