Vale fará doação de R$ 100 mil a famílias afetadas em Brumadinho
Em fato relevante, empresa também destacou um projeto de construção de diques na região da mina em Brumadinho com o objetivo de conter sedimentos provenientes da lama
A Vale anunciou nessa segunda-feira, 28, que vai disponibilizar novas medidas de apoio financeiro e psicológico às famílias das vítimas e de redução dos impactos causados pelo rompimento da Barragem I da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, ocorrido na última sexta-feira, dia 25.
Em fato relevante, a empresa disse que doará R$ 100 mil para cada uma das famílias das vítimas fatais e não localizadas, independentemente de serem ou não empregados da Vale.
Segundo a mineradora, essa doação não é relacionada a qualquer potencial indenização devida, que será discutida em detalhe com as famílias e representantes do Poder Público.
Além disso, a Vale informou ainda que irá contratar profissionais do hospital Albert Einstein, em São Paulo, especialistas em trauma, luto e catástrofes, que se juntarão aos 100 profissionais de saúde da empresa que estão no local, prestando auxilio às famílias dos atingidos.
Em relação à compensação financeira ao município de Brumadinho, a Vale disse que mesmo com a paralisação das atividades da Mina Córrego do Feijão, a Vale irá compensar financeiramente a perda de arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) ao município de Brumadinho.
Medidas de contenção
Sobre as medidas de contenção, a Vale destacou que possui um projeto em andamento para construção de diques na região da mina em Brumadinho com o objetivo de conter sedimentos provenientes da lama, com a contratação do projetista que atuou no plano de reparação após a ruptura da barragem da Samarco. Uma inspeção de campo foi conduzida para acertar detalhes do projeto.
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"Como medida preventiva, a Vale fará a instalação de uma membrana com objetivo de reter os sedimentos próximo à captação de água da cidade de Pará de Minas, a cerca de 40 km de distância de Brumadinho, buscando reduzir o risco de falta de abastecimento de água do município".
Em paralelo, ao longo do Rio Paraopeba foi realizada uma visita de campo, junto com uma equipe da Samarco, para definição da construção de uma barreira de contenção de sedimentos
Outras ações emergenciais
Além das medidas mencionadas acima, a empresa informou que colocou à disposição 15 torres de iluminação, retroescavadeiras, 40 ambulâncias, 1.500 acomodações, cinco postos para atendimento aos atingidos, um helicóptero para o apoio ao resgate, 1,4 milhão de litros de água potável, 1,6 mil litros de água mineral para a comunidade, 820 cestas básicas, 1.399 itens de farmácia e higiene, além de atendimento em hospitais privados e mobilização de psicólogos.
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