🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Bia Azevedo

Bia Azevedo

Jornalista pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou como coordenadora e editora de conteúdo das redes sociais do Seu Dinheiro e Money Times. Além disso, é pós-graduada em Comunicação digital e Business intelligence pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

AINDA É HORA DE COMPRAR?

Por que o BB Investimentos resolveu cortar o preço-alvo da MRV (MRVE3) às vésperas do balanço do terceiro trimestre?

Segundo analistas do banco, a base forte de comparação com o terceiro trimestre do ano passado é um elemento por trás na revisão do preço-alvo; recomendação ainda é de compra

Bia Azevedo
Bia Azevedo
31 de outubro de 2025
19:41 - atualizado às 19:40
Logo da MRV (MRVE3) nas cores verde e amarelo
MRV - Imagem: Divulgação

Às vésperas do balanço do terceiro trimestre de 2025 da MRV (MRVE3), o BB Investimentos cortou o preço-alvo para as ações, de R$ 14 para R$ 12 — o que ainda equivale a um potencial de alta de 62% em relação ao fechamento desta sexta-feira (31). 

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O motivo por trás da mudança é justamente a perspectiva para o balanço, levando em conta os resultados do segundo trimestre e os números apresentados pelas prévias operacionais relativas ao terceiro trimestre.

Por que o BB cortou o preço-alvo para as ações da MRV?

Apesar disso, a recomendação de compra para as ações se manteve. Segundo os analistas, a MRV segue operando em nível competitivo e resiliente, embora as fortes bases de comparação limitem a percepção de crescimento neste trimestre.

De acordo com eles, ainda há descasamentos regionais que afetam os resultados — relacionados a cheques não repassados —, mas a expectativa é de normalização gradual até o fim do ano, o que tende a fortalecer a geração de caixa da companhia.

O banco destaca que as análises que merecem mais atenção estão na Resia, braço norte-americano da companhia — e o verdadeiro calcanhar de aquiles da incorporadora. 

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A subsidiária atua na construção de imóveis para aluguel em terras norte-americanas e foi vítima do ciclo de aumentos dos juros por lá, que fez os investidores passarem a exigir mais retorno para comprar imóveis. 

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Isso fez com que os preços da venda dos ativos residenciais caíssem consideravelmente. Em reestruturação para se tornar uma empresa mais leve, recentemente, a ,multifamily conseguiu vender terrenos que estavam em seu landbank, estancando de vez a sangria. 

Mas, ainda assim, o processo de reestruturação deve se estender até 2026, segundo analistas do BB-BI. 

A expectativa, na visão dos analistas, é que, à medida que o banco de terrenos seja ajustado para a nova realidade da operação e que os empreendimentos em andamento atinjam a maturidade e possam ser negociados a preços condizentes, a alavancagem da MRV volte a patamares mais confortáveis.

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“O mercado segue atento às medidas de reestruturação da Resia, que visam estancar a queima de caixa e reduzir o endividamento. A estrutura financeira consolidada ainda pesa sobre os resultados, já que o custo da dívida tem corroído parte dos ganhos operacionais”, dizem os analistas do BB-BI.

Minha Casa Minha Vida dando fôlego à MRV 

O relatório também destaca que, apesar do consumo de caixa, a manutenção do bom desempenho apresentado pelo segmento voltado ao público Minha Casa, Minha Vida (MVMC) tem sustentado a tese em MRV.

Além disso, a construtora tem conseguido diversificação e crescimento do volume de negócios nos demais setores de atuação, como média renda, loteamentos e locação residencial.

Por outro lado, entre os principais riscos para a MRV, o BB-BI aponta a menor disponibilidade de recursos para clientes de programas habitacionais e custos de construção acima do esperado.

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O relatório também menciona a possibilidade de um ritmo mais lento nas vendas de novos lançamentos e a manutenção dos juros norte-americanos em patamares elevados, o que tende a reduzir o interesse por ativos Resia.

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