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FECHAMENTO DO DIA

Bolsa hoje: Na contramão de NY e commodities, Ibovespa cai aos 117 mil pontos; dólar sobe a R$ 4,86

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30 de agosto de 2023
7:13 - atualizado às 17:25

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais fecharam sem direção única nesta quarta-feira (30), com os índices europeus em tom misto repercutindo o avanço da inflação na Alemanha e Wall Street no azul.

Nos EUA, os investidores operaram em meio à divulgação dos dados econômicos:

  • O relatório ADP apontou a criação de 177 mil empregos no setor privado em agosto;
  • A prévia do PCE, a inflação referência para o Federal Reserve (Fed), registrou alta de 2,5% no segundo trimestre;
  • O PIB, em leitura preliminar, cresceu 2,1% no período, abaixo das projeções.

Os dados abaixo do esperado reforçaram as expectativas de manutenção dos juros americanos na próxima reunião do Fed, em setembro.

Por aqui, a agenda também foi "recheada" de indicadores. O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) registrou deflação pelo quinto mês seguido em agosto. A "inflação do aluguel" recuou 0,14% no mês, após queda de 0,72% em julho.

Segundo os dados do Caged, divulgados pela manhã, o Brasil criou 142.702 vagas em julho, acima das previsões.

Além disso, os investidores seguem monitorando as pautas econômicas no Congresso Nacional e à espera do envio do Orçamento de 2024 do governo para o Legislativo.

O Ibovespa tentou avançar pelo 3º pregão consecutivo, mas não sustentou os ganhos. O índice fechou em baixa de 0,73%, aos 117.535 pontos.

O dólar terminou o pregão a R$ 4,8692, com alta de 0,30%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (30):

ONDE INVESTIR?

Seja para os mais endinheirados ou para aqueles que recebem alguns milhares de reais ao mês, a estratégia de investimentos do Itaú Unibanco (ITUB4) agora é uma só.

Liderada por Nicholas McCarthy, a área de estratégia de investimentos do Itaú unificou as recomendações para todos os clientes pessoa física do banco.

Isso inclui os clientes com contas Private (que tenham investido ao menos R$ 5 milhões no banco), Íon e Uniclass (com renda mínima de R$ 5 mil). 

Seja para os milionários ou para aqueles em busca do primeiro milhão, a estratégia é baseada em um princípio: a preservação — e crescimento — do poder aquisitivo. Em termos mais simples: como é possível ganhar dinheiro acima da inflação no longo prazo? 

Leia mais.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa interrompeu o ciclo de duas altas consecutivas e fechou em queda, aos 117 mil pontos.

Na ponta positiva, CVC (CVCB3) liderou os ganhos com a expectativa de absorver a demanda da 123 Milhas, que entrou com pedido de recuperação judicial ontem (29).

Com destaque, Cemig (CMIG4) avançou após o JP Morgan elevar a recomendação para as ações preferenciais da empresa de neutro para compra.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 2,7417,09%
DXCO3Dexco ONR$ 8,503,03%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,352,84%
CMIG4Cemig PNR$ 12,611,53%
EMBR3Embraer ONR$ 19,321,42%

Na ponta negativa, o setor de varejo segue sendo penalizado e opera entre as maiores quedas. Outros setores também cíclicos e mais sensíveis aos juros, como construção e saúde, recuam.

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
VIIA3Via ONR$ 1,33-6,99%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 45,04-5,20%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,00-4,96%
BEEF3Minerva ONR$ 8,60-3,48%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 28,64-3,11%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em queda de 0,73%, aos 117.535 pontos. A cautela com Brasília imperou em meio a divulgação de dados macroeconômicos.

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) marcou deflação pelo quinto mês seguido em agosto. O indicador recuou 0,14% em relação a julho. No mês passado, o IGP-M havia caído 0,72% ante junho.

O Brasil criou 142.702 vagas em julho, segundo dados do Caged. A abertura de postos de trabalho veio acima do esperado para o mês: as expectativas eram de criação de 137.689 vagas.

No ano, o saldo líquido de emprego formal (com carteira assinada) é positivo em 1,166 milhão de vagas.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York fecharam em alta.

  • S&P 500: +0,38%;
  • Dow Jones: +0,11%;
  • Nasdaq: +0,54%.

O setor privado norte-americano criou 177 mil empregos em agosto, segundo o relatório ADP. O dado veio abaixo das previsões de abertura de 200 mil postos de trabalho no mês.

O Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE), considerado a inflação referência para o Federal Reserve (Fed), registra alta de 2,5% no segundo trimestre deste ano, de acordo com a segunda leitura do Departamento do Comércio dos EUA.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA registrou avanço de 2,1% no segundo trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2022, também em leitura preliminar.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar à vista fechou a R$ 4,8692, com alta de 0,30%.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos do petróleo tipo Brent para novembro fecharam com alta de 0,38%, a US$ 85,24 o barril na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os títulos para outubro do petróleo WTI encerram com avanço de 0,57%, a US$ 81,63 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A commodity repercutiu o recuo dos estoques dos barris de petróleo nos EUA. Somado a isso, os investidores acompanharam a notícia da Bloomberg de que a Arábia Saudita deverá prolongar o fornecimento do petróleo até outubro.

SETOR DE SAÚDE

As companhias do setor de saúde operam em queda em dia de aversão ao risco, com os investidores mais cautelosos com a tramitação de pautas econômicas no Congresso Nacional.

Acompanhe:

CÓDIGONOMEULTVAR
RDOR3Rede D'Or ONR$ 28,62-3,18%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,51-1,96%
QUAL3Qualicorp ONR$ 3,65-0,54%
FLRY3Fleury ONR$ 15,01-0,60%
CRIPTOMOEDAS HOJE

Apesar de ter entrado em rali ontem após a vitória da Grayscale no processo contra a Securities and Exchange Commission (SEC, equivalente à CVM), o bitcoin (BTC) e as maiores criptomoedas do mundo não tiveram força para estender o movimento para esta quarta-feira (30).

Por volta das 15h45, o BTC tinha queda de 2,76% em 24 horas, a US$ 27.203,38, devolvendo parte dos ganhos do dia anterior. Porém, no acumulado de sete dias, a principal criptomoeda ainda soma valorização de 2,80%.

Além disso, mesmo com as baixas recentes, o bitcoin acumula ganho superior a 64% no acumulado do ano. 

Por sua vez, o ethereum (ETH) recuava 2,12% em 24 horas, cotado a US$ 1.701,24. Em uma semana, o ETH ainda registra alta de 1,38%.

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IBOVESPA RENOVA MÍNIMA

O Ibovespa renovou a mínima há pouco, com queda de 0,71%, aos 117.568 pontos.

COMMODITIES METÁLICAS SOBEM

As ações das companhias ligadas a commodities metálicas operam em alta na esteira da valorização do minério de ferro.

A commodity fechou o dia com avanço de 1,97%, cotada a US$ 113,70 a tonelada, em Dalian (China).

Confira o desempenho das empresas do setor:

CÓDIGONOMEULTVAR
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,373,31%
CMIG4Cemig PNR$ 12,641,77%
CSNA3CSN ONR$ 12,351,48%
GGBR4Gerdau PNR$ 25,951,05%
USIM5Usiminas PNAR$ 6,970,29%
VALE3Vale ONR$ 65,140,26%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 11,930,08%
EMBRAER (EMBR3) ESTENDE GANHOS

As ações da Embraer (EMBR3) estendem os ganhos da véspera e sobem 1,52%, a R$ 19,34. Os papéis são beneficiados pelo baixo fluxo de capital na B3 e dia positivo para o setor aéreo no Ibovespa.

BRF (BRFS3) RECUA

As ações da BRF (BRFS3) são penalizadas pela alta no preço do trigo, resultado da intensificação dos confrontos entre Rússia e Ucrânia próximo ao Mar Negro.

Os papéis BRFS3 recuam 1,56%, a R$ 9,47.

As companhias ligadas ao insumo, como M. Dias Branco (MDIA3), também cai 2,40%. Os ativos da Ambev (ABEV3) operam voláteis.

CVC (CVCB3) DISPARA 20%

A CVC (CVCB3) se mantém como a maior alta do Ibovespa e sobe 20,81%, a R$ 2,66.

O movimento de alta deve-se a expectativa de absorção de demanda da 123 Milhas — que entrou com pedido de recuperação ontem (29).

BOLSAS EM NY

As bolsas em Nova York seguem em alta, com os investidores repercutindo os dados de emprego e prévia da inflação e apostas de que o Federal Reserve (Fed) deve manter os juros americanos na atual faixa de 5,25% a 5,50% ao ano.

  • S&P 500: +0,44%;
  • Dow Jones: +0,16%;
  • Nasdaq: +0,66%
AÇÕES DA CEMIG (CMIG4) ESTÃO ENTRE MAIORES ALTAS DO IBOVESPA; É HORA DE COMPRAR?

