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Ricardo Gozzi

É jornalista e escritor. Passou quase 20 anos na editoria internacional da Agência Estado antes de se aventurar por outras paragens. Escreveu junto com Sócrates o livro 'Democracia Corintiana: a utopia em jogo'. Também é coautor da biografia de Kid Vinil.

FUTURO PROMISSOR

Como a ação da Weg (WEGE3) pode subir ainda mais na B3 com um empurrão dos carros elétricos

Ação da Weg já subiu mais de 15% nos últimos 12 meses, mas pode se valorizar ainda mais na visão dos analistas do Credit Suisse

Ricardo Gozzi
27 de janeiro de 2023
14:01 - atualizado às 14:21
Unidade da Weg
Unidade da Weg. - Imagem: Divulgação

A ação da Weg (WEGE3) é frequentemente apontada como uma das queridinhas da bolsa brasileira. Mesmo quando analistas a consideram próxima do limite de valorização, fazem questão de apontar como ela pode ser útil na defesa do patrimônio e mantêm a recomendação de compra.

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Em grande medida, isso ocorre por causa da atuação da Weg na vanguarda das inovações no campo das fontes renováveis de energia, o que garante à empresa catarinense mercado não apenas no Brasil, mas também no exterior.

De um ano para cá, WEGE3 acumula alta de pouco mais de 15% na B3. No pregão de ontem, a ação fechou a R$ 38,21. Na avaliação da equipe do Credit Suisse, porém, há espaço para que WEGE3 avance mais de 20% nos próximos meses.

O banco de investimentos atualizou hoje seu preço-alvo para o papel de R$ 41 para R$ 46.

A Weg e os carros elétricos

Para os analistas Regis Cardoso, Marcelo Gumiero e Henrique Simões, a transição para os veículos elétricos tem grande potencial para impulsionar as ações da Weg no decorrer dos próximos meses.

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De acordo com eles, o Brasil possui a oitava maior frota de carros leves e a quarta maior frota de veículos pesados do mundo.

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“No futuro, mesmo uma transição gradual pode significar um impulso potencial para uma demanda substancial por recarga de veículos elétricos no Brasil”, escrevem os analistas.

A equipe do Credit Suisse chama a atenção para o fato de a Weg ser a única fabricante de equipamentos originais a produzir carregadores para veículos elétricos no Brasil.

Nesse sentido, mais do que desenvolver uma rede, a Weg tende a se beneficiar da venda desses equipamentos para distribuidoras como a Vibra, a Ipiranga e Raízen, pontua o Credit Suisse.

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“Isso pode se traduzir em vantagem competitiva no relacionamento com os clientes e capilaridade para distribuir produtos por meio de uma rede estabelecida.”

Riscos potenciais

O cenário desenhado pelo Credit Suisse para a Weg pode ser colocado em risco em três situações, entretanto:

  • se houver uma recessão econômica
  • se ocorrer uma alta expressiva no custo da energia ou interrupções na cadeia de suprimentos; ou
  • em caso de volatilidade excessiva nos preços das commodities e na taxa de câmbio.

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