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Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

esquenta dos mercados

Com exterior misto, reforma administrativa deve testar bom humor dos investidores

Lá fora, o dia amanhece com os mercados sem uma direção única. Enquanto as bolsas europeias reagem positivamente aos resultados do PMI, os índices futuros em Nova York operam em leve queda.

Jasmine Olga
Jasmine Olga
3 de setembro de 2020
8:21 - atualizado às 8:47
Brasília
Imagem: Shutterstock

As notícias de que o governo finalmente encaminharia a reforma administrativa animou os investidores brasileiros nos últimos dias. Agora chegou o momento de descobrir se o teor da proposta irá agradar o mercado. Nesta quinta-feira, às 10 horas, a equipe econômica irá apresentar o projeto que busca enxugar a máquina pública.

Lá fora, o clima dos mercados é misto, com os investidores analisando o ritmo de recuperação econômica pós-covid. Nos Estados Unidos, após novos recordes nas bolsas, a agenda de divulgações - com o PMI composto e números de pedidos do auxílio-desemprego - pode pesar nos negócios.

Na contramão

Nesta quinta-feira, o Ibovespa até abriu em alta, mas o que prevaleceu durante o dia foi o sinal negativo, com os investidores liderando um movimento de realização dos lucros recentes - na contramão da alta das bolsas americanas.

O principal índice da bolsa brasileira teve queda de 0,25%, aos 101.911,13 pontos.

Os investidores, no entanto, seguem confiantes nos sinais recentes que mostram que o governo seguirá com a agenda de reformas e que existe um compromisso com a situação fiscal do país.

O dólar fechou o dia em queda de 0,51%, a R$ 5,3575.

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Agora vai?

A reforma administrativa é uma das reformas que deve pautar o noticiário político nos próximos meses. Prometida desde o começo do mandato de Jair Bolsonaro - e barrada pelo presidente no ano passado -, a proposta do governo será entregue nesta quinta-feira ao Congresso.

A expectativa é que a reforma administrativa enxugue a máquina pública, o que deve ter impacto positivo nos próximos anos. O tema tem grande peso neste momento, já que o crescimento dos gastos públicos em resposta à pandemia preocupa. A equipe econômica apresentará os detalhes às 10h.

Uma das exigências do Planalto para que a reforma caminhasse ainda em 2020 era a exclusão dos atuais servidores do pacote. Os servidores públicos já se organizam para impedir que a proposta caminhe.

A reforma, que no momento só inclui servidores da União, deve trazer novas possibilidades de vínculos com a administração pública e a obrigatoriedade de um período de experiência.

Uma reforma administrativa da Câmara deve tramitar ao lado da proposta do governo. Segundo o projeto, a Câmara deve reduzir o número de cargos efetivos e a média dos salários de novos servidores.

Reforma tributária

Outra reforma no radar dos investidores é a reforma tributária. Ontem, em evento online promovido pela Febraban, o presidente da Comissão Mista da Reforma Tributária, senador Roberto Rocha, disse que o texto da reforma pode ser votado na primeira semana de outubro.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse que essa é a prioridade número 1.

Na contramão 2

Mesmo com os novos recordes em Wall Street, as bolsas asiáticas fecharam a última sessão sem uma direção definida.

No radar dos investidores ficou o índice de gerente de compras (PMI) de serviços da China. O índice caiu de 54,1 em julho para 54 em agosto. O número mostra uma tendência de estabilização do setor.

Morde e assopra

Na Europa, onde as principais praças operam no positivo,os indicadores econômicos divulgados nesta manhã tiveram dois efeitos antagônicos nos investidores.

O PMI composto da zona do euro foi de 54,9 em julho para 51,9 em agosto - mesmo com o recuo, o número superou a primeira leitura e animou os investidores. Na Alemanha, o PMI composto também recuou, mas ficou acima da leitura inicial.

No Reino Unido, embora o índice tenha apresentado avanço, o número ficou abaixo das expectativas. O que também decepcionou os investidores foi as vendas no varejo em julho - uma queda de 1,3% de junho para julho. A expectativa era de alta de 1,2%.

Após a sequência de recordes dos últimos dias, os índices futuros em Nova York operam em leve baixa nesta manhã.

Agenda

A sequência de divulgação dos PMIs segue. Hoje é dia de conhecer também o índice do Brasil (10h) e dos Estados Unidos (10h45). Pela manhã temos também a divulgação da produção industrial de julho (9h).

Lá fora, além do PMI americano, também temos o número de novos pedidos de auxílio desemprego (9h30).

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