A Companhia Estatal de Energia de Minas Gerais, a Cemig (CMIG4), tem chamado a atenção no noticiário principalmente em função da possível privatização, sempre prometida pelo governador mineiro Romeu Zema. Mas, para o JP Morgan, mesmo sem considerar essa possibilidade, os papéis da empresa estão sendo mal precificados pelos agentes do mercado e é hora de comprar.

O banco elevou a recomendação para as ações preferenciais da empresa de neutro para compra, destacando que a Cemig está em um bom momento e tem potencial para entregar melhores resultados financeiros.

As projeções do JP Morgan para o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Cemig entre 2023 e 2025 estão entre 5% e 9% acima da média das estimativas do mercado. A expectativa do banco para o lucro por ação também está 16% acima do consenso.

Para reforçar a tese de que as ações estão mal precificadas e têm potencial, o banco ainda usou um indicador chamado Taxa Interna de Retorno (TIR ou IRR, na sigla em inglês) — uma taxa de desconto hipotética, calculada a partir de uma projeção de fluxo de caixa — que costuma ser usada por investidores para indicar se um projeto ou ação vale a pena ou não.

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BANCOS RECUAM

Após avançarem nos últimos pregão com a possibilidade de manutenção do JCP como instrumento de remuneração aos acionistas, o bancos realizam os ganhos recentes.

Com Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4), o setor bancário compõe aproximadamente 50% da carteira do Ibovespa. Sendo assim, a queda dos bancos pesam no índice e puxam para o tom negativo.

CÓDIGONOMEULTVAR
ITUB4Itaú Unibanco PNR$ 27,88-1,17%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 27,64-0,97%
BBDC4Bradesco PNR$ 15,35-0,90%
BBAS3Banco do Brasil ONR$ 48,18-0,76%
BBDC3Bradesco ONR$ 13,50-0,59%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 32,98-0,48%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa segue em queda, mas sustenta os 118.038 mil pontos. As perdas são limitadas com o avanço as bolsas de Nova York e commodities metálicas.

Na ponta positiva, CVC (CVCB3) sobe com a expectativa de absorver a demanda da 123 Milhas, que entrou com pedido de recuperação judicial ontem (29).

GPA (PCAR3) tenta recuperar as perdas recentes após a forte queda com a cisão dos papéis com o Grupo Éxito (EXCO32).

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 2,6211,97%
PCAR3GPA ONR$ 5,433,04%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,363,07%
DXCO3Dexco ONR$ 8,452,42%
EMBR3Embraer ONR$ 19,482,26%

Na ponta positiva, o setor de varejo segue sendo penalizado e opera entre as maiores quedas. Outros setores também cíclicos e mais sensíveis aos juros, como construção e saúde, recuam.

Confira as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,01-4,86%
VIIA3Via ONR$ 1,37-4,20%
HYPE3Hypera ONR$ 39,28-2,77%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 46,31-2,53%
MRVE3MRV ONR$ 11,63-2,51%
FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias fecharam sem direção única, em meio a divulgação de dados.

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou 0,3% em agosto na comparação com julho na Alemanha, segundo a leitura preliminar divulgada pela Destatis, agência de estatísticas do país.

  • FTSE 100 (Londres): +0,14%;
  • CAC 40 (Paris): -0,12%;
  • DAX (Frankfurt): -0,22%.
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa até tentou, mas o fôlego de Nova York e a valorização das commodities não foram suficientes para sustentar o tom positivo pelo terceiro pregão consecutivo.

O índice opera em queda de 0,14%, aos 118.235 pontos, em dia de agenda de indicadores cheia. Mas, o apetite ao risco é drenado pela cautela com a tramitação de pautas econômicas no Congresso Nacional, entre elas, o Orçamento de 2024 que precisa ser encaminhando até amanhã (31).

IGP-M e dados do Caged também repercutem. O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) marcou deflação pelo quinto mês seguido em agosto, com recuo de 0,14%.

O Brasil criou 142.702 vagas em julho, acima do esperado para o mês: as expectativas eram de criação de 137.689 vagas.

No Ibovespa, os destaques são:

PONTA POSITIVA

  • CVC (CVCB3) sobe mais de 15%, beneficiada pelo pedido de recuperação judicial da 123 Milhas;
  • CSN Mineração (CMIN3) lidera os ganhos do setor de commodities metálicas, que avança em bloco com alta de mais de 1% do minério de ferro em Dalian;
  • Cemig (CMIG4), além do minério de ferro, expande os ganhos após o JP Morgan elevar a recomendação neutra para compra dos papéis e do preço-alvo de R$ 9 para R$ 11.

