Vale (VALE3) faz primeira grande movimentação com novo CEO e troca diretor ‘herdeiro’ de Bartolomeu
O vice-presidente executivo de soluções de minério de ferro, Marcello Magistrini Spinelli, foi retirado de sua posição

Menos de um mês após Gustavo Pimenta ser eleito pelo Conselho de Administração da Vale (VALE3) para comandar a empresa, as movimentações internas no comando da companhia já começam a aparecer.
Em reunião extraordinária do Conselho Administrativo da mineradora na última terça-feira (8), o vice-presidente executivo de soluções de minério de ferro, Marcello Magistrini Spinelli, foi retirado de sua posição.
Em seu lugar, Rogério Tavares Nogueira assume a partir desta quarta-feira (9) de maneira interina até o fim do ano. Spinelli estava na Vale há 22 anos, mas a saída dele não foi exatamente uma surpresa.
Isso porque o conselheiro era muito próximo do ex-CEO, Eduardo Bartolomeu, que havia tentado emplacar Spinelli como seu sucessor.
Sucessão da Vale (VALE3) foi novela turbulenta
O processo de sucessão da Vale (VALE3) fez as ações da mineradora sangrarem no início do ano. No acumulado de 2024, os papéis ainda recuam 14%, de acordo com o fechamento da última terça-feira — mas, no pior momento do ano, a queda superou os 20%.
Acionistas eram refratários à interferência do governo na indicação de um novo CEO. Em meio ao impasse, o mandato de Bartolomeo chegou a ser estendido até 31 de dezembro deste ano.
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As disputas acabaram no fim de setembro deste ano, com Gustavo Pimenta eleito por unanimidade pelo Conselho de Administração da empresa.
Em um primeiro momento, sua posse estava marcada para 1º de janeiro de 2025, mas Pimenta assumiu de maneira antecipada em 1º de outubro.
Conforme antecipou o Estadão, o Conselho de Administração entendeu não haver motivos para manter "dois presidentes" simultaneamente no comando da empresa por tanto tempo. Por isso, colocou na mesa a discussão de antecipar a substituição seguindo a mesma lógica: dois meses antes do inicialmente previsto, ou seja, em outubro.
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