Gestora que desvendou fraude no IRB (IRBR3) monta posição (comprada) no Inter (INBR32) que pode chegar a 8% das ações
Com mais de R$ 13 bilhões em patrimônio líquido, Squadra anunciou ter atingido uma participação de 5,24% das ações do banco digital, além de derivativos
O mercado financeiro acompanha com lupa todas as movimentações da Squadra desde que a gestora carioca revelou as inconsistências contábeis no IRB (IRBR3). Pois agora o fundo de Guilherme Aché revelou uma nova posição — desta vez comprada — nas ações do Inter (INBR32).
A gestora com mais de R$ 13 bilhões em patrimônio líquido passou a deter 5,24% das ações do banco digital negociadas em bolsa, tanto aqui quanto no exterior.
Assim, a aquisição se deu da seguinte forma: foram 499.948 papéis INTR, listados em Nasdaq, e 14.412.169 em BDRs (recibos de ações negociados na B3, na sigla em inglês) INBR32.
A Squadra também informou que, do número total de papéis detidos pela gestora, 1.318.724 dos BDRs foram colocados no sistema de aluguel de ações. Além disso, outros 315.989 recibos de ações estão em posição vendida, segundo o comunicado.
Por fim, a Squadra contratou um instrumento derivativo equivalente a uma posição comprada de 3,09% do total de ações emitidas pelo Inter — ou 8.800.00 papéis. Vale ressaltar que esses ativos não dão direito a voto no banco digital.
Ou seja, juntando as ações e a posição em derivativos, a gestora possui uma exposição que equivale a aproximadamente 8% do capital do Inter.
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A notícia ajuda a impulsionar os papéis do Inter. No exterior, a ação INTR avançava 2,76%, negociada a US$ 3,72 por volta das 11h30. No mesmo horário, o BDR INBR32 dava um salto de 4,32%, cotado a R$ 19,09.
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Squadra revelou problemas contábeis no IRB (IRBR3)
Conhecida pelas posições vendidas (short), a Squadra acertou direto quando revelou uma aposta na queda das ações da resseguradora IRB (IRBR3), em fevereiro de 2020.
Recapitulando, a gestora publicou uma carta à época com uma análise sobre os resultados da empresa. No balanço entre janeiro e setembro de 2019, o IRB-Brasil havia registrado um lucro líquido antes de impostos de R$ 1,390 bilhão.
Entretanto, a Squadra calculou que, sem a ajuda de itens considerados extraordinários — que não devem se repetir nos resultados seguintes — a companhia na verdade teria um prejuízo de R$ 112 milhões no período.
A partir daí, começou a ruína do IRB — inclusive com um episódio envolvendo um vexame internacional com a Berkshire Hathaway, a holding de investimentos do bilionário Warren Buffett. De lá para cá, as ações IRBR3 acumulam uma queda de mais de 95% na B3.
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