PONTA NEGATIVA

  • Alpargatas (ALPA4) lidera as perdas pressionada pelo leve avanço dos juros futuros;
  • Via (VIIA3) cai 5% com potencial aumento de capital no radar.

O dólar à vista sobe 0,43%, a R$ 4,8753, com os investidores de olho em Brasília.

Os juros futuros (DIs) avançam, ainda que próximos da estabilidade, acompanhando o dólar.

GIRO DO MERCADO

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou na segunda-feira a medida provisória que prevê a taxação de fundos exclusivos. Entre as mudanças, estão as regras para tributação de dividendos de fundos imobiliários e Fiagros.

Entenda com o analista da Empiricus Research, Caio Araújo, como isso vai impactar a categoria e o que muda para os investidores.

Os fundos BTLG11, RBRR11 e RCRB11, recomendados pela Empiricus, também apresentaram mudanças nos últimos dias.

Alexandre Alvarenga participa da edição de hoje para explicar se as atualizações impactam nas recomendações para os ativos e ainda, qual deve ser a estratégia dos investidores para o momento.

Acompanhe:

PETRÓLEO SOBE

O petróleo opera em alta de 0,31%, a US$ 85,20 o barril, repercutindo a queda nos estoques de petróleo nos EUA.

Segundo o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) que os estoques caíram 10,584 milhões de barris na semana encerrada em 25 de agosto, a 422,922 milhões de barris.

DÓLAR RETOMA ALTA

Após perder força com dados prévios de inflação e PIB nos EUA, o dólar à vista retomou a alta ante o real com os investidores locais mais cautelosos.

A moeda americana sobe 0,48%, a R$ 4,8778.

CVC (CVCB3) DISPARA 16% COM RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA 123 MILHAS

A história se repetiu. Se no início do ano, as varejistas Magazine Luiza, Via Varejo e Mercado Livre viram as ações na bolsa subirem com a recuperação judicial da Americanas, agora é a vez de a CVC (CVCB3) se beneficiar da crise de um concorrente. 

As ações da companhia de turismo lideraram os ganhos da abertura do Ibovespa nesta quarta-feira (30), menos de 24 horas depois do pedido de recuperação judicial da 123 Milhas

Por volta das 11h30 (horário de Brasília), os papéis registravam alta de 14,96%, a R$ 2,69 por ação. O movimento, porém, começou ontem (29) — CVCB3 fechou as negociações com ganhos de 6,36%, a R$ 2,34. Ou seja, uma escalada de quase 20% em apenas dois pregões. 

A explicação para o rali da CVC na B3 é simples: a expectativa é que a empresa absorva uma parte do fluxo da concorrente, que oferecia pacotes e passagens aéreas a preços mais baratos, porém sem garantia de embarque.

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FUNDO IMOBILIÁRIO XPML11 REAVALIA PORTFÓLIO EM R$ 450 MILHÕES E PASSA A NEGOCIAR COTAS COM DESCONTO NA B3

Os fundos imobiliários de tijolo recebem esse apelido por investirem em propriedades como galpões, escritórios e shoppings. Assim como outros tipos de imóveis, esses ativos podem se valorizar ao longo do tempo. E, para o XP Malls (XMPL11), essa flutuação gerou um impacto positivo de R$ 415 milhões para o FII.

A cifra foi apurada após a conclusão da reavaliação anual patrimonal dos ativos. Como indica o nome, o processo inclui a mensuração do "valor justo" dos empreendimentos que compõem a carteira de um fundo.

No caso do XPML11, o patrimônio líquido era de pouco mais de R$ 3 bilhões em julho, de acordo com o último informe mensal divulgado.

Cerca de 84,2% do portfólio é composto por participações em 16 shoppings centers, segundo o relatório gerencial do FII. Os empreendimentos estão localizados em seis estados brasileiros, com a maior parte deles em São Paulo e Rio de Janeiro.

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CAMIL (CAML3) SOBE 5%

Uma das ações mais negociadas e a quinta maior alta da B3, os papéis da Camil (CAML3) registram alta de 5,23%, a R$ 9,05 fora do Ibovespa.

A companhia é beneficiada pela elevação da recomendação neutra para compra dos ativos pelo JP Morgan. O banco também aumentou o preço-alvo de R$ 9 para R$ 11, uma potencial de valorização de 27% em relação ao fechamento da última terça-feira (29).

