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Bia Azevedo

Bia Azevedo

Jornalista pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou como coordenadora e editora de conteúdo das redes sociais do Seu Dinheiro e Money Times. Além disso, é pós-graduada em Comunicação digital e Business intelligence pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

MUITO TIJOLO PELA FRENTE

Por que você deveria comprar as ações de Cury (CURY3) e Direcional (DIRR3) mesmo depois do forte rali, segundo o Itaú BBA?

Enquanto os riscos para Cury e Direcional são limitados, o potencial de alta merece a sua atenção

Bia Azevedo
Bia Azevedo
2 de abril de 2025
14:00 - atualizado às 13:15
Casas do programa Minha Casa, Minha Vida
Imóveis do programa Minha Casa Minha Vida. -

As ações da Cury (CURY3) e da Direcional (DIRR3) passam por um verdadeiro rali neste ano, com altas de 49% e 24% respectivamente. Mas isso não significa que o gás acabou — muito pelo contrário. Para o Itaú BBA, ainda dá tempo de aproveitar. 

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O banco atualizou as estimativas para as construtoras de baixa renda, reiterando as duas como principais recomendações do setor. Para os analistas liderados por Daniel Gasparete, as empresas oferecem a melhor assimetria da cobertura, com retorno médio projetado de 30% a 50% em um ano, mesmo em um cenário pessimista. 

“No nosso cenário-base, Cury e Direcional continuam sendo negociadas nos múltiplos atuais, com crescimento de lucro por ação de cerca de 15% em 2026 e dividend yields entre 7% e 14%”, dizem os analistas em relatório. 

No caso da Direcional, o pagamento de dividendos pode chegar a R$ 900 milhões se a empresa conseguir vender a segunda parte da Riva, subsidiária que atua no segmento de imóveis de médio padrão, para o fundo da gestora Riza.

O Itaú BBA também admite que as expectativas podem ser revisadas para cima, com possíveis mudanças no programa atual do Minha Casa Minha Vida e a criação de uma nova faixa de renda. Como explicamos aqui.

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Cury e Direcional: riscos limitados

Além disso, o banco enxerga três principais riscos: financiamento, inflação da construção e execução. Mas deixa claro que todos estão sob controle. O orçamento para financiamentos habitacionais com recursos do FGTS está em nível recorde, com espaço para ser reforçado ou realocado em 2025.

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A inflação da construção, que já foi um dos principais pontos de preocupação, tem mostrado sinais de alívio diante da valorização do real e da queda nos preços do aço — o que ajuda a estabilizar os custos de materiais para as empresas. Já a execução vem sendo otimizada.

“Embora o Valor Geral de Vendas (VGV) lançado pelas empresas de baixa renda tenha aumentado quatro vezes nos últimos cinco anos, observamos que o número de empreendimentos em construção não cresceu tanto quanto o número de unidades em construção (106% contra 284%, de 2018 a 2024) e o preço médio por unidade”.

Isso significa que cada projeto está mais eficiente, com mais unidades por obra. Além disso, o preço médio das unidades também subiu, o que indica que estão vendendo imóveis mais caros.

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Com tudo isso, os riscos de execução diminuíram. Antes, as empresas tinham dificuldade para tocar muitos projetos ao mesmo tempo. Agora, elas estão focando em projetos maiores e mais rentáveis, com menos dispersão, o que melhora o controle e a entrega.

Enquanto os riscos são limitados, o potencial de alta merece atenção

“Vemos dois fatores principais que podem impactar positivamente nossas projeções e as do mercado: uma revisão nos parâmetros do programa Minha Casa Minha Vida (como o teto de preço e as faixas de renda) e a criação de uma faixa 4 dentro do programa”, dizem os analistas do Itaú BBA. 

Isso abriria o programa para famílias com renda um pouco maior do que as atuais faixas atendidas, o que poderia expandir o público-alvo e permitir a venda de unidades com ticket médio mais alto. 

Tudo isso sem exigir que as empresas tenham que acelerar ou ampliar muito suas obras — ou seja, crescimento com mais controle e menos risco de execução.

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