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Olivia Bulla

Olivia Bulla

Olívia Bulla é jornalista, formada pela PUC Minas, e especialista em mercado financeiro e Economia, com mais de 10 anos de experiência e longa passagem pela Agência Estado/Broadcast. É mestre em Comunicação pela ECA-USP e tem conhecimento avançado em mandarim (chinês simplificado).

A Bula do Mercado

Sai guerra comercial, entra temporada de balanços

Mercado se prepara para os resultados trimestrais das empresas, enquanto aguarda novidades do acordo entre EUA e China

Olivia Bulla
Olivia Bulla
15 de outubro de 2019
5:38 - atualizado às 6:12
Dia de agenda fraca no Brasil deixa os negócios locais reféns do exterior

A guerra comercial entre Estados Unidos e China sai de cena e o mercado financeiro volta as atenções para o início da temporada de balanços norte-americana, que pode dar pistas sobre o impacto da disputa entre as duas maiores economias do mundo na atividade. A safra nos EUA começa com os resultados trimestrais dos bancos JP Morgan, Goldman Sachs, Wells Fargo e Citigroup, antes da abertura do pregão em Wall Street.

Mesmo assim, os investidores ainda aguardam detalhes do acordo parcial firmado entre EUA e China em Washington, selando a primeira fase após 13 rodadas de negociação. Mas ao que tudo indica, a reação otimista do mercado ao “mini acordo” parece ter sido exagerada e os ganhos dos ativos globais na última sexta-feira em reação ao compromisso alcançado podem ter sido desproporcionais. Por isso, recomenda-se cautela.

Afinal, os termos ainda são desconhecidos, sendo que a China ainda quer ter novas conversas antes de bater o martelo e assinar o acordo parcial durante cúpula no Chile. Além disso, não há sinais de que as tarifas já em vigor serão retiradas em breve. Questões cruciais entre os dois países, relacionadas à tecnologia, tampouco foram endereçadas. Por essas razões, a guerra comercial continua sendo um risco à economia mundial.

Os investidores se voltam, então, para a temporada de balanços nos EUA referente ao terceiro trimestre deste ano, para mensurar o contágio da disputa sino-americana no desempenho financeiro das empresas, em meio à desaceleração do crescimento econômico global. A expectativa é de que não se repita o desempenho no trimestre anterior, quando o recuo no lucro de cinco grandes companhias listadas no S&P 500 foi responsável pela primeira queda na safra desde 2017.

Exterior em alta

Nesta manhã, porém, os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram no azul, sinalizando uma volta do fim de semana prolongado no terreno positivo, o que embala a abertura do pregão europeu, após uma sessão mista na Ásia. Xangai e Hong Kong encerraram no vermelho, enquanto Tóquio subiu quase 2%, também voltando aos negócios após o feriado ontem.

O juro projetado pelos títulos norte-americanos também volta do feriado em alta, ao passo que o dólar mede forças em relação às moedas rivais. A libra esterlina se fortalece, em meio à negociações entre União Europeia (UE) e Reino Unido em busca de um acordo, apesar das dificuldades crescentes. A lira turca também ganha terreno frente ao dólar, em meio à crescente tensão entre o governo Trump e a Turquia. O petróleo recua.

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A ver como esse desempenho dos mercados no exterior irá influenciar os negócios locais, em meio à agenda econômico mais fraca nesta terça-feira. Ontem, a liquidez reduzida deixou os ativo domésticos oscilando, sem um rumo definido, com os investidores apoiando-se apenas na perspectiva de juros mais baixos e por um período mais prolongado.

Dia de agenda fraca

O calendário econômico está esvaziado no Brasil, o que desloca as atenções para o exterior. Lá fora, porém, a agenda de indicadores também está mais fraco, trazendo apenas o desempenho da atividade industrial na região de Nova York (Empire State) neste mês, às 9h30, e o índice ZEW de sentimento econômico na zona do euro em outubro, logo cedo.

Ainda na temporada de balanços nos EUA, também são esperados os demonstrativos contábeis de Johnson & Johnson e UnitedHealth Group referentes ao segundo trimestre.

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