Ações da Americanas (AMER3) caem mais de 12% e atingem menor cotação da história
Em dois dias, AMER3 registra baixa de quase 22% e completa a sequência de cinco dias de baixas consecutivas
Imagina ter pouco mais de R$ 0,30 na carteira. Ainda que muitos não andem mais com dinheiro físico, é difícil encontrar algo para comprar com esse valor — talvez, uma bala. Já na B3, uma ação.
Negociadas fora do Ibovespa, os papéis da Americanas alcançaram a menor cotação histórica da empresa, a R$ 0,34, nesta terça-feira (04). AMER3 fechou com queda de 12,20%, a R$ 0,36. Em dois dias, a varejista acumula recuo de quase 22% e completa a sequência de cinco dias de baixas consecutivas.
Vale lembrar que a ação vem sendo negociada abaixo de R$ 1 desde janeiro. No ano, a desvalorização é de 61,5%.
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Além disso, os papéis da varejista têm a sexta taxa de aluguel mais alta do mercado, de 31,08%. Em outras palavras, os investidores continuam apostando na continuidade da desvalorização das ações na B3.
O movimento acontece 14 dias após a companhia anunciar a aprovação do grupamento de ações na proporção de 100 para 1, na tentativa de se livrar da condição de ‘penny stock’ — que são ações negociadas abaixo de R$ 1.
Em janeiro de 2023, quando a varejista entrou em recuperação judicial, os papéis AMER3 eram negociados a cerca de R$ 12.
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Americanas: temor de diluição?
Há duas semanas, a Americanas informou que as ações ‘unidas’ começam a ser negociadas a partir de 17 de julho.
A operação não muda o valor do capital social e de mercado da empresa. Mesmo com menos ações em negociação, o valor do papel é multiplicado pela razão de grupamento, neste caso, por 100.
A varejista também se prepara para um aumento de capital de até R$ 40,7 bilhões — que pode diluir as participações dos acionistas. A operação prevê a emissão de até 31,3 bilhões de novas ações ordinárias, ao preço de emissão de R$ 1,30 por ação.
Há também a previsão da emissão de até 10,4 bilhões de bônus de subscrição, atribuídos como vantagem adicional aos subscritores das novas ações, na proporção de 1 bônus de subscrição para cada grupo de 3 ações subscritas.
O direito de preferência para a subscrição das novas ações ordinárias dos acionistas poderá ser exercido até 21 de junho.
A medida já estava prevista no plano de recuperação judicial da companhia.
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