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Larissa Vitória
Larissa Vitória
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
TÍTULOS DE DÍVIDA

MRV (MRVE3) quer levantar até R$ 320 milhões com emissão de CRIs; veja a remuneração oferecida pela construtora

O conselho de administração da companhia aprovou hoje a emissão de duas séries de títulos lastreados pela carteira pró-soluto

Foto da sede da MRV (MRVE3) em Minas Gerais
Imagem: Rodrigo Gomes/Divulgação

As companhias de capital aberto têm algumas opções quando se trata de levantar dinheiro para financiar as operações, como as ofertas de ações, aumentos de capital e emissões de debêntures. Para construtoras, existe ainda uma outra fonte de recursos que será acionada pela MRV (MRVE3) em breve.

O conselho de administração da companhia aprovou nesta segunda-feira (19) a emissão de duas séries de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) lastreados por sua carteira pró-soluto  — um "portfólio" de créditos a receber.

O pró-soluto é uma promessa de pagamento que ocorre quando um consumidor não consigue todo o crédito necessário para adquirir seu imóvel com recursos próprios ou um financiamento imobiliário, por exemplo. Nesse caso, a construtora oferece uma nota promissória no valor restante.

Serão emitidos até 320.578 títulos pela True Securitizadora com valor unitário de R$ 1 mil. O objetivo da operação é levantar, no mínimo, R$ 100 milhões e, no máximo, R$ 320,57 milhões para a incorporadora.

Quem comprar CRIs da primeira série será remunerado por CDI + 3,50% ao ano. Já os CRIs da segunda série pagarão a taxa interna de retorno do título público Tesouro IPCA + (NTN-B) com vencimento em 15 de maio de 2025 e uma sobretaxa de 3,50% ao ano.

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Vendas da MRV (MRVE3) aumentam nos últimos meses

Vale destacar que os últimos números reportados pela MRV indicam uma boa performance operacional. A companhia divulgou na semana passada um resultado preliminar que mostra que suas vendas líquidas somaram R$ 1,46 bilhão entre abril e maio, com ticket médio de R$ 226 mil.

De acordo com a construtora, a cifra representa uma alta de 48% no Valor Geral de Vendas (VGV) vendido ante a média mensal dos dois primeiros meses do 2T22. Já o ticket médio subiu 20% na mesma base de comparação.

Além de representar um avanço em relação ao ano anterior, os números também indicam que a MRV deve superar as expectativas dos analistas.

O Itaú BBA explica que as vendas reportadas somam cerca de 75% da estimativa para o trimestre. Mantido o ritmo em junho, o banco acredita que a companhia deve superar em 10% as projeções iniciais para o indicador.

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