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Dani Alvarenga

Repórter de fundos imobiliários e finanças pessoais no Seu Dinheiro. Estudante de Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP).

VAI PINGAR NA CONTA

PagBank tem lucro de R$ 554 milhões, anuncia primeiro dividendo da história e indica que há mais proventos no radar

O banco digital destacou que, apesar de um “cenário econômico mais difícil”, conseguiu expandir a rentabilidade

Dani Alvarenga
14 de maio de 2025
10:52 - atualizado às 23:53
PagBank, banco digital.
PagBank, antigo PagSeguro. - Imagem: Divulgação

O PagBank passa pela temporada de balanços chamando a atenção dos investidores — e não é só por conta de números robustos. 

Em conjunto com a divulgação dos resultados, o banco digital anunciou o primeiro pagamento de dividendos da história do antigo PagSeguro.

Os acionistas vão receber US$ 0,14 (R$ 0,78) por ação. A distribuição de proventos totalizará R$ 250 milhões.

Terão direito aos dividendos os investidores que tiverem os papéis da instituição na carteira até o fechamento do pregão de 24 de maio. O pagamento está previsto para 6 de junho.

O banco também avisou que pretende distribuir anualmente proventos correspondentes a 10% do lucro líquido auferido pelo PagBank. Porém, a iniciativa ainda precisar ser aprovada pelo conselho de administração.

“A decisão de dividendo foi muito mais voltada a ter mais uma ferramenta de retorno para os acionistas”, disse o diretor financeiro do PagBank, Artur Schunck, notando ainda um excesso de capital disponível.

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O banco registrou lucro líquido recorrente de R$ 554 milhões nos primeiros três meses de 2025, o que representa uma alta de 6% na comparação anual.

Porém, em relação ao trimestre anterior, o montante indica uma queda de 12,3%, quando alcançou R$ 631 milhões.

Além disso, o resultado é menor do que o esperado pelo mercado, que projetava R$ 558,9 milhões, segundo dados compilados pela LSEG.

O lucro por ação foi de R$ 1,72, expansão de 14% na avaliação anual. O banco destacou que, apesar de um “cenário econômico mais difícil”, conseguiu expandir a rentabilidade ao longo do período.

O PagBank também alcançou uma receita líquida de R$ 4,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano, com um crescimento de 12,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação trimestral, indica uma queda de 5,2%.

Já a margem bruta alcançou R$ 1,87 bilhão, com uma expansão de 7,1% na avaliação anual. Os números consideram todas as áreas de operação, ou seja, adquirência, serviços bancários e concessão de crédito.

A carteira de crédito também apresentou crescimento, alcançando R$ 3,7 bilhões, alta de 34% em comparação ao primeiro trimestre do ano anterior e 6% em relação aos últimos três meses de 2024.

O índice de inadimplência acima de 90 dias permaneceu estável, em 2,3%, enquanto a performance do mercado degradou para 4,4% no período. 

O retorno sobre patrimônio líquido (ROAE) ficou em 14,2% nos primeiros três meses de 2025, pouco abaixo dos 14,3% reportados no mesmo intervalo do ano anterior.

O que esperar daqui para frente?

Para este ano, o banco projetou um crescimento do lucro por ação entre 11% e 15%. Porém, ao ser questionado sobre uma eventual revisão para cima da projeção, o CFO Artur Schunck não descartou a possibilidade.

Porém, o executivo destacou que é preciso esperar o pico da taxa Selic para ver como os negócios da empresa se comportarão frente a esse patamar de juros.

Além disso, para 2025, o PagBank espera avançar na exploração do ecossistema digital, com foco na venda cruzada de produtos financeiros, “aprimorando efetivamente a monetização e mantendo uma abordagem conservadora em relação ao risco da subscrição de crédito”, afirmou em relatório.

Atualmente, o banco está em seu segundo programa de recompra de ações, com cerca de R$ 353 milhões de papéis adquiridos até março, de acordo com a empresa.

“O programa de recompras (de ações) continua, executamos 75% dele até agora. À medida que ele chegar mais perto do final, podemos também lançar um próximo programa e, baseado no nosso histórico, isso deve acontecer”, afirmou Schunck.

*Com informações do MoneyTimes.

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