IBOVESPA CAI

O Ibovespa não sustentou os ganhos da abertura e opera em queda de 0,23%, aos 118.131 pontos.

GLOBO ATINGE 27% DO CAPITAL DA ELETROMIDIA

A Eletromidia (ELMD3) parecia atravessar uma terça-feira (28) como qualquer outra na bolsa. Até que, por volta do meio-dia, a ação disparou na B3.

A intensidade da alta e o volume de dinheiro movimentados em ELMD3 foram tamanhos que a B3 emitiu um pedido formal de explicações à empresa.

A ação da Eletromidia encerrou o dia com alta de 14,4%, cotada a R$ 15,45. Já o volume transacionado saltou de pouco mais de R$ 2 milhões na segunda-feira para R$ 182,14 milhões ontem.

O pedido de explicação costuma ser algo protocolar. Sempre que uma ação apresenta oscilação ou volume fora de determinados padrões, a B3 questiona a empresa.

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ABERTURA EM NOVA YORK

As bolsas em Nova York abriram em alta, em meio a dados prévios de inflação e crescimento da economia norte-americana.

  • S&P 500: +0,15%;
  • Dow Jones: +0,19%;
  • Nasdaq: +0,21%.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em alta pela 3º vez consecutiva, em meio a divulgação de dados econômicos e tentativa de recuperação das perdas de agosto.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CMIG4Cemig PNR$ 12,782,90%
CVCB3CVC ONR$ 2,392,14%
BEEF3Minerva ONR$ 9,051,57%
CSAN3Cosan ONR$ 18,361,32%
GGBR4Gerdau PNR$ 26,011,29%

E maiores quedas da abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
VIIA3Via ONR$ 1,39-2,80%
MRVE3MRV ONR$ 11,74-1,59%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,35-1,34%
RAIL3Rumo ONR$ 22,59-1,22%
PETZ3Petz ONR$ 5,19-0,95%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em alta de 0,19%, aos 118.623 pontos. O tom positivo é impulsionado pelo tom positivo do exterior, em dia de agenda cheio no campo de indicadores econômicos.

Por lá, as prévia do PCE e do PIB aumentaram as apostas pela manutenção dos juros americanos pelo Federal Reserve (Fed) na reunião de setembro.

Por aqui, os investidores repercutem a deflação do IGP-M de agosto e a abertura de vagas de emprego, segundo o Caged, de julho.

REAÇÃO A PRÉVIA DO PIB E INFLAÇÃO NOS EUA

Em meio a dados mistos de crescimento do PIB abaixo do esperado e avanço da inflação (PCE) nos EUA, os índices futuros de Nova York inverteram o sinal e operam em alta nesta manhã.

O movimento deve-se ao aumento de apostas de que o Federal Reserve (Fed) mantenha os juros na atual faixa de 5,25% a 5,50% ao ano, principalmente em razão do crescimento menor que o esperado da economia no segundo trimestre.

Confira o desempenho dos futuros em NY:

  • S&P futuro: +0,03%;
  • Dow Jones futuro: +0,07%;
  • Nasdaq futuro: +0,04%.

O dólar perdeu força após os dados. O indicador DXY, que compara a moeda americana a outras divisas globais como o euro e a libra, registra queda de 0,34%. Na comparação com o real, o dólar cai 0,09%, a R$ 4,8497.

MERCADO DE COMMODITIES

As commodities operam em alta nesta quarta-feira (30).

O minério de ferro registra ganhos de 1,97% em Dalian, na China, em recuperação das perdas anteriores.

O petróleo tipo Brent operam em alta de 0,24%, com o barril a US$ 85,11, na Intercontinental Exchange (ICE).

EUA: PRÉVIA DO PIB

O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA registrou avanço de 2,1% no segundo trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2022, informou há pouco o Departamento do Comércio americano em leitura preliminar.

O dado, ainda que em segunda estimativa (prévia), ficou abaixo das estimativas dos analistas do mercado, que esperavam crescimento de 2,6% entre abril e junho.

EUA: PRÉVIA DA INFLAÇÃO

O Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE), considerado a inflação referência para o Federal Reserve (Fed), registra alta de 2,5% no segundo trimestre deste ano, de acordo com a segunda leitura do índice divulgada há pouco pelo Departamento do Comércio dos EUA.

