Petrobras (PETR4) vai iniciar operação de maior planta de gás natural do país no RJ e revela planos para construção de termelétricas e refinarias no complexo fluminense
A UPGN está localizada em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, em um polo industrial que será batizado de Complexo de Energias Boaventura
A Petrobras (PETR4) vai passar a operar em breve a maior unidade de processamento de gás natural do Brasil. Segundo comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (11), a estatal iniciou os procedimentos para entrada em operação da planta, conhecida pela sigla UPGN.
A operação industrial da unidade foi autorizada nesta semana pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A UPGN está localizada em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, em um polo industrial que será batizado de Complexo de Energias Boaventura. A planta receberá gás retirado do pré-sal da Bacia de Santos.
O transporte entre as plataformas e a unidade será feito por meio do gasoduto Rota 3, que também entrará em funcionamento nos próximos dias.
Projeto é estratégico para a rentabilidade Petrobras (PETR4)
"O Projeto Integrado Rota (PIR3), do qual faz parte a UPGN, é estratégico para a Petrobras, pois possibilitará o aumento da oferta de gás natural ao mercado brasileiro, com rentabilidade para a companhia", diz o comunicado.
A previsão é que o PIR3 possibilite o escoamento de até 18 milhões de metros cúbicos (m³) por dia e o processamento de outros 21 milhões de m³ de gás. Com isso, a estatal deve ampliar a oferta para o mercado nacional, "reduzindo a dependência de importações".
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Por enquanto, a UPGN ainda passa pelas etapas finais de preparo, que incluem a calibração de processos e equipamentos. Mas a previsão para o início das operações se aproxima, na primeira quinzena de outubro.
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Vale destacar que, além do gasoduto já implantado e da UPGN, a Petrobras também trabalha em outros projetos para o Complexo de Energias Boaventura, incluindo duas termelétricas a gás para participação nos leilões previstos pelo setor elétrico.
Além disso, a petroleira prevê construir outras unidades de refino. Quando concluídas as obras, o Complexo produzirá óleos lubrificantes, diesel e querosene da aviação e irá operar "em sinergia" com a Refinaria Duque de Caxias (Reduc).
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