Por que a Vale (VALE3) pretende desembolsar até R$ 16,3 bilhões para recomprar debêntures de quase 30 anos atrás
A mineradora aprovou hoje uma oferta facultativa para adquirir até a totalidade das debêntures participativas da 6ª emissão, realizada em 1997
A Vale (VALE3) anunciou nesta segunda-feira (6) que pode desembolsar até R$ 16,3 bilhões para recomprar debêntures (títulos de dívida corporativa) de quase 30 anos atrás.
A mineradora aprovou hoje uma oferta facultativa para adquirir até a totalidade das debêntures participativas da 6ª emissão, em série única, realizada em junho de 1997. A oferta terá o preço fixo de R$ 42 por papel.
Segundo o fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Vale tem como objetivo otimizar a estrutura de capital, gerenciar passivos financeiros e oferecer liquidez aos investidores.
Após o anúncio, as ações da mineradora iniciaram o dia no azul, ficando entre as maiores altas do Ibovespa. Por volta das 14h15, VALE3 subia 1,72%, negociada a R$ 59,60, enquanto o principal índice da B3 caía 0,21%, aos 143.930 pontos.
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A recompra de debêntures da Vale (VALE3)
A oferta de aquisição da Vale (VALE3) abrange até 100% das 388.559.056 debêntures em circulação, que serão canceladas após a recompra.
O preço pago inclui R$ 0,01 de valor nominal, R$ 0,07 de correção monetária acumulada e R$ 41,92 referentes ao prêmio de aquisição, o que equivale a um adicional de 52.400% sobre o valor nominal unitário.
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A operação está sujeita à obtenção, pela Vale ou suas controladas, de financiamento em condições consideradas razoáveis pela empresa, além do recebimento das debêntures indicadas nas manifestações de alienação.
Se essas condições não forem cumpridas, a oferta poderá ser cancelada.
Os investidores deverão manifestar intenção de venda até 31 de outubro, às 19h20. Já a liquidação financeira será à vista, prevista para 5 de novembro.
Para investidores norte-americanos, a oferta segue a isenção “Tier I” da legislação dos Estados Unidos (EUA), dispensando algumas exigências regulatórias.
*Com informações do Money Times.
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