Ainda segundo a leitura preliminar, o núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis como energia e alimentos, avançou 3,7% entre abril e junho.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

CORES NAS SOMBRAS: NOTÍCIAS AMARGAS ENCONTRAM SOLO FÉRTIL NO MERCADO

Nos mercados asiáticos, o fechamento desta quarta-feira refletiu predominantemente uma tendência de alta. Essa dinâmica seguiu os sinais positivos observados nos mercados globais durante o pregão de ontem.

A melhoria do sentimento do consumidor e os dados de vagas de emprego mais fracos do que o previsto contribuíram para aliviar as preocupações em relação às taxas de juros, impulsionando a confiança dos investidores.

Além disso, as medidas de estímulo adotadas pela China também estão exercendo um efeito positivo no ânimo do mercado.

Um exemplo disso é o anúncio de Guangzhou, a quinta maior cidade chinesa, que relaxou as restrições aos financiamentos imobiliários.

Por outro lado, a abertura dos mercados europeus demonstra um cenário de queda, enquanto os futuros dos Estados Unidos também apontam para essa direção.

O foco da agenda de hoje está na questão da inflação. Esse tema já esteve em destaque desde o início da manhã no Pacífico, com os preços ao consumidor australiano registrando um aumento em julho que ficou notavelmente abaixo das projeções (reforçando a narrativa de desinflação em geral).

Adicionalmente, estão programados os índices de inflação dos preços ao consumidor na Alemanha e na Espanha.

No Reino Unido, os investidores estão atentos aos números relacionados aos empréstimos hipotecários.

Por fim, nos Estados Unidos, aguarda-se por mais dados referentes ao mercado de trabalho e pela revisão do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre.

A ver…

00:55 — Entre vitórias e derrotas

No contexto brasileiro, os investidores têm dado grande atenção aos desdobramentos que ocorrem em Brasília. No dia anterior, foi notável a aprovação do requerimento de urgência para o projeto de lei que estende a desoneração da folha de pagamentos até 2027, abrangendo 17 setores da economia.

Embora considerada uma derrota para a equipe econômica, essa medida resultou em um impacto financeiro superior a R$ 9 bilhões no ano passado, potencialmente acarretando preocupações para Haddad.

Ele está em constante busca por novas fontes de receita para o governo federal. Vale ressaltar que, agora, esse projeto não passará por comissões e será submetido à análise no plenário ainda hoje.

Por outro lado, há também razões para otimismo. Enquanto Haddad enfrentou um revés no Congresso, ele obteve ganhos dentro do governo. S

urgiu a notícia de que setores mais inclinados à radicalidade dentro da Esplanada dos Ministérios tentaram convencer Lula a considerar a possibilidade de ajustar a meta fiscal, permitindo uma tolerância de até 0,75% do PIB no próximo ano, em vez de manter a meta em zero. Embora se saiba que a meta de déficit zero é uma aspiração irreal, qualquer alteração, mesmo em um cenário já desafiador, poderia não ser bem recebida.

Pelo menos, Lula tomou a posição ao lado de Haddad, optando por manter as coisas inalteradas, pelo menos por enquanto.

01:44 — Água no chope

O contrato de petróleo Brent, que é uma referência para a Petrobras, retomou sua trajetória acima da marca de US$ 85 por barril.

De maneira geral, os dados econômicos atuais continuam a revelar uma conjuntura saudável caracterizada pela combinação de desinflação e um crescimento resiliente em nível global.

No entanto, o aumento no preço do petróleo ameaça ressurgir para estragar a festa econômica.

As possíveis altas nos preços de energia se destacam como particularmente problemáticas, uma vez que exercem pressão inflacionária.

Isso coloca as autoridades monetárias sob a necessidade de adotar medidas como elevação das taxas de juros, ao mesmo tempo que afetam negativamente o poder de compra dos consumidores.

Considerando a presença de restrições na oferta, incluindo o corte de produção realizado pela Arábia Saudita, é provável que os preços da commodity continuem a subir ou, no mínimo, permaneçam em níveis elevados.

No âmbito dos combustíveis, a nova política de preços adotada pela Petrobras visa absorver a volatilidade do mercado externo, porém, essa abordagem não é isenta de custos.

Apesar dos recentes reajustes, ainda existe uma defasagem no preço dos derivados do petróleo em relação ao contexto internacional.

É fundamental adotar precauções para evitar a repetição dos erros do passado, nos quais o impacto do aumento nos preços do petróleo recaía sobre o balanço financeiro da companhia.

02:36 — E esse PIB?

