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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Bolsa e dólar hoje

Ibovespa dispara, supera os 118 mil pontos e atinge nova máxima

Bolsa começa primeiro pregão de 2020 com ações em alta; dólar também avança

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
2 de janeiro de 2020
10:52 - atualizado às 17:52
Selo Mercados AGORA Ibovespa dólar
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

O Ibovespa começou o 2020 com o pé direito nesta quinta-feira (2). Às 17h40, o principal índice da bolsa brasileira subia 2,30%, aos 118.351,26 pontos, nova máxima histórica. Já o dólar à vista começou o dia em queda, mas fechou em alta de 0,31%, a R$ 4,0242.

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Os juros futuros, por sua vez, começaram o dia em alta, mas fecharam em baixa. O contrato de DI com vencimento em janeiro de 2021 caiu de 4,561% para 4,525%; o DI para janeiro de 2023 recuou de 5,794% para 5,78%; e o DI para janeiro de 2027 caiu de 6,763% para 6,71%.

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O tom para os mercados neste início de ano é positivo. No apagar das luzes de 2019, Estados Unidos e China fecharam a primeira fase do acordo que pode pôr fim à guerra comercial entre os dois países.

Além disso, o presidente americano Donald Trump já confirmou que a assinatura do acordo está marcada para 15 de janeiro. Enquanto isso, os chineses afirmaram que as negociações da segunda fase já estão engatilhadas.

As bolsas asiáticas fecharam em alta, animadas pela trégua na guerra comercial e por um estímulo pontual dado pelo governo chinês à economia do gigante asiático. Ontem, o banco central daquele país anunciou corte da taxa de reserva obrigatória dos bancos, liberando o equivalente a quase US$ 115 bilhões na economia.

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Nesse cenário, as bolsas europeias também fecharam em alta e Nova York opera no azul, como já indicavam os seus índices futuros. Os índices americanos chegaram a bater novas máximas intradiárias. Por volta das 17h, o Dow Jones avançava 0,81%, o S&P 500 subia 0,53% e o Nasdaq tinha alta de 1,03%.

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Empresas

As ações da B3 (B3SA3) apresentam uma das maiores altas do dia depois que a companhia anunciou uma redução de tarifas no mercado de ações, de modo a beneficiar os investidores pessoas físicas. Por volta das 17h30, os papéis subiam 5,21%.

No fim de 2019, as ações da B3 apanharam com a expectativa de ter seu monopólio quebrado no mercado brasileiro, ao fechar acordo para processar operações a bolsas de valores concorrentes.

As ações do frigorífico JBS (JBSS3) também passaram a figurar entre as maiores altas do Ibovespa impulsionadas pela notícia de um surto de gripe aviária na Polônia na última terça (31). O vírus identificado foi o H5N8, considerado altamente patogênico pelos organismos de saúde.

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Doenças como esta e a peste suína na China reduzem a oferta mundial de proteína animal, abrindo espaço para as carnes brasileiras no mercado internacional, além de puxar os preços para cima.

Também favorece os papéis a possível venda da fatia que o BNDESPar detém na empresa. Por volta das 17h30, as ações subiam 5,31%.

Fora do Ibovespa - mas não por muito tempo - as ações da companhia de softwares de gestão Totvs (TOTS3) avançavam 6,66% no mesmo horário, depois de serem incluídas na próxima carteira teórica do Ibovespa.

*Com Estadão Conteúdo

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