Luiza Trajano retorna à lista de bilionários da Forbes com a recuperação das ações do Magazine Luiza (MGLU3)
A fortuna da empresária voltou à casa dos bilhões, sendo estimada em US$ 1,1 bilhão

O sobe e desce de ações no Ibovespa é uma das coisas que tiram o sono de qualquer investidor — e Luiza Trajano que o diga.
A presidente do conselho de administração da Magazine Luiza retornou à lista de bilionários da Forbes após os papéis da varejista avançarem quase 70% no Ibovespa em janeiro — o que rendeu ganhos de US$ 25 milhões à riqueza de Trajano.
Dessa forma, sua fortuna voltou à casa dos bilhões, sendo estimada em US$ 1,1 bilhão (aproximadamente R$ 5,5 bilhões, no câmbio atual), segundo o ranking em tempo real da revista Forbes.
Agora, ela aparece como a 2387ª pessoa mais rica do mundo.
Vale lembrar que a empresária havia deixado a lista em junho do ano passado, quando as ações da Magazine Luiza registraram um recuo de 87% em 12 meses.
Na época, as empresas do setor varejista enfrentaram uma forte queda devido ao cenário macroeconômico de avanço da inflação, que resultou no endividamento das famílias e na redução do consumo.
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Além disso, os ativos do setor de e-commerce perderam o “brilho” na bolsa com alta na taxa Selic, que chegou à casa dos dígitos — e, nesse cenário, muitos investidores passaram a preferir títulos menos voláteis, como a renda fixa.
Segundo informações da revista, o ápice financeiro da empresária foi registrado em julho de 2021. Na época, seu patrimônio era avaliado em US$ 5,6 bilhões (ou cerca de R$ 28,6 bilhões).
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O que impulsiona as ações da Magazine Luiza (MGLU3)?
Em janeiro, as ações da Magazine Luiza (MGLU3) deram passos em direção aos tempos áureos da varejista na bolsa de valores.
Até agora, os papéis acumulam alta de 69,88% com a troca de posições dos investidores após o escândalo contábil da Americanas (AMER3).
Desde o dia 12, quando as inconsistências contábeis da varejista de Jorge Paulo Lemann, Marco Telles e Carlos Alberto Sicupira vieram à tona, as ações da Magazine Luiza têm se beneficiado com a “fuga” dos papéis da Americanas — ritmo que foi acelerado com a oficialização da recuperação judicial da companhia há duas semanas.
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