Nos Estados Unidos, a divulgação dos dados sobre o emprego ontem adicionou mais evidências de que novos aumentos das taxas podem não ser necessários. As vagas de emprego diminuíram para 8,8 milhões em julho, comparadas a 9,2 milhões em junho.

Embora esse número ainda esteja um pouco acima dos níveis pré-pandemia, o mercado de trabalho eliminou cerca de 1,5 milhão de vagas abertas nos últimos três meses.

Possivelmente ainda mais esclarecedor é o fato de que, após mais de dois anos de um ciclo aparentemente contínuo de trabalhadores se demitindo e encontrando novos empregos, o movimento conhecido como "demissões voluntárias" ("Great Resignation") parece finalmente ter chegado ao fim.

A taxa de abandono caiu para o nível pré-pandemia de 2,3%. As demissões estão diminuindo porque os candidatos às vagas de emprego estão encontrando menos oportunidades.

A desaceleração na busca por emprego também sugere que o crescimento salarial provavelmente continuará a diminuir, agora que a pressão sobre os empregadores para atrair e reter talentos está diminuindo.

Para reforçar essa ideia, hoje temos a revisão do PIB dos Estados Unidos do segundo trimestre, o que pode ter um papel crucial na próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC), que ocorrerá nos dias 19 e 20 de setembro.

03:23 — O problema alemão

Quase duas décadas já se passaram desde que a Alemanha conseguiu superar os estigmas econômicos que a rodeavam.

Esse feito foi alcançado através de uma série de reformas no mercado de trabalho, que deram início a anos de desempenho notável.

No entanto, lamentavelmente para Berlim, a atual trajetória está apontando para uma regressão. A persistente inflação e três trimestres consecutivos de declínio ou estagnação na produção colocaram a maior economia da Europa em uma crise altamente complexa.

De fato, a situação é tão crítica que o Fundo Monetário Internacional prevê que a Alemanha seja a única economia avançada a encolher neste ano, estimando uma contração de 0,3%. Isso se compara a uma expansão média de 0,9% para os 20 países que utilizam o euro, incluindo a própria Alemanha.

Uma recessão prolongada seria um desfecho desanimador para uma economia que, na década seguinte à crise financeira de 2008, conseguiu manter um crescimento médio de 2% ao ano, apresentou excedentes orçamentários na maior parte desse período e viu suas exportações se expandirem.

04:07 — Rússia, China e Argentina: a fragilidade da moeda

O rublo russo, o yuan chinês e o peso argentino experimentaram fortes declínios ao longo do mês de agosto. O rublo atingiu seu nível mais baixo desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, refletindo o isolamento crescente da economia russa do cenário global.

Enquanto isso, o yuan chinês se aproximou do mínimo histórico estabelecido em outubro passado, à medida que a economia chinesa luta para se recuperar e retomar o crescimento.

No caso do governo argentino, este reduziu intencionalmente o valor do peso em cerca de 18% para antecipar-se à contínua depreciação.

Recentemente, os bancos centrais da Rússia e da Argentina aumentaram as taxas de juros na tentativa de conter a queda de suas moedas em relação ao dólar.

O desequilíbrio comercial desfavorece tanto a China quanto a Rússia, enfraquecendo suas moedas em escala global.

O cenário atual é caracterizado pela redução de encomendas de produtos russos e chineses por empresas, uma vez que governos ocidentais intensificam as sanções econômicas.

Uma vez que a confiança é perdida, reconquistá-la se torna uma tarefa árdua. Basta observar o exemplo da Argentina, onde há décadas o governo luta contra a desvalorização do peso.

Os argentinos trocam seus pesos por dólares americanos em mercados paralelos e gastam rapidamente todos os pesos disponíveis para evitar a desvalorização, o que por sua vez acelera ainda mais a queda da moeda.

A falta de confiança no peso é tão pronunciada que um dos candidatos à presidência propõe adotar o dólar americano como a principal moeda do país. Embora essa solução seja questionável, ela parece representar um cenário que poderemos enfrentar no futuro.

INFLAÇÃO NA ALEMANHA

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou 0,3% em agosto na comparação com julho na Alemanha, segundo a leitura preliminar divulgada pela Destatis, agência de estatísticas do país.

A alta veio acima da previsão de avanço de 0,25% no mês.

Na comparação anual, o CPI cresceu 6,1% na prévia de agosto, também maior que as projeções de 6,0%.

