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Liliane de Lima

É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formada pela PUC-SP, já passou pelo portal DCI e setor de análise política da XP Investimentos.

O QUE NINGUÉM VIU

A bolsa não está só barata: o Brasil está à frente dos países emergentes em rentabilidade — e seis ações estão no radar do Itaú BBA

Um dos motivos é que o Brasil está melhor posicionado nos setores de energia, finanças, materiais e indústrias

Liliane de Lima
3 de junho de 2024
17:54 - atualizado às 16:38
Tela de cotações da as ações da bolsa Ibovespa mercados
Tela de cotações - Imagem: Envato

“A bolsa está barata”. Essa é uma das frases mais ouvidas pelos investidores, pelo menos nos últimos dois anos, e para o Itaú BBA não é só isso.

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De acordo com o banco, o Brasil continua a ter um dos melhores retornos sobre o patrimônio (ROE) entre os mercados emergentes — entre eles, México e Índia —, considerando tanto a média dos últimos cinco anos quanto as estimativas de consenso. Em 2024, a expectativa é de 18,4% de retorno. 

O Brasil também se destaca ao compararmos seu ROE em relação ao valuation mensurado pela relação entre o preço de mercado das ações e seu valor patrimonial (P/B ou P/VP, em português), “sendo negociado a 1,4x, enquanto os mercados emergentes estão mais caros e devem entregar um ROE mais baixo em 2024”, escreve o chefe de estratégia de ações Daniel Gewehr, do Itaú BBA.

Contudo, existem algumas ressalvas. O México, por sua vez, tem um retorno sobre ativos (ROA) mais alto que o Brasil — de 4,4% contra 3,9% brasileiro.  

O país vizinho dos Estados Unidos deve ultrapassar, em termos de ROE, o Brasil em 2025. A Índia também começa a aparecer como uma “ameaça”. 

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O que o Itaú BBA vê no Brasil 

A rentabilidade superior à dos mercados emergentes tem alguns motivos. Um deles é que o Brasil está melhor posicionado nos setores de energia, finanças, materiais e indústrias e com um empate em serviços públicos. 

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Por outro lado, o banco espera que os segmentos de petróleo e gás, finanças não bancárias e bens de capital entreguem melhores ROEs em 2024. 

Além disso, o Brasil conta com uma combinação de fatores, na comparação com a média dos países emergentes. São eles:  

  • margem líquida média mais elevada: de 13,5% contra 10,6% dos países emergentes; 
  • melhor rotação de ativos: 0,29x vs 0,22x; 
  • um multiplicador de capital mais baixo (4,6 vs 5,2).

Bolsa brasileira: as ações para ficar de olho

Dadas as incertezas macroeconômicas no cenário doméstico — seja pela permanência dos juros ainda elevados, seja pelo ambiente fiscal —, o Itaú BBA vê que os setores financeiro, de petróleo e gás, shoppings e utilities podem apresentar perspectivas de maiores margens líquidas ao longo do ano. 

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Nesses setores, as apostas do Itaú BBA são PRIO (PRIO3), Santos Brasil (STBP3), Nubank (ROXO34), CPFL (CPFE3), GPS (GGPS3) e Banco do Brasil (BBAS3).

Em destaque, o banco elevou a recomendação dos recibos de ações (BDRs, na sigla em inglês) do Nubank para compra, recentemente. O banco digital é um dos preferidos do setor, com preço-alvo de US$ 13 — o que representa uma potencial valorização de 26% em relação ao fechamento da última sexta-feira (31). 

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