Banco digital PagBank atinge 1,4 milhão de clientes e faz ação da PagSeguro disparar em NY
Com o banco digital, empresa vê mercado potencial 14 vezes maior na comparação com o de meios de pagamento e maquininhas de cartão
A PagSeguro, empresa de serviços financeiros controlada pelo UOL, mostrou nos números do segundo trimestre, divulgados ontem à noite, que já não está apenas na briga pelo disputado mercado de maquininhas de cartão. O inimigo agora é outro: os bancos.
Lançado em maio deste ano, o seu banco digital PagBank atingiu a marca de 1,4 milhão de usuários ativos, ou seja, que realizaram pelo menos uma transação bancária. Para efeito de comparação, o Banco Inter possui pouco mais de 2,5 milhões de correntistas e o Next, banco digital do Bradesco, encerrou o segundo trimestre com 1,1 milhão de clientes.
Apenas no trimestre, o aplicativo do PagBank teve 2,5 milhões de downloads. Os números impulsionam as ações da PagSeguro, listadas na Bolsa de Nova York (Nyse). Por volta das 12h45 (horário de Brasília), os papéis eram negociados em forte alta de 11,20%, cotados a US$ 51,73. Leia também nossa cobertura completa de mercados.
"Nossa empresa está preparada de forma única para surfar nesta incrível onda que está transformando o setor bancário", disse Luiz Frias, fundador e presidente do conselho de administração da PagSeguro, durante teleconferência com analistas para comentar o balanço do segundo trimestre. A empresa teve lucro de R$ 342,9 milhões, alta de 41,6% na comparação com igual período do ano passado.
Controlada pelo Grupo UOL, a PagSeguro encerrou junho com uma base total de 9,4 milhões de contas, sendo metade de lojistas e empreendedores que realizam vendas usando as maquininhas da companhia e a outra metade de consumidores e usuários do PagBank.
Com o banco digital, a estimativa da empresa é de um mercado potencial 14 vezes maior na comparação com o de meios de pagamento. "Há um oceano azul de oportunidades em serviços financeiros e um grande número de pessoas sem banco dispostas a adotar soluções digitais e novos produtos financeiros disruptivos", afirmou.
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