BRASIL: INFLAÇÃO AO PRODUTOR

O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui a indústria extrativa e e de transformação, registrou queda de 0,82% em julho, ante recuo de 2,72% em junho. Os dados foram divulgados há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o IPP registrou deflação pelo sexto mês seguido.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros abriram em linha de estabilidade, com viés de alta, em toda a curva, em meio a divulgação de dados macroeconômicos no Brasil e nos EUA.

No cenário doméstico, os investidores repercutem a nova deflação registrada pelo IGP-M, conhecido como a "inflação do aluguel". Somado a isso, a abertura de postos de trabalho divulgado pelo Caged e a inflação ao produtor local.

Confira a abertura dos DIs:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,39%12,40%
DI1F25DI Jan/2510,47%10,46%
DI1F26DI Jan/2610,00%9,98%
DI1F27DI Jan/2710,12%10,12%
DI1F28DI Jan/2810,40%10,38%
DI1F29DI Jan/2910,58%10,57%
EUA: EMPREGO NO SETOR PRIVADO

O setor privado norte-americano criou 177 mil empregos em agosto, segundo o relatório ADP divulgado há pouco. O dado veio abaixo das previsões de abertura de 200 mil postos de trabalho no mês.

EMPREGOS NO BRASIL

O Brasil criou 142.702 vagas em julho, segundo dados do Caged divulgados há pouco. A abertura de postos de trabalho veio acima do esperado para o mês: as expectativas eram de criação de 137.689 vagas.;

No ano, o saldo líquido de emprego formal (com carteira assinada) é positivo em 1,166 milhão de vagas.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar abre a R$ 4,8597, com leve alta de 0,11% em relação ao fechamento anterior, no mercado à vista.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em queda de 0,10%, aos 119.960 pontos. O índice acompanha os futuros de Nova York antes da divulgação de novos dados de emprego por aqui e nos EUA.

IGP-M VOLTA A CAIR EM AGOSTO

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) marcou deflação pelo quinto mês seguido em agosto.

Também conhecido como a “inflação do aluguel”, o IGP-M recuou 0,14% em relação a julho. No mês passado, o IGP-M havia caído 0,72% ante junho.

A mediana das projeções colhidas pelo serviço de notícias em tempo real Broadcast apontava para alta de 0,02%.

No acumulado em 12 meses, a deflação no IGP-M passou de 7,72% em julho para 7,20% em agosto.

Já no acumulado de 2023, a “deflação do aluguel” é de 5,28% até agosto, segundo a FGV.

COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis do Banco Pan (BPAN4).

BPAN4: [Entrada] 8.86; [Alvo parcial] R$ 9.12; [Alvo] R$ 9.52; [Stop] R$ 8.42

Recomendo a entrada na operação em R$ 8.86, um alvo parcial em R$ 9.12 e o alvo principal em R$ 9.52, objetivando ganhos de 7.4%.

O stop deve ser colocado em R$ 8.42, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM EM LEVE QUEDA

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram em leve queda nesta quarta-feira.

Apesar dos leves tons de vermelho, os índices futuros de Wall Street mantêm-se perto da estabilidade.

Na véspera, as bolsas de Nova York fecharam em alta diante da revisão das perspectivas em relação ao aperto monetário nos Estados Unidos.

Para hoje, os investidores aguardam os dados de emprego no setor privado e a revisão do PIB dos EUA no segundo trimestre.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h10:

  • Dow Jones: -0,05%
  • S&P-500: -0,16%
  • Nasdaq: -0,27%
BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM DIREÇÃO CLARA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em uma direção clara nesta quarta-feira.

Enquanto o mercado de ações de Londres opera em leve alta, as bolsas de Frankfurt e Paris oscilam entre leves tons de azul e vermelho.

Veja como estavam as principais bolsas da Europa por volta das 7h18:

  • Londres: +0,17%
  • Frankfurt: -0,42%
  • Paris: -0,49%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MAJORITARIAMENTE EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam majoritariamente em alta nesta quarta-feira.

Os mercados asiáticos de ações foram beneficiados pela perspectiva de menos aperto monetário por parte do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

Enquanto as bolsas de Xangai (+0,04%) e Hong Kong (-0,01%) encerraram o dia perto da estabilidade, os índices de ações de Tóquio (+0,33%), Seul (+0,35%) e Taiwan (+0,58%) fecharam em alta.

FECHAMENTO DA BOLSA E DO DÓLAR

O Ibovespa fechou o pregão da última terça-feira (29) em alta de 1,10%, aos 118.403 pontos.

Por sua vez, o dólar à vista terminou o dia a R$ 4,8546, com queda de 0,42%.

Confira o que movimentou os mercados ontem.

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