O CEO que causou polêmica com o fim do home office agora diz que não lê notificação no celular — exceto uma
“Se você me enviar uma mensagem durante o dia, provavelmente eu não a lerei”, diz Jamie Dimon, do JPMorgan
Jamie Dimon, CEO do JPMorgan, se envolveu em uma polêmica neste ano que rendeu até petição on-line quando deu ordem para os funcionários de um dos maiores bancos norte-americanos voltarem ao trabalho presencial. Agora, o executivo volta às manchetes ao afirmar que não recebe — e, portanto, não lê notificações no celular.
“Eu não tenho notificações”, disse o executivo financeiro em entrevista à CNN Internacional. “Se você me enviar uma mensagem durante o dia, provavelmente eu não a lerei”, acrescentou.
É difícil pensar que o CEO de um dos maiores bancos do mundo não só desativou suas notificações como também não carrega o celular o tempo todo com ele. Em outubro, quando participou da Cúpula das Mulheres Mais Poderosas da Fortune, Dimon se queixou da falta de etiqueta em reuniões: é "desrespeitoso" e "perda de tempo".
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“Se você tiver um iPad na minha frente e parecer que está lendo e-mails ou recebendo notificações, vou mandar fechar essa coisa”, disse ele na ocasião, explicando em seguida que as reuniões devem ter um propósito e que checar e-mails e se distrair são sinais de alerta.
A notificação preferida
Não é apenas por considerar falta de etiqueta que Dimon não carrega o celular o tempo todo com ele. O executivo prioriza o foco no trabalho.
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"Quando estou andando pelo prédio ou indo para reuniões, não o levo comigo. Ele fica no meu escritório", disse Dimon, referindo-se ao celular.
"Quando vou para as reuniões, leio os materiais previamente e estou 100% focado em nós, no que estamos discutindo, no porquê de estarmos discutindo, em vez de ficar distraído pensando em outras coisas", acrescentou.
No entanto, até mesmo um dos homens mais poderosos de Wall Street tem a abre uma exceção para sua notificação preferida.
“As únicas notificações que recebo são dos meus filhos. Só isso. Quando eles me mandam mensagens, eu recebo”, afirma.
A polêmica do CEO do JPMorgan sobre o home office
A geração Z não gostou nada quando um áudio de Dimon vazou no início deste ano. Nela, o CEO do JPMorgan falava sobre o trabalho remoto e o uso do celular em reuniões, após reclamações dos funcionários sobre a necessidade de retornar ao escritório cinco dias por semana.
“Não me venham com essa história de que trabalhar de casa às sextas-feiras funciona... Eu ligo para muita gente às sextas-feiras e não consigo falar com uma única pessoa... Estou farto desse tipo de coisa”, disse ele na gravação.
“Eles estão aqui, eles estão ali, os da geração Z, e os da geração Z não aparecem... Não é assim que se administra uma grande empresa”, continuou.
Dimon chegou a criticar os gerentes na gravação, dizendo que estavam abusando do privilégio de trabalhar de casa para relaxar.
Segundo o executivo, durante as reuniões por Zoom, os gerentes ficavam olhando e-mails, enviando mensagens de texto e não prestando atenção.
“Se vocês acham que isso não diminui a eficiência, a criatividade e gera grosseria, saibam que não”, acrescentou ele na ocasião.
*Com informações da CNN Internacional e da CNBC
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