Taurus (TASA4) consegue financiamento milionário de agência do governo para ‘modernizar’ armas
Taurus consegue empréstimo de R$ 175 milhões para financiar plano estratégico de inovação para competitividade
A Taurus (TASA4) tem um plano para deixar no passado as queixas recorrentes de produzir armas obsoletas e disfuncionais. E acaba de ganhar uma forcinha do governo para isso.
A fabricante brasileira de armamentos anunciou na manhã de hoje (14) a assinatura de um contrato milionário de financiamento junto à Finep destinado a modernizar seus produtos.
Finep é a sigla para Financiadora de Estudos e Projetos.
A entidade é vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
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Taurus levantou mais de R$ 175 milhões
A Taurus levantou R$ 175,71 milhões para financiar parcialmente seu plano estratégico de inovação para competitividade.
O dinheiro será liberado em seis parcelas semestrais no decorrer dos próximos três anos.
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O contrato tem 12 anos de validade e a Taurus terá 36 meses de carência antes de começar a quitar as parcelas.
O empréstimo será reajustado com base na TJLP, à taxa de 0,385% ao ano. Também será cobrada uma taxa de inspeção de 0,91% sobre cada parcela do financiamento.
O acordo foi assinado na segunda-feira (13), depois de autorizado pelo conselho de administração da empresa.
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Um marco para a Taurus
A Taurus qualificou a aprovação da linha de crédito como um marco para a empresa no que tange aos financiamentos públicos.
Curiosamente, esse marco é alcançado em um momento no qual o governo federal é chefiado por Luiz Inácio Lula da Silva, que no ano passado derrotou Jair Bolsonaro, um notório promotor do uso de armamentos.
“A companhia entende que mais importante que o financiamento, é o que isso representa na prática: credibilidade financeira, e o reconhecimento de que a Taurus está comprometida com Tecnologia e Inovação”, informou a empresa por meio de nota.
Por meio do plano estratégico de inovação para competitividade, a Taurus pretende ampliar seus investimentos no desenvolvimento de novos produtos e processos, além de infraestrutura e pesquisa. Isso inclui novos materiais tais como o nióbio, o diamond-like carbon (DLC), o grafeno e polímeros de fibras. Tudo isso sem comprometer o caixa operacional da empresa.
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