A 123 Milhas era esquema de pirâmide? Empresa admite dívida bilionária e “modelo equivocado” que resultou no colapso da companhia de viagens
Depois de milhares de processos abertos e viagens canceladas, a crise na 123 Milhas levou a empresa a entrar em recuperação judicial e admitir uma dívida de R$ 2,3 bilhões. Mas o que muita gente ainda quer saber é a se a empresa era, de fato, um esquema de pirâmide.
Um dos motivos do questionamento é justamente a companhia estar sob análise da CPI das Pirâmides Financeiras na Câmara dos Deputados.
Em depoimento, o sócio da empresa, Ramiro Madureira, afirmou que foi o modelo de negócio equivocado que levou ao colapso do grupo.
Segundo ele, a empresa acreditava que os custos iriam reduzir a partir da recuperação do mercado de viagens após a pandemia, o que não aconteceu. Além disso, o modelo dependia de novas compras no site, que foi menor que o esperado.
Mas, apesar da investigação, a 123 Milhas realmente era um "Esquema Ponzi"?
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Além de entender o que aconteceu com a 123 Milhas, veja também: O que faz o dólar operar abaixo de R$ 4,90 hoje?
O dólar voltou a operar abaixo de R$ 4,90 nesta quinta-feira (14). A moeda americana chegou a ser cotada a R$ 4,8628 (-1,11%), na mínima intradiária.
Ao longo do pregão, o dólar arrefeceu a queda ante o real e encerrou as negociações em baixa de 0,91%, a R$ 4,8727. No mês, a moeda acumula recuo de 1,58%.
Mas o que está levando a moeda norte-americana, considerada um dos melhores investimentos de agosto, a inverter a trajetória e operar no vermelho neste mês?
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