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Vinícius Pinheiro

Vinícius Pinheiro

Diretor de redação do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, trabalhou nas principais publicações de economia do país, como Valor Econômico, Agência Estado e Gazeta Mercantil. É autor dos romances O Roteirista, Abandonado e Os Jogadores

BALANÇO

BTG Pactual (BPAC11) tem lucro 61% maior no 4T23 e supera (de novo) as projeções

Banco tem lucro recorde de R$ 2,847 bilhões e rentabilidade de 23,4% no quarto trimestre de 2023; veja os principais números

Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
5 de fevereiro de 2024
6:35 - atualizado às 7:17
escritório do BTG Pactual
Escritório do BTG Pactual - Imagem: Divulgação - BTG Pactual

Do calote da Americanas (AMER3) ao momento ruim do mercado de capitais, o ano esteve longe de ser dos mais fáceis para o BTG Pactual (BPAC11). Ainda assim, o banco de investimentos registrou um lucro líquido recorde de R$ 2,847 bilhões no quarto trimestre de 2023.

Trata-se de um avanço de 61% na comparação com os últimos três meses de 2022, quando o resultado foi afetado pelas provisões para perdas com o crédito concedido à varejista.

O lucro do quarto trimestre do BTG também ficou acima das projeções dos analistas. E as estimativas de R$ 2,776 bilhões, de acordo com dados da Bloomberg, já eram otimistas.

Com o resultado melhor, a rentabilidade (ROE, na sigla em inglês) saltou para 23,4% no quarto trimestre de 2023. A menos que Itaú e Banco do Brasil tirem algum coelho da cartola, o BTG deve novamente superar os concorrentes como o banco mais rentável.

No ano de 2023 como um todo, o BTG registrou lucro líquido de R$ 10,419 bilhões, um avanço de 25,4% na comparação com o ano anterior. Enquanto isso, o ROE anual subiu de 20,8% para 22,7%.

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BTG (BPAC11): (quase) tudo em alta

Praticamente todas as áreas de negócios do BTG apresentaram aumento das receitas em relação ao quarto trimestre de 2022. No total, o banco faturou R$ 5,653 bilhões nos últimos três meses do ano, um avanço de 56%.

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Um dos destaques foram os empréstimos a empresas (Corporate & SME Lending), cuja receita disparou 1187% e atingiu R$ 1,353 bilhão.

Além da base de comparação fraca em razão do caso Americanas, o BTG acelerou no crédito enquanto os principais concorrentes pisaram no freio. A carteira do banco atingiu R$ 171,6 bilhões no fim do ano passado, um avanço de 18,9% em 12 meses.

A tesouraria (Sales & Trading) mais uma vez não decepcionou e foi responsável por R$ 1,407 bilhão em receitas — alta de 24%.

A única área que registrou resultado menor foi a de banco de investimento (Investment Banking). Com a atividade mais fraca do mercado de capitais, a unidade apresentou queda de 4,3% nas receitas em relação ao quarto trimestre de 2022, para R$ 464 milhões.

Do lado das despesas operacionais, houve um aumento de 20% na comparação com os últimos três meses de 2022, para R$ 2,251 bilhões. O maior avanço veio do pagamento de bônus aos funcionários.

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Gestão de fundos e banco digital

Em um ano complicado para a indústria de fundos de investimentos, o BTG conseguiu manter a trajetória de avanço dos recursos sob gestão.

O total de ativos de clientes — incluindo fundos e área de fortunas e a plataforma de investimentos digital — atingiu R$ 1,569 trilhão. Trata-se de um avanço de 25% no ano e de 6,5% no trimestre.

A captação líquida (entrada de dinheiro novo menos resgates) somou R$ 205 bilhões em 2023 e R$ 41 bi nos últimos três meses do ano.

Especificamente no negócio de gestão de fortunas (Wealth Management) e na plataforma digital, o BTG alcançou R$ 713,1 bilhões em ativos. Ou seja, um avanço de 30,5% no ano e de 7,1% no trimestre.

Lembrando que o banco aproveitou o momento de vacas magras entre as plataformas de investimento para ir à compras. Em outubro, por exemplo, anunciou a aquisição da Órama, por R$ 500 milhões.

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