À espera da decisão do BC, juros futuros disparam com alta do dólar
A aposta do mercado financeiro refletida na curva de juros é que o BC terá de aumentar a Selic em algum momento para fazer frente às pressões inflacionárias
No dia em que o Banco Central decide sobre a taxa básica de juros (Selic) com ampla expectativa de um corte de pelo menos 0,50 ponto percentual, no mercado de juros futuros as taxas são negociadas em forte alta.
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A aposta do mercado financeiro refletida na chamada curva de juros é que o BC terá de aumentar a Selic em algum momento para fazer frente às pressões inflacionárias.
Em uma tentativa de aliviar a pressão no mercado, o Tesouro anunciou uma nova intervenção no mercado de títulos públicos nesta quarta-feira.
Confira a seguir as taxas dos contratos de depósito interfinanceiro (DI) negociadas na B3 por volta das 16h45:
- Janeiro/2021: de 3,66% para 4,00%;
- Janeiro/2022: de 4,57% para 5,81%;
- Janeiro/2025: de 6,72% para 7,82%;
- Janeiro/2027: de 7,53% para 8,60%.
A expectativa de um corte mais agressivo nos juros hoje pelo Comitê de Política Monetária (Copom) para conter os impactos do coronavírus na economia levou a uma corrida ao dólar na manhã de hoje.
A disparada da moeda norte-americana também deve exercer pressão sobre os índices de inflação e podem eventualmente diminuir o poder de fogo do BC para estimular a economia via corte de juros. Esse movimento também ajuda a colocar os juros futuros sob pressão.
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O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou alta de 0,99% na segunda prévia de março, após ter ficado estável (0,00%) na segunda prévia de fevereiro, de acordo com divulgados hoje pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Com o resultado, o índice acumula elevação de 1,43% no ano de 2020 e alta de 6,54% em 12 meses.
*Com Estadão Conteúdo
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