Embraer (EMBR3) entrega mais aeronaves no 3T24 e acende ‘sinal verde’ do Goldman Sachs; veja recomendação
Depois de entregar 57 aeronaves no terceiro trimestre de 2024, fabricante brasileira é vista com (ainda mais) otimismo
A Embraer (EMBR3) caiu nas graças do investidor. Sendo a "dona" da maior alta do Ibovespa em 2024, a ação sobe mais de 120% e é vista com cada vez mais otimismo pelo mercado. A fabricante de aeronaves parece estar consolidando uma rota de sucesso – pelo menos é isso que mostra a performance do terceiro trimestre de 2024.
Após reportar a entrega de 57 aeronaves entre julho e setembro, 14 a mais na comparação anual, a companhia recebeu mais um "voto de confiança". Dessa vez, do Goldman Sachs.
O banco norte-americano atualizou as projeções para a Embraer e elevou o preço-alvo da ação, listada como ERJ na NYSE, para US$ 42.
Partindo do preço do papel hoje, cotado a US$ 34,60 por volta das 11h, o upside seria de 21,3%.
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Por que o Goldman Sachs está elevando o preço-alvo de EMBR3?
Entre os motivos indicados pelos analistas, estão as melhores expectativas para lucratividade da empresa, aumentando o múltiplo EV/Ebtida (valor da firma sobre o ebtida) para 9 vezes, ao invés de 8.8x.
- Explicando: O múltiplo EV/Ebitda de 9 vezes significa que a empresa está sendo valorizada 9 vezes em relação ao seu Ebitda. Um múltiplo mais alto indica que os investidores esperam que a empresa tenha um crescimento maior e seja mais lucrativa no futuro.
Além disso, o fim do processo de arbitragem com a Boeing, após quatro anos da disputa extrajudicial, também pode beneficiar a ação.
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A Embraer vai receber US$ 150 milhões (R$ 852 milhões) da Boeing, após a norte-americana desistir unilateralmente de um acordo de fusão e aquisição. O negócio incluía a criação de uma joint venture no Brasil e uma parceria relacionada à aeronave C-390.
Por fim, o Goldman Sachs também coloca a subsidiária Eve Air Mobility, que tem as ações listadas em Nova York, como uma peça favorável para a valorização da Embraer.
Na semana passada, a fabricante de "carros voadores" conseguiu um financiamento de R$ 500 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o desenvolvimento da unidade de produção da aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical — mais conhecida pela sigla eVTOL — localizada em Taubaté, no estado de São Paulo.
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