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Investidor pessoa física entra com R$ 17,5 bilhões na bolsa em março

Sede da B3, no centro de São Paulo, Ibovespa

Sede da B3, no centro de São Paulo

Em meio ao choque nos mercados provocado pela disseminação da pandemia do coronavírus, os investidores pessoas físicas entraram com R$ 17,5 bilhões na bolsa em março.

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O volume representa o saldo entre as compras e vendas de ações no pregão à vista da B3 ao longo do mês passado.

Quem vendeu a maior parte dos papéis para as pessoas físicas foram os investidores estrangeiros, cujo saldo na bolsa ficou negativo em R$ 24,2 bilhões em março. Quem está certo? Citando aqui o profeta do óbvio, “só o tempo dirá”...

Também aparecem com saldo positivo na B3 no mês passado os investidores institucionais (R$ 3,9 bilhões); empresas públicas e privadas (R$ 2,4 bilhões), além de instituições financeiras, clubes de investimento e outros, que responderam por R$ 424 milhões em compras.

O movimento das pessoas físicas na bolsa está em linha com o que aconteceu entre os fundos de ações, que acumulavam uma captação líquida de R$ 7,65 bilhões até o último dia 27 de março, de acordo com dados da Anbima.

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